Resumindo a "claque" num símbolo apenas:
€
Tudo graças ao suposto "líder" que é, talvez, o maior cancro do clube pois é o responsável número um do EMBRUTECIMENTO e muitos adeptos (que não conseguem pensar pela sua cabeça).
Não é verdade. Cada um é responsável por si mesmo. Não podemos atribuir a terceiros a culpa por pensarmos ou agirmos assim. Não há um embrutecimento da massa adepta. O que existe é uma diferença entre estas novas gerações de adeptos das outras mais envelhecidas. O futebol apesar de ainda ser o ópio do povo, já não é exclusivamente. Existem atualmente outras formas de entretenimento, sejam desportivas ou não que fazem arredar a massa critica dos adeptos, aligeirando o modo como sentem o clube.
Sao fenómenos sociológicos que ajudam a explicar que nas gerações mais novas os ídolos futebolísticos sejam estrelas que joguem no estrangeiro de ligas mais mediáticas, de clubes mais poderosos financeiramente e mais apelativos aos adeptos.
O esvaziamento do clube não passa pelas claques, diria apenas que o fato de as mesnas serem retratadas como algo negativo, à criminalidade e a uma economia paralela, apelando a franjas da sociedade poderá eventualmente a afastar massa critica.
A questão de sobrevivência dos clubes nacionais passará por uma competividade mais forte, nomeadamente em termos nacionais, mais equilibrada e com melhores executantes, sob pena de os clubes perderem a sua implementação no imaginário coletivo.