Actualidade Internacional

Daikan

Tribuna Presidencial
21 Agosto 2012
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A cena de Gaza é trágica mas n achas que foi de certa forma autoinfligido?
Acho que o Hamas tem uma agenda propria. É uma entidade autonoma, poderosa e que pouco ou nada se preocupa com um sentido de estado e bem estar das populações. O Hamas não é uma resistencia, é uma máfia. Como o é o Hezbollah, o IRGC, etc... E é tambem um escape paa quem pouco u mais nada vê ao crescer ali.
 
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SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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Acho que o Hamas tem uma agenda propria. É uma entidade autonoma, poderosa e que pouco ou nada se preocupa com um sentido de estado e bem estar das populações. O Hamas não é uma resistencia, é uma máfia. Como o é o Hezbollah, o IRGC, etc... E é tambem um escape paa quem pouco u mais nada vê ao crescer ali.
Eu tive a falar com um amigo meu sobre isto e voltando ao início do plano de partilha, fico fodido quando dizem " ah mas aqueles 10% era palestiniano e a UN queria ceder aos israelitas, por isso não assinaram".
Eu acho que isso foi treta eles não assinaram porque tinham ideia de limpar os israelitas dali.

Não pensaram que poderiam ser bom para eles, que poderiam vir a ter melhor vida, desenvolvimento, sociedade, o que conseguissem.
Não entenderam que o território apesar do que eles pudessem achar, não era deles e depois foram pedir ajuda a quem culturalmente estão mais próximos, desafiando as potências vencedoras da II Guerra.
Apenas pensaram " não os queremos aqui vamos extermina los".
E na altura Israel não era o que é agora estruturalmente.
Eram 2 comunidades de certa forma em pé de igualdade.
Eu pergunto: o que esperavam com tanta escolha errada?

Ok os Israelitas começaram na defensiva mas depois as coisas correram lhes bem e fizeram o que todos fariam foi capitalizar todos os ganhos, punindo cada vez mais as más escolhas Palestinianas.

Tb admito que Israel é igualmente violento mas se pensarmos bem quem é que resiste ali sem n usares o mesmo nível de violência?

Palestinianos pagam hoje pela sua incapacidade estratégica e falta de.visão.

Os principais responsáveis são eles proprios
 

Ruben1893

Neste clube,é impossível pensar que não é possível
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Lol ganda aldrabão
A dizer que é Cristiano

É claramente Nicolás, anda pra ali a mentir 🤨🤨🤨🤨
 
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hadeskabir

Tribuna
29 Abril 2019
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Cortar cabeças a crianças? Queimar famílias inteiras?

Vocês desculpem, mas todos estes chalupas que metam as teorias pelo cu acima e vejam se a terra é plana.
ja vi a foto das crianças queimadas ... tenho mt pena dos palestinianos inocentes mas espero que os isrealitas apanhem todos os fdps do hamas !! o que eles fizeram foi animalesco
 
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Cortar cabeças a crianças? Queimar famílias inteiras?

Vocês desculpem, mas todos estes chalupas que metam as teorias pelo cu acima e vejam se a terra é plana.
Quando se lida com ANIMAIS (e a palavra é mesmo esta) ha que actuar em conformidade!! Não há qualquer desculpa ou justificação para o que fizeram e a forma como o fizeram e sinceramente sinto asco e nojo dos idiotas que andam na rua em manifestações de pseudo apoio ao povo palestiniano e não são capazes de expressamente criticar o HAMAS (e neste grupo insiro o PCP e, infelizmente o Bloco de Esquerda - ontem a Catarina Martins foi literalmente humilhada na SIC por este mesmo motivo).
Tal como com o ISIS só há uma solução....combate até os exterminar por completo (e reporto-me a todos os membros do Hamas)!!
 

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Mais um patego pseudo jornalismo que relativiza e justifica tudo na SIC notícias (de seu nome Nuno Ramos Almeida)!!
 

Dagerman

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1 Abril 2015
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Claro que quando não se sabe que o Hamas é um monstro criado pelos israelitas nos anos 80 para servir como alternativa fundamentalista à OLP, torna-se impossível perceber um caralho do que se passa na região. Quem era vivo nos anos 90 e andou mais ou menos atento sabe que o Hamas sempre agiu no sentido de criar o caos, através de ataques bombistas, sempre que parecia haver uma abertura políticas para acordos de paz, como antes dos acordos de Oslo.

Speaking in Jerusalem Dec. 20, U.S. Ambassador to Israel Daniel Kurtzer made the connection between the growth of the Islamic fundamentalist groups Hamas and Islamic Jihad, and Israel's promotion of the Islamic movement as a counter to the Palestinian nationalist movement.


