A ordem internacional mudou. O hiato e ausência do ‘regulador’ os EUA, fez emergir e nascer vários blocos com poder desmesurado que ameaça os valores ocidentais e as democracias ocidentais.
A viragem a ideologias mais à direita e nacionalistas é um ponto sem retorno, e que coloca em causa a defesa comum desses interesses democráticos e ocidentais.
A Nato tem de evoluir tem de assumir uma dimensão nunca antes vista, muito mais abrangente daquela que saiu da 2a guerra mundial e se foi refinando.
Existem vários blocos com grande poder , o russo, o chines, o indiano. depois outros menos expressivos e dependentes mas que ameaçam de outra forma os valores ocidentais, como os valores islâmicos.
A história é a realidade que o futuro projeta, é impossível acreditar um boas intenções quando as desigualdades são tão gritantes. A intransigência de mudar o modo de vida da idade média e a dificuldade de adaptação à evolução da sociedade faz como que o mundo ocidental deva olhar para as sua similitude e estabelecer acordos que protejam de forma inequívoca e musculada.
A atitude da Bielorrússia deve ser encarado como se da Coreia do Norte se tratasse. A UE tem de desafiar a Europa de leste para redesenhar fronteiras intransponíveis e acolher aqueles que queiram viver de acordo com os nossos valores.
António Costa e as suas políticas tem o tempo contado. O seu sonho europeu não terá sustentabilidade política. Precisamos de líderes que se cheguem à ‘frente’ porque não será um ‘Ventura’ o futuro de Portugal, mas que irá ‘inundar o parlamento e a política nacional e regional disso não tenham dúvidas.
A viragem a ideologias mais à direita e nacionalistas é um ponto sem retorno, e que coloca em causa a defesa comum desses interesses democráticos e ocidentais.
A Nato tem de evoluir tem de assumir uma dimensão nunca antes vista, muito mais abrangente daquela que saiu da 2a guerra mundial e se foi refinando.
Existem vários blocos com grande poder , o russo, o chines, o indiano. depois outros menos expressivos e dependentes mas que ameaçam de outra forma os valores ocidentais, como os valores islâmicos.
A história é a realidade que o futuro projeta, é impossível acreditar um boas intenções quando as desigualdades são tão gritantes. A intransigência de mudar o modo de vida da idade média e a dificuldade de adaptação à evolução da sociedade faz como que o mundo ocidental deva olhar para as sua similitude e estabelecer acordos que protejam de forma inequívoca e musculada.
A atitude da Bielorrússia deve ser encarado como se da Coreia do Norte se tratasse. A UE tem de desafiar a Europa de leste para redesenhar fronteiras intransponíveis e acolher aqueles que queiram viver de acordo com os nossos valores.
António Costa e as suas políticas tem o tempo contado. O seu sonho europeu não terá sustentabilidade política. Precisamos de líderes que se cheguem à ‘frente’ porque não será um ‘Ventura’ o futuro de Portugal, mas que irá ‘inundar o parlamento e a política nacional e regional disso não tenham dúvidas.