Actualidade Internacional

Czarli9

Tribuna Presidencial
23 Julho 2017
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Não esquecer o desembarque da Normandia. E o Reich estava a desenvolver na Noruega uma arma letal ainda em testes, mais uns meses e a teriam. Estou a referir-me aquela "arma" usada no Japão. O desembarque na Normandia acelerou e muito o fim do nazismo. Eles acabariam mais ano menos ano por cair mas não usariam a bomba atómica de forma cirúrgica como os EUA fizeram no Japão.
O desembarque na Normandia é praticamente a estocada final dos Aliados de Oeste, mas é muito depois do desembarque aliado em Itália, que dita a entrada americana em território europeu. Aliás, quando este acontece já Leningrad caíra, e a Itália estava praticamente "limpa".
 

Devenish

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11 Outubro 2006
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Porto
  • Reinaldo Teles
  • Março/19
O desembarque na Normandia é praticamente a estocada final dos Aliados de Oeste, mas é muito depois do desembarque aliado em Itália, que dita a entrada americana em território europeu. Aliás, quando este acontece já Leningrad caíra, e a Itália estava praticamente "limpa".
E sem a entrada dos americanos na Sicilia e posteriormente na Itália continental, juntamente, com os ingleses é certo, seria impossível dar a estocada final naquele espaço. E o desembarque da Normandia repito é o ponto fulcral da guerra, Hitler ao tentar conter aquele desembarque teve que retirar tropas de leste e facilitou o avanço do exército soviético não porque quisesse mas porque não tinha já tropas suficientes para os dois lados. Para não falar da Guerra no Pacifico contra os japoneses, os americanos estavam em dois lados. Isto não é defender os americanos mas sim rigor histórico. Que me digas que se não houvesse o ataque a Pearl Harbour os americanos teriam entrado mais tarde na Guerra é um facto mas a história não de "ses" mas do que foi.
 

Czarli9

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23 Julho 2017
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E sem a entrada dos americanos na Sicilia e posteriormente na Itália continental, juntamente, com os ingleses é certo, seria impossível dar a estocada final naquele espaço. E o desembarque da Normandia repito é o ponto fulcral da guerra, Hitler ao tentar conter aquele desembarque teve que retirar tropas de leste e facilitou o avanço do exército soviético não porque quisesse mas porque não tinha já tropas suficientes para os dois lados. Para não falar da Guerra no Pacifico contra os japoneses, os americanos estavam em dois lados. Isto não é defender os americanos mas sim rigor histórico. Que me digas que se não houvesse o ataque a Pearl Harbour os americanos teriam entrado mais tarde na Guerra é um facto mas a história não de "ses" mas do que foi.
Amigo Devenish, ninguém discute a importância do desembarque da Normandia, mas longe de ser o ponto fulcral. O ponto fulcral da guerra é a batalha de Stalingrad, que resultou numa tremenda derrota nazi. Não fora a primeira, mas foi a que decidiu o destino da guerra (grande parte dos historiadores concordam com este ponto).

Mais importante do que o desembarque na Normandia, foi a Invasão da Sicília (entrada dos americanos na Europa) e respectiva capitulação italiana da guerra e posteriormente, os desembarques em Anzio e Monte Cassino, porque com os italianos fora da guerra, Hitler teve que mover as tropas para Itália para suster o avanço aliado. Isto impediu os alemães de reforçar a fronte leste, impediu-os de proteger a parte oeste e finalmente com o D-Day, os aliados abriram a frente oeste e garantiram um ponto de entrada.
 