Ahmed Yassin
, the spiritual leader of the Islamist movement in Palestine, returning from Cairo in the seventies, established an Islamic charity association.
Prime Minister Golda Meir, saw this as a an opportunity to counterbalance the rise of Arafat’s Fatah movement. .According to the Israeli weekly Koteret Rashit (October 1987), “The Islamic associations as well as the university had been supported and encouraged by the Israeli military authority” in charge of the (civilian) administration of the West Bank and Gaza. “They [the Islamic associations and the university] were authorized to receive money payments from abroad.”
The Islamists set up orphanages and health clinics, as well as a network of schools, workshops which created employment for women as well as system of financial aid to the poor.
And in 1978, they created an “Islamic University” in Gaza. “The military authority was convinced that these activities would weaken both the PLO and the leftist organizations in Gaza.”
At the end of 1992, there were six hundred mosques in Gaza. Thanks to Israel’s intelligence agency Mossad (Israel’s Institute for Intelligence and Special Tasks) , the Islamists were allowed to reinforce their presence in the occupied territories. Meanwhile, the members of Fatah (Movement for the National Liberation of Palestine) and the Palestinian Left were subjected to the most brutal form of repression.
In 1984, Ahmed Yassin was arrested and condemned to twelve years in prison, after the discovery of a hidden arms cache. But one year later, he was set free and resumed his activities.
And when the Intifada (‘uprising’) began, in October 1987, which took the Islamists by surprise, Sheik Yassin responded by creating the Hamas (The Islamic Resistance Movement): “God is our beginning, the prophet our model, the Koran our constitution”, proclaims article 7 of the charter of the organization.
Ahmed Yassin was in prison when, the Oslo accords (Declaration of Principles on Interim Self-Government) were signed in September 1993. The Hamas had rejected Oslo outright. But at that time, 70% of Palestinians had condemned the attacks on Israeli civilians. Yassin did everything in his power to undermine the Oslo accords. Even prior to Prime Minister Rabin’s death, he had the support of the Israeli government. The latter was very reluctant to implement the peace agreement.

The Hamas then launched a carefully timed campaign of attacks against civilians, one day before the meeting between Palestinian and Israeli negotiators, regarding the formal recognition of Israel by the National Palestinian Council. These events were largely instrumental in the formation of a Right wing Israeli government following the May 1996 elections.

Quite unexpectedly, Prime Minister Netanyahu ordered Sheik Ahmed Yassin to be released from prison (“on humanitarian grounds”) where he was serving a life sentence. Meanwhile, Netanyahu, together with President Bill Clinton, was putting pressure on Arafat to control the Hamas. In fact, Netanyahu knew that he could rely, once more, on the Islamists to sabotage the Oslo accords. Worse still: after having expelled Yassin to Jordan, Prime Minister Netanyahu allowed him to return to Gaza, where he was welcomed triumphantly as a hero in October 1997.

 
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Claro que quando não se sabe que o Hamas é um monstro criado pelos israelitas nos anos 80 para servir como alternativa fundamentalista à OLP, torna-se impossível perceber um caralho do que se passa na região. Quem era vivo nos anos 90 e andou mais ou menos atento sabe que o Hamas sempre agiu no sentido de criar o caos, através de ataques bombistas, sempre que parecia haver uma abertura políticas para acordos de paz, como antes dos acordos de Oslo.

Speaking in Jerusalem Dec. 20, U.S. Ambassador to Israel Daniel Kurtzer made the connection between the growth of the Islamic fundamentalist groups Hamas and Islamic Jihad, and Israel's promotion of the Islamic movement as a counter to the Palestinian nationalist movement.


Ahmed Yassin
, the spiritual leader of the Islamist movement in Palestine, returning from Cairo in the seventies, established an Islamic charity association.
Prime Minister Golda Meir, saw this as a an opportunity to counterbalance the rise of Arafat’s Fatah movement. .According to the Israeli weekly Koteret Rashit (October 1987), “The Islamic associations as well as the university had been supported and encouraged by the Israeli military authority” in charge of the (civilian) administration of the West Bank and Gaza. “They [the Islamic associations and the university] were authorized to receive money payments from abroad.”
The Islamists set up orphanages and health clinics, as well as a network of schools, workshops which created employment for women as well as system of financial aid to the poor.
And in 1978, they created an “Islamic University” in Gaza. “The military authority was convinced that these activities would weaken both the PLO and the leftist organizations in Gaza.”
At the end of 1992, there were six hundred mosques in Gaza. Thanks to Israel’s intelligence agency Mossad (Israel’s Institute for Intelligence and Special Tasks) , the Islamists were allowed to reinforce their presence in the occupied territories. Meanwhile, the members of Fatah (Movement for the National Liberation of Palestine) and the Palestinian Left were subjected to the most brutal form of repression.
In 1984, Ahmed Yassin was arrested and condemned to twelve years in prison, after the discovery of a hidden arms cache. But one year later, he was set free and resumed his activities.
And when the Intifada (‘uprising’) began, in October 1987, which took the Islamists by surprise, Sheik Yassin responded by creating the Hamas (The Islamic Resistance Movement): “God is our beginning, the prophet our model, the Koran our constitution”, proclaims article 7 of the charter of the organization.
Ahmed Yassin was in prison when, the Oslo accords (Declaration of Principles on Interim Self-Government) were signed in September 1993. The Hamas had rejected Oslo outright. But at that time, 70% of Palestinians had condemned the attacks on Israeli civilians. Yassin did everything in his power to undermine the Oslo accords. Even prior to Prime Minister Rabin’s death, he had the support of the Israeli government. The latter was very reluctant to implement the peace agreement.

