Mais valia estar calado.
"A maior prova é que tive a possibilidade de sair e não saí num ano crítico. A cláusula era paga ao FC Porto, mas não saí, porque tenho um grande respeito ao presidente e pela instituição. Não é pelo dinheiro que estou aqui"
Parece que lhe temos de agradecer todos os dias, dizer que ele é o maior e tal. Ele podia ganhar mais noutro clube, mas nunca tinha o poder que tem cá dentro. Atualmente, face ao estado vegetativo da SAD, é ele que manda no clube.
É óbvio que isto não é saudável. Nenhuma instituição pode manter-se neste paradigma. Não se pode depender tanto de um homem.