Pelo que li essa variante é mais fraca.Fiquei chocado com esta notícia, oxalá não haja nenhum jogador com sintomas severos e cada um deles possa ultrapassar esta preocupante situação sem repercussões.
Pelo que li essa variante é mais fraca.Fiquei chocado com esta notícia, oxalá não haja nenhum jogador com sintomas severos e cada um deles possa ultrapassar esta preocupante situação sem repercussões.
440? Foi a única vez que fizeste esse tipo de teste?
Ultima vez que estive "doente"( com sintomas) novembro do ano passado.
Aconteceu isso ainda na semana passada ao Bryan Adams penso.@arkeru
Peco desculpa de te fazer uma pergunta de interesse muito pessoal.
A SNS comunicou-me que uma pessoa recentement recuperada (espero ser o meu caso daqui a 3 dias), pode acusar positivo durante varios meses.
Para a entrada na Suica é agora exigido um test PCR MESMO para os recuperados, independentemente de certificado Covid. Nao sei se para a entrada em Portugal exigem o mesmo mas nem me espantaria.
Isto nao faz sentido nem tem base cientifica nehuma, certo?
A ser verdade, descredibiliza quem decide. É que nao estamos em fev 2020 (onde desculpo qualquer decisao dado a ausencia de experiencia). Deveria-se pensar melhor as leis e nao decidir de forma histérica.
Obrigado pela resposta.Primeiro, é um erro assumir que a Omicron provoca doença menos grave que as outras variantes, é ainda muito cedo. O número de casos identificados infetados com esta variante é ainda muito baixo, o que não permite tirar já conclusões significativas.
Depois, tem de se ter em conta a efetividade da vacina. Possivelmente a efetividade para doença grave poderá manter-se alta, sendo que para infeção pode-se verificar novamente uma alteração da proteção vacinal.
É preciso perceber que para esta variante se sobrepor à Delta tem de ter uma maior capacidade de transmissão. Imaginem isto como uma competição, um jogo das cadeiras em que as cadeiras somos nós. Normalmente, as cadeiras ficam ocupadas pelas pessoas mais rápidas e com mais habilidade, aqui é igual. E o que parece, pelos dados preliminares da África do Sul, é que a Omicron é muito mais transmissível ainda que a Delta.
E assim, mesmo que a severidade da doença fosse atenuada nesta variante (estou apenas a assumir um cenário hipotético), a perda de efetividade das vacinas ao longo do tempo, a putativa diminuição de efetividade para infeção, e a maior transmissibilidade desta variante irá conduzir a um aumento significativo de casos novamente. E, mesmo que a maioria apresente sintomas moderados, com um grande número de pessoas infetadas iremos sentir um aumento da pressão hospitalar. Já existem alguns cenários traçados para Portugal, tendo em conta a percentagem de população > 65 anos vacinada, e, mesmo sem a Omicron, poderemos atingir as 250 cama em UCI mais daqui a algumas semanas/meses (num cenário de 1 ano de proteção vacinal, e pelo menos 85% dos > 65 anos com 3ª dose). A Omicron vem aqui baralhar um pouco o jogo, mas acredito que não irá provocar um retrocesso significativo do cenário no nosso país (e no mundo). Ainda para mais quando estamos a acelerar ritmo de administração da 3ª dose, que neste cenário assume um papel ainda mais importante.
Se há coisa que a pandemia mostrou é que a ciência é a última coisa que seguem...Aconteceu isso ainda na semana passada ao Bryan Adams penso.
É uma idiotice a meu ver. Sem qualquer noção.
Os recuperados pelo menos por 3 meses deveriam ter certificado que não exigisse teste.
Isto é o que eu acho.
Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
Sim foi a primeira e unica vez(60 euros por teste).440? Foi a única vez que fizeste esse tipo de teste?
Muchas gracias.@AdrianSmith, confirmado em relação ao assunto que estávamos a falar ontem.
Sim, um infetado pode acusar positivo durante meses, apesar de já não transmitir. E a probabilidade de reinfeção, apesar de poder acontecer a médio/longo prazo(e tenho conhecimento de alguns casos), nos 180 dias após a primeira infeção é baixa.@arkeru
Peco desculpa de te fazer uma pergunta de interesse muito pessoal.
A SNS comunicou-me que uma pessoa recentement recuperada (espero ser o meu caso daqui a 3 dias), pode acusar positivo durante varios meses.
Para a entrada na Suica é agora exigido um test PCR MESMO para os recuperados, independentemente de certificado Covid. Nao sei se para a entrada em Portugal exigem o mesmo mas nem me espantaria.
