Há que reavaliar a estratégia de empréstimos. Corre-se um risco muito elevado ao recorrer a jogadores emprestados para compor o plantel, uma vez que os mesmos poderão facilmente alhear-se das exigências desportivas que sobre eles recai. Um emprestado, à partida, sai do clube de origem com o objectivo de ter tempo de jogo. Achando-se no clube de chegada como mais uma opção de recurso, na mesmíssima situação em que anteriormente se encontrava... enfim, não deve ser nada fácil no plano emocional. Trata-se de um ano perdido. Faz muito mais sentido garantir um ou outro empréstimo cirúrgico para colmatar uma fragilidade relevante no onze/plantel. Como o Sporting fez com João Mário e Porro, por exemplo, como fizemos com Óliver, jogadores que, claramente, foram vistos como importantes. ... O que Sarr faz seria atribuível a Diogo Leite ou Queirós. Anderson é incompreensível e custa crer que tenha sido um pedido do treinador. Grujic acabará por ter um papel igualmente marginal. Tudo isto é muito questionável.