No caso de Singapura, o que me parece é que a vacina fez ZERO em relação à transmissão. O que mais uma vez, traz à baila aquilo que cada vez é mais evidente. Os vacinados transmitem na mesma proporção dos não vacinados...
Mais uma vez, senhor doutor, não olhe só aos números. Sabe porquê? Cai no ridículo.
Porque,
Perda de eficácia da vacina ao longo do tempo + Eficácia da vacina não é 100% + (e mais importante, e esquecem-se disto) não estão sobre as medidas restritivas que estavam na outra vaga.
Portugal: menos número de casos que há um ano, muito menos internados em enfermaria e muito menos internados em UCI
E sem restrições!!! Há um ano atrás havia confinamento ao fim de semana!! Durante a semana havia recolher obrigatório! Bares e discotecas fechados! Não havia público nos eventos desportivos! Cinemas, concertos, espetáculos culturais idem. Restaurantes, cafés e etc? Limitação de pessoas e horários. O que é que há agora? Ainda assim, e volto a frizar, porque parece que o senhor doutor pela verdade não percebeu:
Portugal há um ano: maior número de casos, muito mais internados em enfermaria e muito mais internados em UCI. Então mortes. E com restrições.
Ora, se com todas aquelas restrições, o número de casos era muito maior do que agora, que não temos restrições nenhumas, qual será aqui o fator diferenciador? Deixo para o senhor doutor pela verdade adivinhar.