Estimam-se mcerca de 750 pessoas raptadas, entre civis e militares...
Completamente escusado.É pena que os palestinianos tenham sido instrumentalizados no inicio pelo Egipto, Jordania e Siria e agora pelo Irão...
Se tivessem aceite o plano de partição seriam hoje um dos estados mais fortes da região.
Quiseram assim....
Primeiro que tudo o território nunca foi palestiniano.Completamente escusado.
Na tua ótica, tinham de assinar um acordo que lhes retirava mais de metade do seu território para dar a um grupo de pessoas que não tinham ascendência na área há quase quinze séculos. Defendes o mesmo se os árabes quiserem o Alentejo e o Algarve de volta?
Nos últimos anos, o Netanyahu tem feito de tudo para gerar um conflito destes. Com o ICC por trás, Israel tem criado tensão constante. Expulsaram pessoas de zonas palestinas, atacado violentamente manifestações pacíficas e nem vou tocar nas políticas altamente autoritárias e xenófobas... Ainda há poucas semanas, Israel estava a matar às dezenas todos os dias, mas aí não havia problema, era só de um lado.
Há que perceber de uma vez por todas que ambos os lados deste conflito são terroristas. E quem os apoia e financia não ficam atrás. Houvesse vontade e não existissem pressões externas para manter o Médio Oriente enfiado no caos para ser palco de guerras de influência e riqueza, e isto já teria sido resolvido há algumas décadas.
Certo, o Hamas é uma organização terrorista, inegável.Os israelitas têm os palestinianos sufocados, a ocupação e expulsão de muitos palestinianos das suas casas e das suas terras feita de forma absolutamente desumana, algo que com Netanyahu ainda se intensificou mais. Muitos mortos e demasiado silêncio por parte do ocidente. Só que do outro lado está uma organização terrorista islâmica e fundamentalista. Não querem nenhum acordo de paz, porque acabando a guerra acaba-se a razão da sua existência. Eles próprios também desprezam por completo as vidas dos palestinianos. Usam infraestruturas civis, crianças, mulheres e idosos como escudo. A única razão da sua existência é a guerra e o extermínio de Israel e dos judeus, como está na carta de fundação do Hamas. E estes extremistas e fundamentalistas islâmicos odeiam mais os judeus do que amam os seus próprios filhos. Compreendo totalmente a solidariedade para com o povo palestiniano e a tentativa de chamar a atenção para as práticas deploráveis dos israelitas, no entanto, é abominável que se defenda ou apoie as ações do Hamas. Se Israel não fosse um estado tecnologicamente avançado e com sistemas de defesa como os que tem, era barbárie todos os dias. Não dá para colocar no mesmo patamar de equivalência o estado de Israel com o Hamas.
Mesmo assim, a eliminação do Hamas só resolveria parte do problema.Últimos dias foram bastante complicados. A minha prima, que é mais como minha irmã pois fomos criados juntos, estava em trabalho em Ashdod, e esteve incontactável até ontem. Felizmente está bem, conseguiram fugir e estiveram em bunkers devido aos constantes mísseis que estavam a ser lançados pelo Hamas. Pelo meio, muita carnificina e momentos de terror com gente a ser morta indiscriminadamente e sob intensos bombardeamentos. Neste momento estão a ver se conseguem ser repatriados.
Situação assustadora e um conflito que não vai ter fim. Não existe possibilidade de paz. É verdade que muitas atrocidades têm sido cometidas por Israel. Os israelitas têm os palestinianos sufocados, a ocupação e expulsão de muitos palestinianos das suas casas e das suas terras feita de forma absolutamente desumana, algo que com Netanyahu ainda se intensificou mais. Muitos mortos e demasiado silêncio por parte do ocidente. Só que do outro lado está uma organização terrorista islâmica e fundamentalista. Não querem nenhum acordo de paz, porque acabando a guerra acaba-se a razão da sua existência. Eles próprios também desprezam por completo as vidas dos palestinianos. Usam infraestruturas civis, crianças, mulheres e idosos como escudo. A única razão da sua existência é a guerra e o extermínio de Israel e dos judeus, como está na carta de fundação do Hamas. E estes extremistas e fundamentalistas islâmicos odeiam mais os judeus do que amam os seus próprios filhos. Compreendo totalmente a solidariedade para com o povo palestiniano e a tentativa de chamar a atenção para as práticas deploráveis dos israelitas, no entanto, é abominável que se defenda ou apoie as ações do Hamas. Se Israel não fosse um estado tecnologicamente avançado e com sistemas de defesa como os que tem, era barbárie todos os dias. Não dá para colocar no mesmo patamar de equivalência o estado de Israel com o Hamas.
A solução de 2 estados que Palestina não quis a 76 anos atrás...agora já é uma solução.Certo, o Hamas é uma organização terrorista, inegável.