The Hamas then launched a carefully timed campaign of attacks against civilians, one day before the meeting between Palestinian and Israeli negotiators, regarding the formal recognition of Israel by the National Palestinian Council. These events were largely instrumental in the formation of a Right wing Israeli government following the May 1996 elections.

Quite unexpectedly, Prime Minister Netanyahu ordered Sheik Ahmed Yassin to be released from prison (“on humanitarian grounds”) where he was serving a life sentence. Meanwhile, Netanyahu, together with President Bill Clinton, was putting pressure on Arafat to control the Hamas. In fact, Netanyahu knew that he could rely, once more, on the Islamists to sabotage the Oslo accords. Worse still: after having expelled Yassin to Jordan, Prime Minister Netanyahu allowed him to return to Gaza, where he was welcomed triumphantly as a hero in October 1997.


Lá esta não discutindo o passado histórico - e se é para isso há "cromos para troca" de ambos os lados -, quanto ao episódio e momento actual a barbárie e violencia dos pseudo libertadores do Hamas não tem nem pode ter qualquer justificação ou compreensão! O Tratamento deve ser o mesmo do ISIS!!
 

Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
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Lá esta não discutindo o passado histórico - e se é para isso há "cromos para troca" de ambos os lados -, quanto ao episódio e momento actual a barbárie e violencia dos pseudo libertadores do Hamas não tem nem pode ter qualquer justificação ou compreensão! O Tratamento deve ser o mesmo do ISIS!!
Israel cortou o abastecimento de água, comida e energia em Gaza, onde vivem cerca de 2,3 milhões de pessoas.
Cerca de 40% da população de Gaza são crianças com menos de 14 anos. São estes os "animais" que Israel quer varrer da face da terra, certo?
 
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Israel cortou o abastecimento de água, comida e energia em Gaza, onde vivem cerca de 2,3 milhões de pessoas.
Cerca de 40% da população de Gaza são crianças com menos de 14 anos. São estes os "animais" que Israel quer varrer da face da terra, certo?
Ora bem é muito facil falar atrás de um computador e ainda mais facil viver em Portugal e nao ter de passar por nada do que por lá ocorre (e estou-me a reportar aos Palestinianos nao apoiantes do Hamas). Mas de um lado temos um exercíto e do outro um grupo terrorista entrincheirado entre a população civil usando-a como escudo (ainda agora na TVI passou uma reportagem em que se via que depois de impactos de misseis Israelitas sob prédios se sucediam depois explosões secundárias dos rockets e demais material escondido entre as suas caves e tuneis subterraneos). E infelizmente, não há nenhuma forma de combater este grupo neste contexto sem atingir os civis- É triste, infeliz, mas é o que é a realidade da guerra. O corte de agua luz e alimentos (que diga-se sempre reverteria inicialmente para o Hamas que gere Gaza a seu bel prazer, com a sua liderança a viver faustosamente no Catar) neste contexto consigo entende-lo dentro de um espectro de duração temporário.
Eu não sou capaz de exigir ou pedir a Israel que depois da barbarie de sábado desse a outra face. Se achas que isso seria a solução lamento.. discordo, com pessoas destas não é possivel ter quaisquer contemplações!!
 
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StrecherBearer

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25 Julho 2018
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Leiria
  • Bobby Robson
Os palestinianos a única solução para um estado é a faixa de Gaza e o sul de Israel que os israelitas estão dispostos a ceder.
A Cisjordânia vai ser Israelita mais cedo ou mais tarde.
Há outra hipótese que são os palestinos ficarem como Israel e Israel proporcionar lhes ia uma condição de vida para além da sua imaginação.
Aliás como alguns hoje renunciaram a Palestina e tem ótimos empregos e condições de vida em Israel.
Se continuarem a lutar sem quererem reconhecer Israel vão ser extintos
Pura e simplesmente
Portanto, se Espanha tomasse conta de Portugal e nos trata-se como escravos, tu dizias que ou aceitavam os ficar com o Alentejo e Trás-os-montes ou que renunciassem a Portugal e passassem a Espanhóis que teriam melhor vida. São opiniões