Sendo assim, e se o valor patrimonial do plantel é o correto face às regras, estamos mm em falencia tecnica. Alguém sabe qtos anos um clube pode estar nestas condiçoes?
Fernando Gomes - Ex Vice Presidente e Administrador da SAD
- Iniciador de Tópicos Tunes
- Data de início
Sim, é uma espécie de depreciação. Se comprares o jogador por 4M num contrato de 4 épocas, “perde” 1M a cada ano.
Se for vendido por 4M ao fim de 2 épocas, fazes uma mais-valia de 2M.
Acho que tb adiciona o prêmio de assinatura.
Como disse não sei efectivamente quais são as rubricas de calculo
Ativos intangíveis – Valor do Plantel
O saldo da rubrica “Ativos intangíveis - Valor do plantel” inclui os custos associados à aquisição dos direitos de inscrição desportiva dos jogadores (“passes”), incluindo encargos com serviços de intermediação, bem como os encargos com o prémio de assinatura do contrato de trabalho desportivo pago aos jogadores, nos termos da Lei nº 103/97 de 13 de setembro, entretanto alterada pela Lei n.º 56/2013, de 14 de agosto.
Sempre que os encargos associados à aquisição dos direitos de inscrição desportiva dos jogadores gerem uma obrigação que está dependente de condicionantes futuras que não estejam inteiramente sob controlo da Sociedade, nomeadamente quando os respetivos pagamentos se encontram dependentes da manutenção do contrato de trabalho com o jogador, tais obrigações futuras não são consideradas no valor inicial de aquisição e, consequentemente, no respetivo passivo, sendo reconhecidas em resultados na rubrica de “Custos com transações de passes de jogadores”, na cadência da prestação do serviço.
Nas situações em que a percentagem do “passe” detida é inferior a 100% significa que apesar de a Sociedade deter integralmente o direito de inscrição desportiva, celebrou com entidade terceira um contrato de associação de interesses económicos que consubstancia uma parceria de investimento, resultando na partilha proporcional dos resultados inerentes às transações daqueles direitos.
Os encargos com a renovação dos contratos de trabalho desportivo celebrados com os jogadores são igualmente registados nesta rubrica, sendo apurado um novo valor líquido contabilístico do “passe” dos jogadores, o qual é amortizado em função do novo período do contrato de trabalho.
Os montantes incluídos nesta rubrica são amortizados em função da duração dos direitos de inscrição desportiva, os quais estão associados ao prazo dos contratos celebrados entre os jogadores e a Sociedade, de acordo com a Lei nº103/97 de 13 de setembro, entretanto alterada pela Lei n.º 56/2013, de 14 de agosto.
O saldo da rubrica “Ativos intangíveis - Valor do plantel” inclui os custos associados à aquisição dos direitos de inscrição desportiva dos jogadores (“passes”), incluindo encargos com serviços de intermediação, bem como os encargos com o prémio de assinatura do contrato de trabalho desportivo pago aos jogadores, nos termos da Lei nº 103/97 de 13 de setembro, entretanto alterada pela Lei n.º 56/2013, de 14 de agosto.
Sempre que os encargos associados à aquisição dos direitos de inscrição desportiva dos jogadores gerem uma obrigação que está dependente de condicionantes futuras que não estejam inteiramente sob controlo da Sociedade, nomeadamente quando os respetivos pagamentos se encontram dependentes da manutenção do contrato de trabalho com o jogador, tais obrigações futuras não são consideradas no valor inicial de aquisição e, consequentemente, no respetivo passivo, sendo reconhecidas em resultados na rubrica de “Custos com transações de passes de jogadores”, na cadência da prestação do serviço.
Nas situações em que a percentagem do “passe” detida é inferior a 100% significa que apesar de a Sociedade deter integralmente o direito de inscrição desportiva, celebrou com entidade terceira um contrato de associação de interesses económicos que consubstancia uma parceria de investimento, resultando na partilha proporcional dos resultados inerentes às transações daqueles direitos.
Os encargos com a renovação dos contratos de trabalho desportivo celebrados com os jogadores são igualmente registados nesta rubrica, sendo apurado um novo valor líquido contabilístico do “passe” dos jogadores, o qual é amortizado em função do novo período do contrato de trabalho.