Mas se Israel..vamos deixar de rodeios, se quem manda, quisesse resolver o problema, há muito que tinha dialogado com a autoridade palestiniana, que é bem mais moderada e que foi perdendo paulatinamente força nos últimos anos devido a actuação do governo de extrema direita do bibi, que com medidas que não diferem nada de um apartheid, criaram ainda mais radicalismo e ódio do outro lado.
Este barril de pólvora era apenas uma questão de tempo até explodir, a única estupefacção desta vez foi o nível de planeamento, organização e eficácia do Hamas, que conseguiu entrar por dentro de Israel como nunca se tinha visto e a barbárie que se seguiu.
Já surgiram informações vindas do Egipto que tinham avisado Israel que algo "grande" estava a ser preparado..mas o bibi andava mais preocupado em tirar poder aos tribunais juntamente com os alucinados ortodoxos com quem se coligou para se manter no poder e não ligaram aos avisos dos próprios serviços de informação..que como é reconhecido são dos melhores do mundo.
Ninguém quer resolver isto de uma vez por todas, continua tudo a fingir que é possível ter uma solução que não seja a solução de dois estados aprovada pela própria ONU..a UE vergonhosamente anunciou hoje que vai deixar de apoiar financeiramente a Palestina.. bravo, empurrar ainda mais a população para os braços do Hamas e de outros grupos radicais financiados pelo Irão.
Tens razão na última frase, não se pode colocar Israel, enquanto Estado, no mesmo patamar de equivalência que o Hamas, mas as medidas que adopta não diferem muito; tbi24 campo de refugiados Al-Shati atingido.. é só ver as imagens, universidade arrasada, água e luz cortada, comida não entra em Gaza, etc, mais de 2 milhões de pessoas, grande maioria mulheres e crianças, amontoadas e presas em pouquíssimos metros quadrados para tanta gente.
Coitados também dos reféns israelitas, a continuar este nível de acções, ninguém deve querer que eles regressem vivos a casa, aliás, 4 deles parece que já morreram nos bombardeamentos aéreos.
Eu não tenho nenhuma simpatia pelo goveno do Netanyahu, que tem vindo a tornar-se cada vez mais autoritário e encetado tentativas de ganhar mais poder e aproximar-se de uma autocracia. Referi no meu comentário as atrocidades que Israel tem cometido contra os palestinianos e a discriminação que os palestinianos sofrem em Israel.Certo, o Hamas é uma organização terrorista, inegável.
Mas se Israel..vamos deixar de rodeios, se quem manda, quisesse resolver o problema, há muito que tinha dialogado com a autoridade palestiniana, que é bem mais moderada e que foi perdendo paulatinamente força nos últimos anos devido a actuação do governo de extrema direita do bibi, que com medidas que não diferem nada de um apartheid, criaram ainda mais radicalismo e ódio do outro lado.
Este barril de pólvora era apenas uma questão de tempo até explodir, a única estupefacção desta vez foi o nível de planeamento, organização e eficácia do Hamas, que conseguiu entrar por dentro de Israel como nunca se tinha visto e a barbárie que se seguiu.
Já surgiram informações vindas do Egipto que tinham avisado Israel que algo "grande" estava a ser preparado..mas o bibi andava mais preocupado em tirar poder aos tribunais juntamente com os alucinados ortodoxos com quem se coligou para se manter no poder e não ligaram aos avisos dos próprios serviços de informação..que como é reconhecido são dos melhores do mundo.
Ninguém quer resolver isto de uma vez por todas, continua tudo a fingir que é possível ter uma solução que não seja a solução de dois estados aprovada pela própria ONU..a UE vergonhosamente anunciou hoje que vai deixar de apoiar financeiramente a Palestina.. bravo, empurrar ainda mais a população para os braços do Hamas e de outros grupos radicais financiados pelo Irão.
Tens razão na última frase, não se pode colocar Israel, enquanto Estado, no mesmo patamar de equivalência que o Hamas, mas as medidas que adopta não diferem muito; tbi24 campo de refugiados Al-Shati atingido.. é só ver as imagens, universidade arrasada, água e luz cortada, comida não entra em Gaza, etc, mais de 2 milhões de pessoas, grande maioria mulheres e crianças, amontoadas e presas em pouquíssimos metros quadrados para tanta gente.
Coitados também dos reféns israelitas, a continuar este nível de acções, ninguém deve querer que eles regressem vivos a casa, aliás, 4 deles parece que já morreram nos bombardeamentos aéreos.
A hipótese de 2 estados é praticamente impossível, nunca ninguém esteve interessado. Vai haver sempre conflito, como sempre houve, com períodos de maior instabilidade e outros mais calmos, mas é praticamente impossível que isto se resolva.Mesmo assim, a eliminação do Hamas só resolveria parte do problema.
O que os Palestinianos no seu geral querem é que Israel deixe de existir.
Eles falam agora dos acordos de Oslo e das deliberações internacionais mas em 1948 mandaram as malvas a UN e o projeto de 2 Estados, e aí cagaram na deliberação internacional.
O contexto mudou, Israel teve ganhos espetaculares de território em 2 guerras e não vai( nem os vão obrigar) a repor o território ganho.
