Provocação suina do canal que cheira a mofo?
Israelistas estão-se cang... para o benfica nem sequer sabem o que isso é.
Israelistas estão-se cang... para o benfica nem sequer sabem o que isso é.
Outros programas de TV / Rádio
- Iniciador de Tópicos admin
- Data de início
Se eles queriam dar a ideia que o melhor é encarar o jogo como se fosse contra um grande rival/adversário complicado, podiam ter usado imagens de várias equipas, até internacionais, para passar a mensagem.
Mas ficou-me a música no ouvido...Tá no Norte, tá no Norte, a equipa mais forte
Mas ficou-me a música no ouvido...Tá no Norte, tá no Norte, a equipa mais forte
Tudo neste vídeo de promoção é ridículo e surreal, até mesmo terem ido buscar aquele rap dos SD "tá no norte".
Obviamente que quiseram criar uma promo polémica, a promo não nos agrada como não deve agradar aos benfiquistas. Não amostram uma imagem do Porto e já dizem que o Tel Aviv é fraco. Já do ponto de vista dos benfiquistas já estou a ver o pessoal a atrofiar com aquele "pode parecer fácil" enquanto mostram a equipa deles.
Vocês não viram a promo do Benfica Astana? Era na mesma linha da estupidez.
Mas ao menos podiam não ter usado imagens do Benfica desta vez.
Mas ao menos podiam não ter usado imagens do Benfica desta vez.
Pedro Guerra, 1 Eduardo Barroso, 0 (vitória por toalha ao tapete)
Para quem andou ontem distraído, a RTP 2 transmitiu dois belos programas à hora do "Prolongamento". Num deles fiquei a saber algo mais sobre Mark Twain e Carrol e no outro comecei a embrenhar-me na história da família Krupp. Mas depois cai na tentação de ir ao facebook e percebi a agitação a propósito do abandono do cirurgião Eduardo Barroso do programa da TVI 24.
Não foi propriamente uma surpresa.
O esforço de Barroso para levar com Pedro Guerra estava a ser colossal e o que nos proporcionava algum alívio era apenas o facto de o representante do Sporting não poder levar para o estúdio os seus instrumentos cirúrgicos.
Pedro Guerra, diretor da BTV, é um paineleiro que enche o ecrã e que irrita o mais santo. Mas está lá precisamente para isso e se passou da CMTV para a TVI foi porque funciona em televisão de horário prime time.
Ninguém pode dizer de Guerra que este se fica nas covas e que não se prepara para os debates. Quanto à sua argumentação, bem, é assunto no qual não me meto mas suponho que os benfiquistas adoram e os outros detestam.
Pedro é um peso-pesado da guerra dos programas de paineleiros, assim batizados por um dos primeiros, o senhor Alfredo Farinha, quando "Os Donos da Bola" da SIC não só promoviam este folclore como também proporcionava reportagens fora da caixa, que faziam abanar os 7 pilares da sabedoria do nosso futebol, no qual hoje se agarram como lapas antigos detentores da carteira profissional de jornalista.
Só vê estes programas quem os quer ver e quem os critica é precisamente quem mais vê.
Ou seja, os que mais detestam Pedro Guerra e o seu estilo são os que mais o procuram, pouco se importando com o que está a dar nos outros canais. Penso que o próprio Rui Gomes da Silva já deve andar com alguma ciumeira.
Quanto à atitude de Eduardo Barroso, sempre o considerei uma figura simpática e dei desconto ao seus hiper spontinguismo. Mas valha a verdade que nem sempre foi politicamente correto com alguns dos seus colegas de painel. Também não é isso que lhe pedem.
Barroso perdeu esta guerra ao mandar a toalha para o tapete. Podia ter saído melhor, ignorando Guerra, mas mais uma vez não resistiu. Foi um momento triste de televisão mas certamente bom para as audiências.
Tem agora a TVI de encontrar um substituto. O mercado dos paineleiros está prenhe deles e se houver qualquer dificuldade penso que o Sérgio Figueiredo não se importará nada de participar em mais um programa, agora que mudou o seu gabinete para os estúdios da TVI.
Tudo evoluí e a televisão por cabo mudou muita coisa. E não esqueçam que a Alemanha perdeu a Guerra no dia em que Hitler, em Dunquerque, entendeu que não valia a pena ir tomar chá a Londres no dia seguinte.
PS - Confesso que o que mais custa é ver o Bernardino Barros envolvido nestas guerras. Gostava muito mais dele nos tempos de comentador da TSF e da Rádio Renascença. É verdade que nunca escondeu a sua preferência clubística mas nessa altura era mesmo BB...C.
Texto de Eugénio Queiroz. Para quem não conhece a peça este é um perfeito cartão de visita. Um tipo do mais vergonhoso que existe.
