Covid-19

Tiago_Oliveira_10

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AdrianSmith

Tribuna
9 Junho 2019
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A questão é:

Porquê?
Acho que é por facilidade de contagem. Eu já suspeitava disto.

Imagino que um doente com covid esteja numa ala específica de internamento de casos covid. UCI igual. Independentemente da causa, estão todos na mesma ala.

Depois tens a contabilização de camas livres nas alas covid.


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Ripas

Fodei-vos
6 Março 2019
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Tenho vista para o Dragão.
Acho que é por facilidade de contagem. Eu já suspeitava disto.

Imagino que um doente com covid esteja numa ala específica de internamento de casos covid. UCI igual. Independentemente da causa, estão todos na mesma ala.

Depois tens a contabilização de camas livres nas alas covid.


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Facilidade de contagem e um empurrão para a narrativa do medo colectivo alimentado 24/7 pela CS.
 
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Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Esmoriz
A questão é:

Porquê?
pelos vistos isto sempre aconteceu mas enquanto antes os números eram residuais, actualmente são entre 30 a 50% dos casos. Encaixar na narrativa do medo não faz muito sentido porque a narrativa mudou (agora é a vacina funciona e os casos graves diminuíram imenso) e os números continuam a ser divulgados da mesma forma.

a minha questão é mesmo que me parece relativamente simples em enfermarias covid, separar as pessoas com problemas respiratórios das pessoas que foram lá parar com outras patologias. Suponho que em internamentos UCI a contabilidade seja feita da mesma forma e isso, de facto, dá uma perspectiva bem diferente das consequências nos hospitais destes 40 mil casos por dia.
 

Ripas

Fodei-vos
6 Março 2019
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Tenho vista para o Dragão.
pelos vistos isto sempre aconteceu mas enquanto antes os números eram residuais, actualmente são entre 30 a 50% dos casos. Encaixar na narrativa do medo não faz muito sentido porque a narrativa mudou (agora é a vacina funciona e os casos graves diminuíram imenso) e os números continuam a ser divulgados da mesma forma.

a minha questão é mesmo que me parece relativamente simples em enfermarias covid, separar as pessoas com problemas respiratórios das pessoas que foram lá parar com outras patologias. Suponho que em internamentos UCI a contabilidade seja feita da mesma forma e isso, de facto, dá uma perspectiva bem diferente das consequências nos hospitais destes 40 mil casos por dia.
Como sabes se eram apenas "residuais" se os números nunca foram revelados totalmente e nunca foi feita essa destrinça?
Até hoje ainda não se sabe sequer quantas pessoas faleceram "de" Covid.
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Esmoriz
Então se sabem desde o início, por que razão não colocaram os dados cá fora?
Muito curioso em saber quantas pessoas efectivamente faleceram "de" Covid desde o início da pandemia.
a mortalidade em 2020 foi a maior dos últimos 80 anos e os primeiros dados de 2021 confirmam essa tendência. Acaba por ser indiferente se é de covid ou com covid, as hospitalizações tiveram impacto em tudo, incluindo no tratamento de outras doenças.
 
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Ripas

Fodei-vos
6 Março 2019
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Tenho vista para o Dragão.
a mortalidade em 2020 foi a maior dos últimos 80 anos e os primeiros dados de 2021 confirmam essa tendência. Acaba por ser indiferente se é de covid ou com covid, as hospitalizações tiveram impacto em tudo, incluindo no tratamento de outras doenças.
Não é indiferente, não. São dados de interesse público e, deliberadamente, a DGS não os colocou cá fora.
 
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Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
8,948
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Esmoriz
O mais simples e correcto seria a DGS revelar todos os dados desde o início, por uma questão de transparência. Anda em círculos porque assim desejas.

“Nelson Pereira sublinha que, desde o início da pandemia, as enfermarias dedicadas a doentes infetados com o vírus SARS-CoV-2 tiveram doentes que tinham sido internados por outros motivos, mas a proporção era muito menor.

"Sempre aconteceu, de vez em quando um ou outro aparecia positivo, mas neste momento, como estamos com uma transmissão comunitária como nunca tínhamos visto até agora, existe um volume grande de doentes que têm o vírus.”

Um ou outro de vez em quando é um ou outro de vez em quando.Mas tens razão, a informação devia ser mais clara.
 