Na primeira guerra abarbataram o Sinai inteiro ao Egipto mas devolveram no integralmente por uma questão de.opinião.publica.
Os Montes Golan ainda não foram devolvidos.
Com ou sem.Hamas não há hipótese de 2 estados.
Isto vai ser resolvido à antiga... selecção natural
Israel assinou o plano de partição, os Palestinianos não.A hipótese de 2 estados é praticamente impossível, nunca ninguém esteve interessado. Vai haver sempre conflito, como sempre houve, com períodos de maior instabilidade e outros mais calmos, mas é praticamente impossível que isto se resolva.
Hoje Israel com a posição dominante faz o que quer e é uma verdade que não se deu a devida atenção às atrocidades que vêm sendo cometidas contra os palestinianos. Sim, talvez hoje à Autoridade Palestiniana interesse o plano de partição, mas é o Hamas quem está em posição maioritária, consequência também das políticas do Netanyahu, e a esses a única coisa que interessa é a guerra e a barbárie.Israel assinou o plano de partição, os Palestinianos não.
Mas lá está a Israel na altura interessava visto que precisava dessa garantia para se estabelecer, agora com uma posição dominante já não interessa.
Aos palestinianos não interessava na altura porque achavam que conseguiam eliminar os hebreus, hoje interessa porque é a única coisa que lhes garante uma possível autodeterminação.
E pior o equilíbrio abandonou um extremo em 1947 para estar no outro extremo.
Israel lutava contra a exterminação em 1948 hoje é a a Palestina que luta contra a aniquilação
Eu tenho dificuldade com a atual autodeterminação da Palestina.Hoje Israel com a posição dominante faz o que quer e é uma verdade que não se deu a devida atenção às atrocidades que vêm sendo cometidas contra os palestinianos. Sim, talvez hoje à Autoridade Palestiniana interesse o plano de partição, mas é o Hamas quem está em posição maioritária, consequência também das políticas do Netanyahu, e a esses a única coisa que interessa é a guerra e a barbárie.
Quem paga são os inocentes, de um lado e de outro, como em qualquer guerra. São imagens horríveis tanto dos ataques do Hamas como dos bombardeamentos de Israel em Gaza.
Concordo totalmente. A única forma de isto ir aos eixos é colocar lá uns capacetes azuis, voltar as fronteiras às de 1948 ter mão pesada nos extremistas de ambos os lados.Últimos dias foram bastante complicados. A minha prima, que é mais como minha irmã pois fomos criados juntos, estava em trabalho em Ashdod, e esteve incontactável até ontem. Felizmente está bem, conseguiram fugir e estiveram em bunkers devido aos constantes mísseis que estavam a ser lançados pelo Hamas. Pelo meio, muita carnificina e momentos de terror com gente a ser morta indiscriminadamente e sob intensos bombardeamentos. Neste momento estão a ver se conseguem ser repatriados.
Situação assustadora e um conflito que não vai ter fim. Não existe possibilidade de paz. É verdade que muitas atrocidades têm sido cometidas por Israel. Os israelitas têm os palestinianos sufocados, a ocupação e expulsão de muitos palestinianos das suas casas e das suas terras feita de forma absolutamente desumana, algo que com Netanyahu ainda se intensificou mais. Muitos mortos e demasiado silêncio por parte do ocidente. Só que do outro lado está uma organização terrorista islâmica e fundamentalista. Não querem nenhum acordo de paz, porque acabando a guerra acaba-se a razão da sua existência. Eles próprios também desprezam por completo as vidas dos palestinianos. Usam infraestruturas civis, crianças, mulheres e idosos como escudo. A única razão da sua existência é a guerra e o extermínio de Israel e dos judeus, como está na carta de fundação do Hamas. E estes extremistas e fundamentalistas islâmicos odeiam mais os judeus do que amam os seus próprios filhos. Compreendo totalmente a solidariedade para com o povo palestiniano e a tentativa de chamar a atenção para as práticas deploráveis dos israelitas, no entanto, é abominável que se defenda ou apoie as ações do Hamas. Se Israel não fosse um estado tecnologicamente avançado e com sistemas de defesa como os que tem, era barbárie todos os dias. Não dá para colocar no mesmo patamar de equivalência o estado de Israel com o Hamas.
Exacto! Só uma pergunta, estás a falar do Hamas ou do exercito Israelita? É que a tua afirmação é válida para os dois...Como é possível haver um acordo de paz com uma organização terrorista que tem como base o terror, a morte,a violência extrema? Sinceramente parece-me extremamente complicado que se vá conseguir recuperar os reféns..nem sequer consigo imaginar o horror que aquelas pessoas possam estar a sofrer neste momento quando nem sequer têm nada a ver com este conflito..
"Hamas ameaça executar civis se ataques continuarem"Coitados também dos reféns israelitas, a continuar este nível de acções, ninguém deve querer que eles regressem vivos a casa, aliás, 4 deles parece que já morreram nos bombardeamentos aéreos.