Os montantes incluídos nesta rubrica são amortizados em função da duração dos direitos de inscrição desportiva, os quais estão associados ao prazo dos contratos celebrados entre os jogadores e a Sociedade, de acordo com a Lei nº103/97 de 13 de setembro, entretanto alterada pela Lei n.º 56/2013, de 14 de agosto.
Daí a minha crítica de há pouco sobre tudo isto e falar em demissões, tal por vezes a incompetência que se vê na exposição pública destes intervenientes
Não conheço em termos de SAD como se processam determinadas coisas pois as normas de sistemas contabilísticos terão as suas particularidades apesar de em outras situações/ áreas/atividades são de todo semelhantes, independentemente de achar que os ativos estão sob valorizados.
O que a SAD faz para contrariar tudo isso, faz zero.
Agora como e óbvio tal como aconteceu com as empresas Pepsi vs Coca cola, em que a Pepsi valia uma pipa de massa face a coca cola, porque a Pepsi passou precisamente por um processo de venda, não quer dizer que a coca cola não tenha valor e um valor adequado com o mercado onde estão inseridos, aliás arrisco a dizer que a coca cola vende mais que a Pepsi.
Portanto um Dir.Financeiro tem que se preocupar com este assunto com o que está no R&C com os seus ativos e valorização dos mesmos, e assim há que assumir políticas e estratégias que valorizem os seus ativos.
Sinceramente não tenho confiança nenhuma neste senhor, pois o discurso é demasiado errático, além disso parece sobretudo agarrado ao tacho, tanto que não acha interessante informar os sócios de negócios ou da injecção de capital que vai apregoando, algo que curiosamente aparece a pouco tempo de outra Assembleia-Geral e das eleições.
Para que quiser ver as patacoadas (e lançamentos de areia para os olhos) do grande destruidor financeiro do clube:
La está. Não é nada disso.
Quem destrói a saúde financeira do clube é quem toma decisões de gestão desportiva.
Ele apenas assina as contas
Vocês querem dar-lhe cabo do prémio Nobel.
Esta campanha negativa que por aqui se faz está a dar cabo da reputação do homem e coloca esse prestigiado prémio em risco
Esta campanha negativa que por aqui se faz está a dar cabo da reputação do homem e coloca esse prestigiado prémio em risco
A Legends oficializou a parceria ao mesmo tempo que nós. Está no site deles.
Não sabia, obrigado.
Boa pergunta que gostava de ver respondida. O que é necessário o Departamento Financeiro fazer para salvar o clube?
Eu na verdade acho mais errático ter divulgado isso.
já vi caloiros de gestão de empresas com mais conhecimentos que o Fernando Gomes
o que é de uma gravidade monumental
o que é de uma gravidade monumental
Ainda por cima sem ter divulgado qualquer detalhe, algo que naturalmente gera desconfiança.
Tipicamente eram 3 anos com exercícios consecutivos negativos mas tratando-se de SADs desportivas não estou certo.
Última edição:
Se não formos á Champions no próximo ano estamos fodidos?
Eu não sou especialista em contabilidade mas eu diria que a falência técnica em si não quebra regra nenhuma e é apenas isso mesmo: técnica. Significa simplesmente que se todo o activo for liquidado ao seu valor contabilístico, isso não seria suficiente para pagar o passivo. Na verdade uma entidade pode estar sempre em falência técnica desde que tenha liquidez para ir pagando os seus encargos. Se não tiver, deixa de ser falência técnica e passa a ser insolvência - ou seja falência mesmo.
Mas posso estar enganado porque como disse não sou especialista.
O próprio Fernando Gomes diz aqui que a culpa não é dele a manda uns tiros aos culpados. Vejam o video todo
Um Clube como o FCPorto tem que estar sempre nas grandes competições e neste caso na CL, porque para além da importância do encaixe financeiro tem também a questão da valorização dos seus jogadores e da marca FCPorto.
A meu ver a mudança ainda se torna mais necessária por forma a fazer face a esse rombo.
Com outros intervenientes espero que se consiga transmitir maior confiança no mercado e que passe uma mensagem de credibilidade.