
Isso é verídico?![]()
Por isso eu tive o cuidado de escrever "a confirmar-se", mas se quiser matar a mensagem olhado para o mensageiro esteja à vontade."Por João Lemos Esteves"
fds![]()
Já tentei pesquisar tudo. Não confirmei. Mas também não resisti. Já agora se alguém conseguir traduzir o que está no coração. Só consegui a palavra PutinIsso é verídico?
Este fdp ainda vai ser julgado. E tenho sérias dúvidas que o Medina não tenha feito tudo propositadamente, pegando no discurso de certa esquerda do PCP e BE em que eu os vi afirmar na TV que o governo ucraniano era de extrema direita.A confirmar-se isto é gravissímo. O PS a ser PS e Portugal continuando a ser o elo mais fraco e menos confiável da NATO. Mas nada se vai confirmar, o povo é manso e há muito que se habituou ao cabresto.
![]()
Exclusivo: Alexandre Guerreiro, el espía de Putin en la oficina del primer ministro de Portugal (y la operación de contraintel
Por João Lemos Esteves –Especial Total News Agency-TNA- En un período de crisis, la inteligencia de la OTAN, EE. UU.totalnewsagency.com
Nada.A China estão no topo do Mundo em todas as áreas e iam agora ajudar a Russia a acabar com o Mundo?
Ganhavam o quê com isso?
Muitos não compreendem que é necessário dar voz a quem é diferente e tem sido prejudicado pelas dinâmicas sociais ao longo do tempo. Para que possa haver uma igualdade material entre todos os seres humanos, para que todos possam ser livres, é necessário trazer à luz as diferenças que existem, para que possam ser reconhecidas e aceites. Durante séculos (e ainda hoje) a mulher foi relegada para posições inferiores. Os movimentos feministas foram importantes para marcar a agenda pública/política. Os negros considerados cidadãos se segunda categoria. Os movimentos civis e anti-racistas foram fundamentais para a conquista de igualdade material. O mesmo podemos aplicar quanto aos fenómenos da sexualidade e do género. Com excessos, incómodos, oposições, convulsões... tudo isso faz parte de processos de reconfiguração profunda das sociedades e dos seus valores. Esse tal nós somente representa uma ideia de colectivo se todos os cidadãos estiverem nele incluídos, representados, com as suas individualidades, de dignidade intacta. Pessoalmente não me incomodo muito com os excessos cometidos por quem procura mais justiça. Faz parte da mudança.Bom isso era um tema longo e que dava bastante que falar...
Sabes que as políticas de género e etc, tocam perigosamente naquilo que a extrema direita adora que é o "nós e "eles". Tal como a defesa dos animais.
Teria cuidado a categorização. A tribalização da política fez com que coisas relativamente inócuas sejam hoje vistas como extremistas, o centro deslocou-se para um dos lados. Isso é notório pela popularidade dos projectos de direita autoritária pelo mundo fora, dos EUA ao Brasil, de Portugal à Hungria. Discutir sexualidade e género na escola, ou seja, ensinar para a diferença que existe na espécie humana, é visto hoje como uma coisa tenebrosa por muitas sensibilidades políticas. O esforço consciente e necessário para trazer para o espaço público pessoas cujas vozes poucas vezes ouvimos suscita uma forte reacção da parte de sectores políticos desgraçadamente em ascensão. São recorrentes as manifestações de intolerância, algumas delas travestidas de crítica a pretensos extremismos, assentes em teorizações pretensamente respeitáveis. Esse é um enorme problema: muitos chegam a estas discussões pela via do sectarismo político e ideológico, não pelo lado racional, do estudo que existe sobre elas. Acabamos a discutir casas de banho e outras coisas caricaturais, quando o género é objecto de estudo em diversas ciências e os seus problemas têm implicações profundas no nosso dia-a-dia.1 - Sim
2 - Ambas as "lunatic fringes" dos dois extemos, o chamado, dividir para reinar, ou disso colher fruto.
