Eu limitei-me a apontar a contradição de Ursula von leyen, que no caso da Rússia diz, e com razão, que cortar a luz e a água a civis é um crime de guerra, mas quando é Israel a fazê-lo aos palestiniano a mulher nem pia, a não ser para dizer que "Israel tem o direito e o dever de se defender"."Mais vale bater a continência ao Putin do que te meteres numa guerra que não podes vencer e acabares morto e com o teu país destruído. Digo eu.
Claro que para quem está a milhares de quilómetros do confllito e não corre riscos de apanhar com uma bomba em cima, é facílimo fazer escolhas "morais".
"Pois a mim parece-me o cúmulo da estupidez enviar milhões dos nossos impostos (que depois faltam nas nossas escolas e hospitais) para "ajudar" a Ucrânia, quando é mais do que óbvio, pelo menos para quem não que os Milhazes deste mundo lhe lavem o cérebro, que a UCRÁNIA NÃO TEM NEM NUNCA TEVE A MÍNIMA HIPÓTESE DE DERROTAR A RÚSSIA."
"Mas entre estados, é claro que vigora a lei do mais forte. Qual é a dúvida? Em que mundo é que tu vives? Leste supostamente tantos livros de história e não compreendeste sequer o básico?
Fim de conversa, que isto é ridículo e uma perda de tempo. "
Dagerman 2023
Concordo em absoluto que se deve recordar palavras que foram utilizadas noutras situaçoes semelhantes. Nao só as palavras como os actos.
Aqui por exemplo é so trocar Putin por Netanyahu, Ucrania por Gaza, Russia por Isreal, e por ai adiante. Presumo que a ideia se mantem.
Quanto ao direito do mais forte, é um facto histórico, e a razão pela qual os palestinos não têm a mínima hipótese de fazer valer as suas pretensões pela via militar (nem diplomática, já agora, pois Israel anda há décadas a cagar-se para as resoluções da ONU).