O que sei é que estou preocupado como há muito não estava. As contas divulgadas hoje foram um soco no estômago.
Mais do que discutir a ou b interessa-me saber como vai sair o meu clube deste cerco financeiro, sem perder competitividade.
Entretanto, em janeiro vamos ter que vender um jogador nuclear. E se não formos campeões tudo se vai agravar ainda mais. O FC Porto caminha, a este ritmo para a falência ou para uma venda integral.
Daí eu defender uma venda minoritária como a melhor solução para o futuro.
É a minha opinião.
Estamos aqui para discutir todas as ideias.
Com toda a sinceridade não sei se uma venda minoritária resolve a questão, mesmo que esta administração saia e entre uma outra que de credibilidade a esse investidor/ financiador.
Um investidor, principalmente minoritário irá querer reaver todo o seu dinheiro a curto prazo e bem reembolsado.
Acredito que o futuro do FCPorto passará forçosamente pela entrada de capital externo, mas e crucial uma nova administração e acima de tudo um Presidente com credibilidade, que seja alguém bem visto e reconhecido no mercado, sustentado com um bom projecto de curto medio prazo.
Tempos difíceis os próximos resta saber se haverá um adiamento de mais 4 anos ou o suposto plano de recuperação com alguma perda de competitividade se aplica já em 2024.
Acho que se entrar uma boa equipa de gestão para diversos domínios pode ser que evite ao máximo essa perda de competitividade, de talento, mas lá está, tem que existir desde logo o compromisso para tal, caso contrário, e adiar aquilo que o FCPorto não tem capacidade enem tempo para tal.
Tem que haver novos projectos já em 2024 não pode adiar-se mais 4 anos.