Temos pontos de vista diferentes.Muitos não compreender que é necessário dar voz a quem é diferente e tem sido prejudicado pelas dinâmicas sociais ao longo do tempo. Para que possa haver uma igualdade material entre todos os seres humanos, para que todos possa ser livres, é necessário trazer à luz as diferenças que existem, para que possa ser reconhecidas e aceites. Durante séculos (e ainda hoje) a mulher foi relegada para posições inferiores. Os movimentos feministas foram importantes para marcar a agenda pública/política. Os negros considerados cidadãos se segunda categoria. Os movimentos civis e anti-racistas foram fundamentais para a conquista de igualdade material. O mesmo podemos aplicar quanto aos fenómenos da sexualidade e do género. Com excessos, incómodos, oposições, convulsões... tudo isso faz parte de processos de reconfiguração profunda das sociedades e dos seus valores. Esse tal nós somente representa uma ideia de colectivo se todos os cidadãos estiverem nele incluídos, representados, com as suas individualidades, de dignidade intacta. Pessoalmente não me incomodo muito com os excessos cometidos por quem procura mais justiça. Faz parte da mudança.
Quem? O próximo Sr. Ministro das Finanças? Meus Deus, como é que é possível????Esse devia era estar preso.
És a favor das atletas transgénero competirem no desporto feminino ?Muitos não compreender que é necessário dar voz a quem é diferente e tem sido prejudicado pelas dinâmicas sociais ao longo do tempo. Para que possa haver uma igualdade material entre todos os seres humanos, para que todos possa ser livres, é necessário trazer à luz as diferenças que existem, para que possa ser reconhecidas e aceites. Durante séculos (e ainda hoje) a mulher foi relegada para posições inferiores. Os movimentos feministas foram importantes para marcar a agenda pública/política. Os negros considerados cidadãos se segunda categoria. Os movimentos civis e anti-racistas foram fundamentais para a conquista de igualdade material. O mesmo podemos aplicar quanto aos fenómenos da sexualidade e do género. Com excessos, incómodos, oposições, convulsões... tudo isso faz parte de processos de reconfiguração profunda das sociedades e dos seus valores. Esse tal nós somente representa uma ideia de colectivo se todos os cidadãos estiverem nele incluídos, representados, com as suas individualidades, de dignidade intacta. Pessoalmente não me incomodo muito com os excessos cometidos por quem procura mais justiça. Faz parte da mudança.
Teria cuidado a categorização. A tribalização da política fez com que coisas relativamente inócuas sejam hoje vistas como extremistas, o centro deslocou-se para um dos lados. Isso é notório pela popularidades dos projectos de direita autoritária pelo mundo fora, dos EUA ao Brasil, de Portugal à Hungria. Discutir sexualidade e género na escola, ou seja, ensinar para a diferença que existe na espécie humana, é visto hoje como uma coisa tenebrosa por muitas sensibilidades políticas. O esforço consciente e necessário para trazer para o espaço público pessoas cujas vozes poucas vezes ouvimos suscita uma forte reacção da parte de sectores políticos desgraçadamente em ascensão. São recorrentes as manifestações de intolerância, algumas delas travestidas de crítica a pretensos extremismos, assentes em teorizações pretensamente respeitáveis. Esse é um enorme problema: muitos chegam a estas discussões pela via do sectarismo político e ideológico, não pelo lado racional, do estudo que existe sobre elas. Acabamos a discutir casas de banho e outras coisas caricaturais, quando o género é objecto de estudo em diversas ciências e os seus problemas têm implicações profundas no nosso dia-a-dia.
Putin, Trump, Orban.... nomeie-se o autocrata e atente-se ao seu discurso sobre o género e a sexualidade. Todos eles sabem que a vivência livre da identidade de cada cidadão implica o reconhecimento pleno dos seus direitos e liberdade. Atacam a diversidade de género e sexualidade porque sabem que ela implica a existência de valores democráticos e liberais.
