Assembleia Geral - dia 29/11

apocalypto

Tribuna Presidencial
28 Novembro 2006
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40
O Jogo
Aplausos para Villas-Boas
Muitos aplausos na AG do FC Porto no momento em que Lourenço Pinto, presidente da MAG, chamou André Villas-Boas

Record
Villas-Boas já discursou e recebeu a ovação da noite
Futuro candidato foi muito aplaudido durante o seu discurso na AG.
Acho que não há nada mais a acrescentar.

Resta a PdC tirar as suas ilações.
 
Irving

Irving

Bancada lateral
31 Março 2015
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O que disse André Villas-Boas
"Saudações portistas para todos. Gostava de iniciar esta intervenção com a citação de um dos membros da Direção aqui presente: 'A sustentabilidade do negócio do futebol todos o sabemos não é fácil e sofre de imponderáveis vários, mas o FC Porto criou um modelo de negócio para atenuar os efeitos da recessão económica, da crescente dificuldade no acesso ao crédito e, acima de tudo, preparar o clube para o futuro e imposições da UEFA do fair-play financeiro. Estamos preparados, sem abdicar da razão de existirmos, que é vencer troféus, resistirmos sempre à tentação de nos afundarmos em dívidas'. Revista Dragões, outubro 2011. Nessa data a dívida financeira do FC Porto era de 98 milhões de euros e o o passivo total de 202 M€. 12 anos depois a dívida financeira do FC Porto é de 311 M€ e o passivo total de 499 M€. Hoje os capitais próprios atribuídos aos sócios são de 199 M€. Desde 2011 a administração do FC Porto recebeu mais de 27 M€ em renumeração fixa e variável, sem considerar as sempre polémicas ajudas de custo entre viaturas, combustíveis e despesas com cartões de crédito. Como facilmente se constata a citação acima foi ultrapassada no tempo"
"Ao contrário de 2011, hoje estamos profundamente afundados em dívidas, temos a maior parte das receitas antecipadas e estamos em vias de conceder direitos de exploração comercial e respetivas receitas para os próximos 15 anos a uma empresa americana. Não existe visão, nem planeamento, nem um modelo de negócio económico sólido que garanta a sustentabilidade financeira do FC Porto. Ao longo dos últimos 12 anos, o passivo mais do que duplicou com mais de 300 milhões de euros, o que é revelador da indiferença da atual administração para a existência do FC Porto enquanto clube de associados. Lamentavelmente, já não vamos lá apenas com retoques da equipa diretiva, que se avizinham ou ainda descurando acordos de confidencialidade em contraponto com as mais elementares regras de rigor e transparência e obrigações de uma empresa cotada em bolsa. Pergunto a vossas excelências, membros da Direção,se são capazes de hipotecar o futuro das vossas famílias à proporção e velocidade com que hipotecam o futuro do FC Porto."
 

saloca

Bancada lateral
10 Maio 2017
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O que disse André Villas-Boas
"Saudações portistas para todos. Gostava de iniciar esta intervenção com a citação de um dos membros da Direção aqui presente: 'A sustentabilidade do negócio do futebol todos o sabemos não é fácil e sofre de imponderáveis vários, mas o FC Porto criou um modelo de negócio para atenuar os efeitos da recessão económica, da crescente dificuldade no acesso ao crédito e, acima de tudo, preparar o clube para o futuro e imposições da UEFA do fair-play financeiro. Estamos preparados, sem abdicar da razão de existirmos, que é vencer troféus, resistirmos sempre à tentação de nos afundarmos em dívidas'. Revista Dragões, outubro 2011. Nessa data a dívida financeira do FC Porto era de 98 milhões de euros e o o passivo total de 202 M€. 12 anos depois a dívida financeira do FC Porto é de 311 M€ e o passivo total de 499 M€. Hoje os capitais próprios atribuídos aos sócios são de 199 M€. Desde 2011 a administração do FC Porto recebeu mais de 27 M€ em renumeração fixa e variável, sem considerar as sempre polémicas ajudas de custo entre viaturas, combustíveis e despesas com cartões de crédito. Como facilmente se constata a citação acima foi ultrapassada no tempo"
"Ao contrário de 2011, hoje estamos profundamente afundados em dívidas, temos a maior parte das receitas antecipadas e estamos em vias de conceder direitos de exploração comercial e respetivas receitas para os próximos 15 anos a uma empresa americana. Não existe visão, nem planeamento, nem um modelo de negócio económico sólido que garanta a sustentabilidade financeira do FC Porto. Ao longo dos últimos 12 anos, o passivo mais do que duplicou com mais de 300 milhões de euros, o que é revelador da indiferença da atual administração para a existência do FC Porto enquanto clube de associados. Lamentavelmente, já não vamos lá apenas com retoques da equipa diretiva, que se avizinham ou ainda descurando acordos de confidencialidade em contraponto com as mais elementares regras de rigor e transparência e obrigações de uma empresa cotada em bolsa. Pergunto a vossas excelências, membros da Direção,se são capazes de hipotecar o futuro das vossas famílias à proporção e velocidade com que hipotecam o futuro do FC Porto."

o Jogo