Esse é o rei dos fritos.Tendinha não me diz tanto como um Luio Onassis no Gare. É outro planeta.
Esse é o rei dos fritos.Tendinha não me diz tanto como um Luio Onassis no Gare. É outro planeta.
Espaços pequenos fez-me lembrar agora do Lock, perto de Carlos Alberto. Só passava som pesado e estava repleto de walking deads com chuteiras até ao joelho.Lá está, espaços muito pequenos, muitos encontrões, havia quase sempre pancadaria. Isto para não falar com os hetero implicavam com o balcão homo. LOL.
E "sardinha Biba"? que loucuras!Caputa @MoussaM 11
Eu nem sabia que este topico existia! Grande pérola.
Epá, felizmente tenho várias. Uma vez estava a beber a bela da litrosa, não sei bem do quê, no bairro alto (tinha lá ido visitar um pessoal) e, enquanto fazia o belo do charuto, desmaiei. Só me lembro de acordar e ver bué de gente à minha volta e alguém dar-me uma garrafa de água do rato Mickey. Disse “Fdx, só em Lisboa é que me ia aparecer uma garrafa do rato Mickey!” Risota geral, pqp a garrafa.
E o @Ripas sabe do que fala, eu como estudante da Universidade do Minho, noites no enterro da gata eram sempre épicas. Esta não foi propriamente embaraçosa mas o último dia do enterro é sempre o dia da destruição. Eu e mais uns 6 amigos chegamos à barraca de enfermagem e compramos o álcool todo. O pessoal nesse dia quer é despachar e acho que deu 25€ a cada um. Básicamente éramos os reis da parada e o pessoal chegava lá para comprar alguma coisa e os gajos da barraca diziam “Está tudo vendido a estes 6 senhores!” Foi fixe, deu-se finos a noite toda, ainda se sacou uns boob flash a umas tolas. O pior foi quando um de nós se lembrou que queria levar a barraca, literalmente, para casa. Estava paga, fdx. Depois de discussão de bebados e como a hora já ia longa, os seguranças convidaram-nos a abandonar o recinto.
Bons tempos, fdx.
O Bar Académico e o do Lipe eram os tascos onde me matava antes de entrar no recinto..Caputa @MoussaM 11
Eu nem sabia que este topico existia! Grande pérola.
Epá, felizmente tenho várias. Uma vez estava a beber a bela da litrosa, não sei bem do quê, no bairro alto (tinha lá ido visitar um pessoal) e, enquanto fazia o belo do charuto, desmaiei. Só me lembro de acordar e ver bué de gente à minha volta e alguém dar-me uma garrafa de água do rato Mickey. Disse “Fdx, só em Lisboa é que me ia aparecer uma garrafa do rato Mickey!” Risota geral, pqp a garrafa.
E o @Ripas sabe do que fala, eu como estudante da Universidade do Minho, noites no enterro da gata eram sempre épicas. Esta não foi propriamente embaraçosa mas o último dia do enterro é sempre o dia da destruição. Eu e mais uns 6 amigos chegamos à barraca de enfermagem e compramos o álcool todo. O pessoal nesse dia quer é despachar e acho que deu 25€ a cada um. Básicamente éramos os reis da parada e o pessoal chegava lá para comprar alguma coisa e os gajos da barraca diziam “Está tudo vendido a estes 6 senhores!” Foi fixe, deu-se finos a noite toda, ainda se sacou uns boob flash a umas tolas. O pior foi quando um de nós se lembrou que queria levar a barraca, literalmente, para casa. Estava paga, fdx. Depois de discussão de bebados e como a hora já ia longa, os seguranças convidaram-nos a abandonar o recinto.
Bons tempos, fdx.
Eu por acaso nunca fui muito de ir ao sardinha. Ia mais ao Sabão Rosa ou ao Insólito.E "sardinha Biba"? que loucuras!
Entrei num desses ali na zona de Cedofeita, nem sei o nome, o pessoal todo betinho, polo lacoste e o crl, recebemos o consumo mínimo na porta, nem sabíamos para o que íamos, entramos, logo nas escadas um monte de caveiras, sangue e o crl, mau sinal, mas como tínhamos de gastar os 5 euros, lá fomos, abrimos a porta, uma fumarada do crl, um monte de motoqueiros barbudos, umas put@s de colete sem nada por baixo, parecia um baile de Halloween, e nós ali naquela situação... no fim bebemos o que tínhamos de beber e pusemo-nos na alheta.Espaços pequenos fez-me lembrar agora do Lock, perto de Carlos Alberto. Só passava som pesado e estava repleto de walking deads com chuteiras até ao joelho.
Fui catedrático no Lip muitos anos, as festas do meu curso, que era pequeno, eram quase todas lá. Aquela jeropiga matou-me muita muita vez, misturado com aqueles amendoins doidos. Foi o único sítio onde vi um rapaz, meu afilhado de curso, a beber uma garrafa de penalty. Com óbvias consequencias. O único sítio de Braga onde não se vendia agua.O Bar Académico e o do Lipe eram os tascos onde me matava antes de entrar no recinto..
Eu primeiro parava em Famalicão, matriz, tipografia e depois era Braga, fui alguma vez ao insolito, mas o que curti mais foi sem duvida mais para os lados de Viana, Luziamar outra a saida de Viana , Caminha bons bares e discotecas adorava, Sereia da Gelfa para as espanholas...Eu por acaso nunca fui muito de ir ao sardinha. Ia mais ao Sabão Rosa ou ao Insólito.
