Ómicron pode comprometer organização dos Jogos Olímpicos
Pelo que percebo, não é necessário apresentar teste negativo para viajar para o Açores, nem dos Açores para Portugal continental, basta o certificado de vacinação. Quanto ao resto, claro que tudo depende do bom senso das pessoas, como se comportam, que medidas adotam. Os Açores não são uma região particularmente complicada.Mas dizes que está ok para viajar até aos Açores para passar o natal?
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Mas consideras seguro andar de avião?Pelo que percebo, não é necessário apresentar teste negativo para viajar para o Açores, nem dos Açores para Portugal continental, basta o certificado de vacinação. Quanto ao resto, claro que tudo depende do bom senso das pessoas, como se comportam, que medidas adotam.
Desde que as pessoas cumpram com a normas de segurança, é relativamente seguro (tens sempre a parte da refeição, em que as pessoas tiram a máscara, mas nem sei se isso se aplica a viagens para os Açores). Se te sentires confortável, podes sempre usar uma máscara FFP2. Mesmo que alguém esteja positivo a bordo, so se é considerado contacto de risco (e toda a chatice do isolamento/testes) caso se esteja sentado 2 lugares à esquerda/direita, ou à frente/atrás, mas isso é como tudo.Mas consideras seguro andar de avião?
Eu fora de casa estou sempre de máscara e nunca toco em nada da minha cara antes de desinfectar as mãos .
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Não trabalhei com este vírus, tive convites mas dispensei, agradeço as informações!Nem sempre é assim. Não há uma correlação entre a virulência e co-evolução entre um vírus e o seu host. O que aconteceu com o vírus que provocou a gripe espanhola foi isso, mas podemos dizer que foi sorte, porque não é assim tão linear. Como o reverso da medalha, tens o vírus que provoca a SIDA, o vírus da raiva, a varíola... vírus com elevada taxa de mortalidade, apesar de terem co-evoluido durante bastante tempo com o ser humano. E só controlados devido à ação externa, vacinas.
O objetivo do vírus não é nenhum, o vírus não é um ser vivo. Um vírus vai adquirindo mutações mais ou menos aleatórias durante a sua replicação, algumas sem nenhum significado, outras que lhe conferem uma vantagem seletiva. E são estas últimas que irão proliferar e acabar por dominar. As mutações de um vírus não ocorrem no sentido de o tornar menos letal, até porque, como disse acima, são aleatórias, e resultam das pressões seletivas que lhe são impostas. Por exemplo, consideremos um vírus que infeta um doente imunodeprimido, que esteja sob forte medicação com antibióticos e antivíricos. Se, por acaso, este vírus consegue escapar, quer dizer que adquiriu mutações que lhe permitem escapar a este mesmos antibióticos e antivíricos, tornando-o mais resistente e, potencialmente, mais fatal.
Não se sabe em que sentido irá evoluir este vírus do SARS-Cov-2. Depende de vários fatores: se as novas variantes que surgirem favorecem a replicação do trato respiratório superior ou inferior, se favorecem a replicação a um tempreatura inferior (trato respiratório superior) ou superior (trato respiratório inferior), se escapam à imundade inata ou adquirida, etc. Ou seja, é muito complicado prever algo assim. Pode até vir a acontecer o que disseste, mas é puramente um jogo de "sorte" ou "azar", e tanto pode ser a curto prazo, mas também durar décadas.
Sim, na restauração será igual nos shoppings e fora.Para entrar no shopping (restauração) é preciso certificado? O meu filho ainda não está com o certificado válido.
Não é preciso esquecer que tens pessoas que levaram a vacina no inicio do ano.Está nova variante já deve ser a estirpe prevalecente em Portugal há mais de um mês. Está vaga só tem explicação com uma nova variante, pois se a maioria da população, mais de 85% , está vacinado e as taxas de proteção das vacinas eram elevadíssimas, não existe outra justificação para a rápida propagação.
Acaba por ser, o vírus sobrevive mais tempo fora dos organismos daí que obedecerá como os seus "primos" a um critério de maior incidência sazonal.Veio a chuva e o frio é normal que o numero de casos aumente..
Isto vai de encontro ao que disse ontemNão trabalhei com este vírus, tive convites mas dispensei, agradeço as informações!
Disse teoricamente, pois penso que é o que irá acontecer com base no que conheço, experiência e literatura.
Um vírus que mata o portador acaba por não conseguir reproduzir se ou espalhar se no tempo e No espaço com esta facilidade.
Por isso parece me claro que i mais mortíferas acabarao por não conseguir ser tão dominantes como as outras, que ao deixar o portador vivo, acabam por conseguir espalhar se mais eficazmentr.
Isto de forma rápida e do telemóvel.
É o que, penso, irá acontecer.
E sim, sempre com a vacina.
Sem vacina, não há volta a dar.