Temos pontos de vista diferentes.
Totalmente.
Eu incomodo-me com todos os tipos de excessos sejam do BLM como dos Neonazis.
Podes dizer que num caso é a procura de justiça e no outro é o puro ódio, mas para a pessoa que sofre ( lojas vandalizadas, empregos perdidos por coisas ditas em 1997, agressões e etc ) é igual o bastão ser de esquerda ou de direita.
Tudo leva o seu caminho e o seu tempo. O desenvolvimento humano não se faz com revoluções, destruição e sangue. Pelo menos o desenvolvimento no séc XXI. Não podes, por uma causa, causar revolta noutra classe social. Não favorece nada a tua causa. Tem que ser feito geracionalmente, nas escolas e com o desenvolvimento natural do humano.
Além disso incitar ao pensamento individual crítico sem dogmas e de preferência sem ideologias demarcadas. Para assim se poder sentar com o "outro lado" e poder discutir pontos de vista que melhorem a vida em sociedade.
Ilustração perfeita da estupidez das redes sociais e da guerrilha política (no pior sentido possível) dos tempos que correm, de como tornamos assuntos importantes em coisas patetas. É o tipo de polémica que anima os imbecis. Poder-se-ia debater as consequências negativas dos preconceitos que continuam a existir, as discriminações de género que recaem sobre homens e mulheres... mas reduz-se algo sério a um aspecto lateral e fracturante. E os homens que não podem acompanhar devidamente os seus filhos?, cujos direitos não são legalmente protegidos quanto à parentalidade?, que se sentem constrangidos a viver de forma limitada as suas próprias emoções, pois os homens devem ser assim e não assado... e as mulheres que trabalham fora e, chegando a casa, têm de despachar a maior parte do trabalho doméstico? As diferenças salariais injustificáveis? Todas as pessoas que se acham ridicularizadas porque não mulheres de determinada forma ou não homens de outra? Que comportamentos nos são condicionados? Fazer a discussão pela positiva seria importante, em qualquer área. Em lugar de se discutir isso, debate-se o sexo ou a cor do próximo 007 ou outra parvoíce qualquer. Quão estúpidos somos?És a favor das atletas transgénero competirem no desporto feminino ?
Tanta prosa e ficamos sem saber se concordas com um excesso que vem do teu lado da barricada.Ilustração perfeita da estupidez das redes sociais e da guerrilha política (no pior sentido possível) dos tempos que correm, de como tornamos assuntos importantes em coisas patetas. É o tipo de polémica que anima os imbecis. Poder-se-ia debater as consequências negativas dos preconceitos que continuam a existir, as discriminações de género que recaem sobre homens e mulheres... mas reduz-se algo sério a um aspecto lateral e fracturante. E os homens que não podem acompanhar devidamente os seus filhos?, cujos direitos não são legalmente protegidos quanto à parentalidade?, que se sentem constrangidos a viver de forma limitada as suas próprias emoções, pois os homens devem ser assim e não assado... e as mulheres que trabalham fora e, chegando a casa, têm de despachar a maior parte do trabalho doméstico? As diferenças salariais injustificáveis? Todas as pessoas que se acham ridicularizadas porque não mulheres de determinada forma ou não homens de outra? Que comportamentos nos são condicionados? Fazer a discussão pela positiva seria importante, em qualquer área. Em lugar de se discutir isso, debate-se o sexo ou a cor do próximo 007 ou outra parvoíce qualquer. Quão estúpidos somos?
Pessoalmente, acho que uma pessoa transgénero, como qualquer outro ser humano, deve ter o direito de praticar desporto de competição. O que suscita questões sobre a competição, sobre como isso deve acontecer. É preciso pensar sobre a questão e encontrar a melhor solução possível. Não temos de ser boçais sobre os problemas.