Devenish

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11 Outubro 2006
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  • Reinaldo Teles
  • Março/19
Não me agradam mulheres com aquelas vestimentas, andar ao lado delas pensariam que eu era muçulmano e isso irrita-me. Anos atrás, com 18 anos, num comboio em França dois "artistas" marroquinos perguntaram-me se eu era marroquino, fiquei fodido e respondí em português "foda-se" e pensei que gente é esta a falar para mim numa lingua esquisita (e a pergunta foi feita em árabe lingua que na altura eu não pescava nada), eles perguntaram a medo em francês e então respondí; não, sou sueco e não tenho antepassados nenhum desse País ou similar. Eles perceberam o meu tom agreste e calaram-se logo. Já curiosamente na mesma época mas num comboio na Holanda entraram 2 nigerianos muito altos, muito mais velhos que eu e de fato e gravata, e passado um pouco de falarmos em inglês um deles disse; você é português? eu disse que sim e perguntei como tinha descoberto isso. Um deles sorriu e disse; tem tipo de ser. Isto antes do 25 de Abril - tipos sábios! E não me falaram da guerra colonial que decorria, talvez por eu ser um jovem e eles se me recordo bem acima dos 40 anos.
 

Daikan

Tribuna Presidencial
21 Agosto 2012
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Amigo Devenish, ninguém discute a importância do desembarque da Normandia, mas longe de ser o ponto fulcral. O ponto fulcral da guerra é a batalha de Stalingrad, que resultou numa tremenda derrota nazi. Não fora a primeira, mas foi a que decidiu o destino da guerra (grande parte dos historiadores concordam com este ponto).

Mais importante do que o desembarque na Normandia, foi a Invasão da Sicília (entrada dos americanos na Europa) e respectiva capitulação italiana da guerra e posteriormente, os desembarques em Anzio e Monte Cassino, porque com os italianos fora da guerra, Hitler teve que mover as tropas para Itália para suster o avanço aliado. Isto impediu os alemães de reforçar a fronte leste, impediu-os de proteger a parte oeste e finalmente com o D-Day, os aliados abriram a frente oeste e garantiram um ponto de entrada.
A estratégia das "duas frentes" aliadas ("descontando" a frente russa que nunca foi muito articulada com a frente americana/britânica) já estava de certa forma ensaiada no teatro do Pacifico com o MacArthur e o Nimitz. E é implementada na Europa (Itália e Normandia) após um certo "fiasco" na peninsula italiana. A Itália era vista como o ponto fraco e foi mesmo até os alemães tomarem conta do caso. Depois, passou a ser um autentico cemitério. Esta frente germano-italiana só acaba mesmo por capitular no último mês da guerra, já depois dos aliados, quer os ocidentais quer os russos, estarem no coração da Alemanha.

Acrescentar também que nem sempre as coisas foram feitas da melhor maneira, mesmo após o "turning point". Acabou por prevalecer a força bruta e o "strenght in numbers"! E isto à custa de muitas vidas. Quer na Normandia, quer em Itália.
 

slowboy

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18 Julho 2006
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  • José Maria Pedroto
Os de cima não são Talibans, são ISIS.
Não vamos generalizar assim por favor. Os Árabes não são todos iguais, OK?

A imagem debaixo sim está correcta. São pessoas xenófobes que acham que todos os arabes são terroristas.
 

MaximusInvictus

Bancada lateral
24 Agosto 2015
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ONU is corrupt to the core.

Yep...

HillelNeuer already had the receipts.


"the medieval Taliban terrorists who blew up the colossal 1500-year-old Buddha statues of Bamiyan are poised to inherit membership on UNESCO, the UN agency charged with safeguarding world heritage."


UNHRC Can You Fukin Believe it?








 
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Reações: Deskarelis

slowboy

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  • José Maria Pedroto
Compaixão. Não seja islamofóbicos por favor. Eduquem-se por favor.

 

SUPERMLY

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14 Setembro 2017
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Eu continuo sem perceber onde é que o Biden possa ter falhado...

Não foi ele que negociou a saida diretamente com os Taliban. Apenas executou o que já estava assinado

QUeriam que continuassem lá?
EM que isso beneficiava os Afegãos?

Era uma força ocupante indefinidamente?

O Exercito Afegão tinha um estado democraticamente eleito, 400 mil efectivos militares e equipamento.

Como é que os Taliban conquistam 60% do territorio sem terem disparado um tiro sequer?