AdrianSmith

Tribuna
9 Junho 2019
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Devia ter divulgado desde a primeira hora. Simples. Nem sei o que é discutível aqui.
Para mim sempre foi claro que havia internados com covid que a razão principal era outra. E isso foi referido mesmo pela DGS várias vezes.

Mas há um ano acredito que fosse residual por várias razões. Além do número de internados ser muitooo maior, o número de casos no país era bem menor e, como tal, a probabilidade de um internado por outras razões ter covid seria menor. Ao mesmo tempo havia muito menos internamentos por outras causas, seja por não se aceitarem doentes sem necessidade extrema de hospitalização, seja pela menor mobilidade fruto do confinamento- e facilmente se percebe a relação entre mobilidade e hospitalização.


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Ripas

Fodei-vos
6 Março 2019
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Tenho vista para o Dragão.
“Nelson Pereira sublinha que, desde o início da pandemia, as enfermarias dedicadas a doentes infetados com o vírus SARS-CoV-2 tiveram doentes que tinham sido internados por outros motivos, mas a proporção era muito menor.

"Sempre aconteceu, de vez em quando um ou outro aparecia positivo, mas neste momento, como estamos com uma transmissão comunitária como nunca tínhamos visto até agora, existe um volume grande de doentes que têm o vírus.”

Um ou outro de vez em quando é um ou outro de vez em quando.Mas tens razão, a informação devia ser mais clara.
Sim, eu li isso na notícia.
Continuo é sem perceber por que razão a DGS não colocou os dados destrinçados cá fora de todos os hospitais desde a primeira hora. Fossem eles para casos ou falecimentos, "com" e "de" e também com quantas comorbidades.
Em vez disso temos, de vez em quando, um ou outro responsável hospitalar a dar a sua visão das coisas e também membros do governo a mandar atoardas na CS acerca do que ouviu nos corredores dos hospitais em conversas informais.

Teria sido tão simples e transparente. Mas adiante.. porque, ao que parece, estamos todos a entrar na recta final disto.
 
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Ripas

Fodei-vos
6 Março 2019
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Tenho vista para o Dragão.
Para mim sempre foi claro que havia internados com covid que a razão principal era outra. E isso foi referido mesmo pela DGS várias vezes.

Mas há um ano acredito que fosse residual por várias razões. Além do número de internados ser muitooo maior, o número de casos no país era bem menor e, como tal, a probabilidade de um internado por outras razões ter covid seria menor. Ao mesmo tempo havia muito menos internamentos por outras causas, seja por não se aceitarem doentes sem necessidade extrema de hospitalização, seja pela menor mobilidade fruto do confinamento- e facilmente se percebe a relação entre mobilidade e hospitalização.


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A DGS devia ter divulgado todos os dados destrinçados desde a primeira hora. Isso também teria ajudado a CS a não ser tão abutre nas manchetes diárias.
 
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Hulk27

Tribuna Presidencial
11 Abril 2012
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Sim, eu li isso na notícia.
Continuo é sem perceber por que razão a DGS não colocou os dados destrinçados cá fora de todos os hospitais desde a primeira hora. Fossem eles para casos ou falecimentos, "com" e "de" e também com quantas comorbidades.
Em vez disso temos, de vez em quando, um ou outro responsável hospitalar a dar a sua visão das coisas e também membros do governo a mandar atoardas na CS acerca do que ouviu nos corredores dos hospitais em conversas informais.

Teria sido tão simples e transparente. Mas adiante.. porque, ao que parece, estamos todos a entrar na recta final disto.
Nos dados suiços tens isso tudo. Claro que não dizem que morreram da ou com a COVID mas tens a percentagem de pessoas hospitalizades com certas comorbidades ou que faleceram com essas mesmas comorbidades. Assim de memoria, são 98% dos falecidos que tinham importantes problemas de saude e à volta dos 90%( faltam os dados de 10% dos hospitalizados) de hospitalizados com problemas de peso(obesos), cardiacos,etc.
 
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MiguelDeco

Tribuna Presidencial
2 Setembro 2013
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  • Hulk
  • Alfredo Quintana
este tipo de notícias são absolutamente irresponsáveis.. Enquanto não se acabarem as investigações não deveria ser possível andar a fazer-se estas especulações.. Quando ainda por cima não apenas estamos a falar da morte de uma criança como também uma possível alteração de comportamento de outros pais que lêem este tipo de notícia sem o contexto todo..