Respondi-lhe em consonância com os meus valores. Que barricada? Acabei de escrever que a questão deve ser estudada para que tanto se garanta o direito à prática do desporto de competição como uma competição justa. Soa-lhe a extremismo? O colega expõe-se ao escrever dessa forma, revela quem se barrica num extremo. Revela-se logo pela questão que escolheu fazer sobre pessoas transgénero e o desporto, podendo ser uma interpretação abusiva. É esse o tipo de discussão que se tem pelas internets, muitas vezes em partes menos recomendáveis da rede. Respondo a partir de uma posição moderada, própria de quem não tem soluções para tudo: estude-se. Nenhum ser humano deve ser impedido de competir, independentemente das suas características físicas, género, sexo, orientação sexual, credo, etnia... . E a competição deve ser a mais justa possível. Portanto é necessário encontrar um enquadramento competitivo adequado para essas pessoas. Não tenho respostas simples e imediatas para questões que podem ser complexas, isso é típico dos extremos. Terá mesmo de ser a prosa.Tanta prosa e ficamos sem saber se concordas com um excesso que vem do teu lado da barricada.
O negrito diz tudo. Sem querer menosprezar o resto.Ilustração perfeita da estupidez das redes sociais e da guerrilha política (no pior sentido possível) dos tempos que correm, de como tornamos assuntos importantes em coisas patetas. É o tipo de polémica que anima os imbecis. Poder-se-ia debater as consequências negativas dos preconceitos que continuam a existir, as discriminações de género que recaem sobre homens e mulheres... mas reduz-se algo sério a um aspecto lateral e fracturante. E os homens que não podem acompanhar devidamente os seus filhos?, cujos direitos não são legalmente protegidos quanto à parentalidade?, que se sentem constrangidos a viver de forma limitada as suas próprias emoções, pois os homens devem ser assim e não assado... e as mulheres que trabalham fora e, chegando a casa, têm de despachar a maior parte do trabalho doméstico? As diferenças salariais injustificáveis? Todas as pessoas que se acham ridicularizadas porque não mulheres de determinada forma ou não homens de outra? Que comportamentos nos são condicionados? Fazer a discussão pela positiva seria importante, em qualquer área. Em lugar de se discutir isso, debate-se o sexo ou a cor do próximo 007 ou outra parvoíce qualquer. Quão estúpidos somos?
Pessoalmente, acho que uma pessoa transgénero, como qualquer outro ser humano, deve ter o direito de praticar desporto de competição. O que suscita questões sobre a competição, sobre como isso deve acontecer. É preciso pensar sobre a questão e encontrar a melhor solução possível. Não temos de ser boçais sobre os problemas.
Revelo-me como ? Por acaso assumi alguma posição em relação ao tema ? Ofendi alguém de forma a justificar os teus termos amigáveis como "estupidez" ou "boçalidade" ?Respondi-lhe em consonância com os meus valores. Que barricada? Acabei de escrever que a questão deve ser estudada para que tanto se garanta o direito à prática do desporto de competição como uma competição justa. Soa-lhe a extremismo? O colega expõe-se ao escrever dessa forma, revela quem se barrica num extremo. Revela-se logo pela questão que escolheu fazer sobre pessoas transgéneros e o desporto, podendo ser uma interpretação abusiva. É esse o tipo de discussão que se tem pelas internets, muitas vezes em partes menos recomendáveis da rede. Respondo a partir de uma posição moderada, própria de quem não tem soluções para tudo: estude-se. Nenhum ser humano deve ser impedido de competir, independentemente das suas características físicas, género, sexo, orientação sexual, credo, etnia... . E a competição deve ser a mais justa possível. Portanto é necessário encontrar um enquadramento competitivo adequado para essas pessoas. Não tenho respostas simples e imediatas para questões que podem ser complexas, terá mesmo de ser a prosa.