Uma vez eu e 3 amigos metemos na cabeça que havíamos de ser DJs do insólito por uma noite. Falamos com o gajo e ele disse que desde que não fosse ao fim de semana, ok. Marcamos a uma quarta. Só que o Insolito tinha uma cena estranha, tanto podia estar à moscas como a abarrotar pelas costuras a qualquer dia da semana. Azar do caralho, está cheio de gente. Chegamos lá acima e aquela merda tinha tantos botões e não percebíamos um caralho daquilo. Ao fim de 2 musicas, que metemos a muito custo, fomos corridos.
Cedofeita e ruas paralelas a Carlos Alberto tem bares muito manhosos e alternativos. É uma onda muito diferente das galerias e Ceuta. Tens ali o Pipa Velha e o Pherrugem, que eram muito porreiros.Entrei num desses ali na zona de Cedofeita, nem sei o nome, o pessoal todo betinho, polo lacoste e o crl, recebemos o consumo mínimo na porta, nem sabíamos para o que íamos, entramos, logo nas escadas um monte de caveiras, sangue e o crl, mau sinal, mas como tínhamos de gastar os 5 euros, lá fomos, abrimos a porta, uma fumarada do crl, um monte de motoqueiros barbudos, umas put@s de colete sem nada por baixo, parecia um baile de Halloween, e nós ali naquela situação... no fim bebemos o que tínhamos de beber e pusemo-nos na alheta.
O Enterro da Gata dava de goleada a qualquer queima, porque as residências dos estudantes, bares e recinto eram todos pertinho uns dos outros. Pouquíssimo povo não estudante no recinto e quase nenhum gunão.Fui catedrático no Lip muitos anos, as festas do meu curso, que era pequeno, eram quase todas lá. Aquela jeropiga matou-me muita muita vez, misturado com aqueles amendoins doidos. Foi o único sítio onde vi um rapaz, meu afilhado de curso, a beber uma garrafa de penalty. Com óbvias consequencias. O único sítio de Braga onde não se vendia agua.
Por acaso nunca fui muito à noite de Famalicão. Ia muito mais à de Guimarães. Beber um Deftones no El Rock, na Oliveira, e acabar a noite no Projecto. O Projecto foi das casas mais incríveis que já houve em Guimarães.Eu primeiro parava em Famalicão, matriz, tipografia e depois era Braga, fui alguma vez ao insolito, mas o que curti mais foi sem duvida mais para os lados de Viana, Luziamar outra a saida de Viana , Caminha bons bares e discotecas adorava, Sereia da Gelfa para as espanholas...
Eu sinceramente não consigo encontrar festas mais familiares do que cá em CoimbraO Enterro da Gata dava de goleada a qualquer queima, porque as residências dos estudantes, bares e recinto eram todos pertinho uns dos outros. Pouquíssimo povo não estudante no recinto e quase nenhum gunão.
Lembro-me de andar de apartamento em apartamento a beber cenas e comer merdas que o pessoal trazia da terra deles. Era uma cena muito mais familiar e inclusiva que a queima daqui e mesmo a de Coimbra.
Coimbra é porreira, mas Braga é mais familiar. Btw, entrei em Direito em Coimbra, mas acabei por ficar pelo Porto na altura...
Eu tinha a namorada da altura a estudar em Braga... daí que fui ganhando uma empatia e familiaridade com aquela malta de lá.Eu sinceramente não consigo encontrar festas mais familiares do que cá em Coimbra
Mas como digo às vezes também depende dos cursos e da malta com que te dás no que diz respeito ao meu curso e ao pessoal da minha família de praxe toda a malta que vem de lá de cima diz que fica apaixonado por isto
Talvez ajude que na minha família de praxe sejamos 3 gajos e 12 gajas...
O Enterro da Gata dava de goleada a qualquer queima, porque as residências dos estudantes, bares e recinto eram todos pertinho uns dos outros. Pouquíssimo povo não estudante no recinto e quase nenhum gunão.
Lembro-me de andar de apartamento em apartamento a beber cenas e comer merdas que o pessoal trazia da terra deles. Era uma cena muito mais familiar e inclusiva que a queima daqui e mesmo a de Coimbra.
A explicação é mesmo está que o @Ripas dá, é a familiaridade da coisa. Ires dormir a casa de pessoal que nem conheces e acabares a noite a beber na boa com eles e a fuma-los, tudo na boa, acontecia tanta vez. Braga é uma cidade relativamente pequena e propicia a isso. E era ainda melhor quando o recinto era mesmo ao lado da universidade, quando mudaram para o estádio novo piorou um bocado.
Aquela merda era tão familiar que uma vez acordei na cama com a minha namorada e mais duas amigas dela. O meu pânico quando olho e vejo as duas moças ali... A minha namorada a dormir ainda e eu a pensar: foda-se, que é que aconteceu, estou fodido. Ela vai-me espancar.A explicação é mesmo está que o @Ripas dá, é a familiaridade da coisa. Ires dormir a casa de pessoal que nem conheces e acabares a noite a beber na boa com eles e a fuma-los, tudo na boa, acontecia tanta vez. Braga é uma cidade relativamente pequena e propicia a isso. E era ainda melhor quando o recinto era mesmo ao lado da universidade, quando mudaram para o estádio novo piorou um bocado.
A de Vila Real, Covilhã também são muito assim, todas com estas características.