O que tu chamas posições patéticas como tu dizes, são sempre posições ao lado de ditadores cruéis e sanguinários. Os dirigentes do PCP estão do lado de quem ameaça o mundo com uma guerra mundial e nuclear, e tu resumes isso a uma "posição patética". Já me esquecia que o Jerónimo resume a ditadura da Coreia do Norte a uma opinião. Se existe ódio visceral ao PCP é por culpa dos próprios dirigentes do PCP, que se meteu a jeito para isso, defendendo posições indefensáveis.Se é verdade que as posições do PCP são patéticas e revelam um fundamentalismo ideológico e um partido parado no tempo, também é verdade que há muita gente a sair do armário a mostrar um ódio visceral ao partido
O mesmo partido que odeiam é o partido que na clandestinidade contribuiu para lutar contra o Estado Novo. E foi o mesmo partido que no jogo de forças entre patronato, Estado e trabalhadores serviu de equilíbrio de forças.
Direitos constitucionais como o direito às férias, á proteção na doença, á maior dificuldade em despedir sem justa causa são resultado de acções no partido.
Por o partido com todos os defeitos e o mofo que tem, no mesmo patamar do Chega é ridículo e revela mais do que quem o profere do que do partido em si.
E estou á vontade porque não fui, não sou, nem serei apologista das suas ideias.
Mais o PCP lutou contra o Estado Novo, mas também não me esqueço do papel do PCP no PREC. Não contes comigo para esse whataboutismo em relação ao PCP e neste sentido coloco o PCP num patamar ainda pior que o Chega, porque os dirigentes do PCP chegam a defender as maiores crueldades actuais cometidas contra a humanidade.
Por exemplo eu já não tenho a mesma opinião sobre o BE.
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