E acho muito bem. É o caminho certo a seguir e o único sustentável. O pessoal pensa que por sairmos da alçada do fair-play financeiro significa que as nossas finanças já estão ok. Não podiam estar mais enganados, continuamos com um buraco gigante e numa situação dramática. É ir recuperando aos poucos e tentar, cada vez mais, fazer mais com menos. Valorizar activos (algo pouco visto nos últimos anos com o Conceição), apostar na prata da casa, inverter a política de transferências regressando ao velho modelo que tanto sucesso nos deu - o caminho passa por contratar mais Evanilsons e Pepês e menos Uribes, Marcanos, Marches, Zé Luises e outros que tais. Por isso é que ainda há pouco me manifestei totalmente contra um regresso do Telles. Nós temos é que ser perspicazes e descobrir o novo Telles e não andar a chorar pelo regresso do próprio, com um salário totalmente incomportável para a nossa realidade financeira.Investir ou desinvestir é aqui que está a resposta para a continuidade ou não e pelos viatos quer se desinvestir esta é a realidade no dia 14 de maio