iturbe disse:
Bem a malta portista devia organizar um boicote ao jornal da tvi, quando ele estiver no ar, ia causar efeito. com a força do facebook isso hoje é mais fácil de fazer.
Isso no meu entender não dá em nada e já foi discutido varias vezes.
No outro dia passei pela RTP Memória e estava a transmitir um jogo do Porto no Estádio das Antas nos 90 e o jornalista que estava a fazer o directo guest what? O Carlos Daniel que mansinho que ele estava a entrevistar os nossos jogadores e fazer o pos-jogo. Sabem porque o Carlos Daniel estava mansinho? Porque tinha respeito, o Porto impunha respeito, pelo mesmo motivo que o Antonio Guterres vinha á Ribeira fazer campanha eleitoral no São João. E essa força, esse elan, que já não existe mais e enquanto o Porto cidade e clube não voltarem a conquistar esse respeito, nós estaremos sempre sujeitos a que um gajo na tv chame porco a muy nobre cidade do Porto sempre que lhe apetecer faltando ao respeito a milhões de portuenses e seculos de historia que muito este pais deve.
Depois Portugal principalmente Lisboa é uma cidade feita de provincianos, ou seja, é raro encontrarmos um Lisboeta alfacinha, Lisboa é feita de pessoas vindas de fora e depois qualquer cineasta ou politico que esteja 10 anos Lisboa já se acha capaz de cantar o fado da Mouraria, o problema é que o provinciano tem o síndroma do corno, ou seja, um provinciano não é capaz de aceitar que a região ou a terra que deixou se desenvolva, que se torne prospera, que tenha sucesso, e isso faz com que os maiores anti-portistas sejam até os próprios portuenses ou nortenhos que adoptaram o benfiquismo e o centralismo lisboeta como bandeira e o Porto e o FCP também sofrem e muito com esse fenómeno.
Isto é resultado de anos e anos, décadas de perda de poder do Porto e por consequência do FCP, foram muitas derrotas, regionalização, apito dourado, Rios, aumento enorme do centralismo que conduziu a isto que qualquer tipo, qualquer individuo, qualquer jornalista nem que seja um estagiário se ache ableitado ou no direito a amesquinhar o Porto sempre que lhe apetece, só quando o Porto voltar a encontrar um rumo, enquanto não existir uma união, uma simbiose entre população, políticos, economia, o Porto está sempre sujeito a estas coisas, pois o Poder deles neste momento é imenso e totalitário.