Isto nao faz sentido nem tem base cientifica nehuma, certo?
A ser verdade, descredibiliza quem decide. É que nao estamos em fev 2020 (onde desculpo qualquer decisao dado a ausencia de experiencia). Deveria-se pensar melhor as leis e nao decidir de forma histérica.
Mesmo que fosse menos severa, teria de se perceber o quão menos severa seria. E como não me acredito que haja um decréscimo assim tão acentuado da severidade, se é que haverá algum, essa questão parece-me demasiado otimista.Obrigado pela resposta.
Mas sim, eu estava a pôr a questão no caso de a variante ser menos severa. Ainda é um grande se, mas pode ser que o seja.
Penso que acabas por ir de encontro ao que eu acho.
Claro que sendo muito mais contagiosa o número de casos vai subir no curto prazo e isso pode levar a mais internamentos, mas no médio/longo prazo podia nem ser uma má notícia.
Por outro lado noto que a Moderna já veio lançar algum pânico ao afirmar que a variante deve fugir bastante às vacinas.
Porque será?
Tão cedo. Sem mortes ainda reportadas. E com a notícia que já estão a preparar a adaptação das vacinas.
Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
Creio que por cá vale uns 30€ se não estou em erro. A ver se faço um desses um dia destes para ver como estão os meus níveis de anticorpos.Sim foi a primeira e unica vez(60 euros por teste).
Consegues fazer por 20.Creio que por cá vale uns 30€ se não estou em erro. A ver se faço um desses um dia destes para ver como estão os meus níveis de anticorpos.
Onde?Consegues fazer por 20.
Teoricamaente, a transmissibilidade aumentará e a mortalidade reduzirá.Mesmo que fosse menos severa, teria de se perceber o quão menos severa seria. E como não me acredito que haja um decréscimo assim tão acentuado da severidade, se é que haverá algum, essa questão parece-me demasiado otimista.
E o que a Moderna veio dizer não é surpresa. Aliás, disse-o a Moderna, e dizem vários. A lógica é que a efetividade da vacina para a infeção diminua sim. Como já aconteceu com a variante Delta. É a isso que a Moderna se está a referir. Resta perceber, mais uma vez, qual a magnitude dessa diminuição. No entanto, para doença grave talvez não haja alterações significativas.
Tanto a Moderna, como a Pfizer, já estão há meses a preparar, a agilizar, a automatizar os processos para caso seja necssário produzir uma vacina atualizada e específica para alguma variante. Já realizaram mesmo vários ensaios clínicos nesse sentido, para que haja um resposta célere no caso de ser preciso.
Quando fui fazer o meu serológico na Unilabs era esse o preço, não sei se se mantém.Onde?
Nem sempre é assim. Não há uma correlação entre a virulência e co-evolução entre um vírus e o seu host. O que aconteceu com o vírus que provocou a gripe espanhola foi isso, mas podemos dizer que foi sorte, porque não é assim tão linear. Como o reverso da medalha, tens o vírus que provoca a SIDA, o vírus da raiva, a varíola... vírus com elevada taxa de mortalidade, apesar de terem co-evoluido durante bastante tempo com o ser humano. E só controlados devido à ação externa, vacinas.Teoricamaente, a transmissibilidade aumentará e a mortalidade reduzirá.
O objetivo do vírus não é matar o seu portador, é reproduzir se. Para isso precisa que o seu host viva, para se reproduzir.
O próprio corpo humano vai aumentar as suas resistências.
Julgo que as mutações ocorrerão nesse sentido, no longo prazo.
Provavelmente sim, ainda oferecem alguma proteção, não é de prever uma queda abrupta da eficácia. Por exemplo, e são dados muito preliminares mesmo, mas na cidade da África do Sul onde foi identificada a variante, a grande maioria das admissões hospitalares continuam a ser de não vacinados. Mas é preciso muito atenção ao interpretar estes resultados ainda.@arkeru
Então, supostamente para doença grave, o mais provável é a vacina continuar com boa eficácia, certo?
Enviado do meu SM-A515F através do Tapatalk
Mas dizes que está ok para viajar até aos Açores para passar o natal?Provavelmente sim, ainda oferecem alguma proteção, não é de prever uma queda abrupta da eficácia. Por exemplo, e são dados muito preliminares mesmo, mas na cidade da África do Sul onde foi identificada a variante, a grande maioria das admissões hospitalares continuam a ser de não vacinados. Mas é preciso muito atenção ao interpretar estes resultados ainda.