Para quem andou ontem distraído, a RTP 2 transmitiu dois belos programas à hora do "Prolongamento". Num deles fiquei a saber algo mais sobre Mark Twain e Carrol e no outro comecei a embrenhar-me na história da família Krupp. Mas depois cai na tentação de ir ao facebook e percebi a agitação a propósito do abandono do cirurgião Eduardo Barroso do programa da TVI 24.
Não foi propriamente uma surpresa.
O esforço de Barroso para levar com Pedro Guerra estava a ser colossal e o que nos proporcionava algum alívio era apenas o facto de o representante do Sporting não poder levar para o estúdio os seus instrumentos cirúrgicos.
Pedro Guerra, diretor da BTV, é um paineleiro que enche o ecrã e que irrita o mais santo. Mas está lá precisamente para isso e se passou da CMTV para a TVI foi porque funciona em televisão de horário prime time.
Ninguém pode dizer de Guerra que este se fica nas covas e que não se prepara para os debates. Quanto à sua argumentação, bem, é assunto no qual não me meto mas suponho que os benfiquistas adoram e os outros detestam.
Pedro é um peso-pesado da guerra dos programas de paineleiros, assim batizados por um dos primeiros, o senhor Alfredo Farinha, quando "Os Donos da Bola" da SIC não só promoviam este folclore como também proporcionava reportagens fora da caixa, que faziam abanar os 7 pilares da sabedoria do nosso futebol, no qual hoje se agarram como lapas antigos detentores da carteira profissional de jornalista.
Só vê estes programas quem os quer ver e quem os critica é precisamente quem mais vê.
Ou seja, os que mais detestam Pedro Guerra e o seu estilo são os que mais o procuram, pouco se importando com o que está a dar nos outros canais. Penso que o próprio Rui Gomes da Silva já deve andar com alguma ciumeira.
Quanto à atitude de Eduardo Barroso, sempre o considerei uma figura simpática e dei desconto ao seus hiper spontinguismo. Mas valha a verdade que nem sempre foi politicamente correto com alguns dos seus colegas de painel. Também não é isso que lhe pedem.
Barroso perdeu esta guerra ao mandar a toalha para o tapete. Podia ter saído melhor, ignorando Guerra, mas mais uma vez não resistiu. Foi um momento triste de televisão mas certamente bom para as audiências.
Tem agora a TVI de encontrar um substituto. O mercado dos paineleiros está prenhe deles e se houver qualquer dificuldade penso que o Sérgio Figueiredo não se importará nada de participar em mais um programa, agora que mudou o seu gabinete para os estúdios da TVI.
Tudo evoluí e a televisão por cabo mudou muita coisa. E não esqueçam que a Alemanha perdeu a Guerra no dia em que Hitler, em Dunquerque, entendeu que não valia a pena ir tomar chá a Londres no dia seguinte.
PS - Confesso que o que mais custa é ver o Bernardino Barros envolvido nestas guerras. Gostava muito mais dele nos tempos de comentador da TSF e da Rádio Renascença. É verdade que nunca escondeu a sua preferência clubística mas nessa altura era mesmo BB...C.
Texto de Eugénio Queiroz. Para quem não conhece a peça este é um perfeito cartão de visita. Um tipo do mais vergonhoso que existe.
RUI MOREIRA: FC PORTO FAZ PARTE DA MARCA DA CIDADE
?Presidente da Câmara portuense lembra que o Porto mudou a partir do momento em que o clube começou a ganhar títulos??
?Quase dois anos depois de ter lá entrado pela primeira vez como presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira regressou ao Museu do FC Porto para assistir à conversa entre João Pinto e Miguel Guedes sobre a Taça dos Campeões Europeus de 1987, no âmbito do ciclo de conferências e debates organizado pela autarquia. Para o autarca, é sempre um prazer enorme estar num museu que faz parte da cidade" e que é "o último grande museu" a ali nascer.
O FC Porto faz parte da marca da cidade, é um instrumento de vitória e de afirmação internacional, porque a cidade mudou a partir do momento em que o clube começou a ganhar títulos. Foi um momento de viragem para ambos. Hoje, não podemos imaginar o que seria o Porto sem o que é hoje o FC Porto, uma marca internacional em todo o mundo, sublinhou Rui Moreira, que reiterou a disponibilidade da autarquia para abrir as varandas dos Paços do Concelho para o clube festejar os próximos títulos e voltou a garantir que as relações entre as duas instituições são as melhores possíveis.
Sobre o tema da conversa, a Taça dos Campeões Europeus de Viena, Rui Moreira não tem dúvidas de que o troféu tem um significado muito especial, porque representa também um momento de mudança na afirmação da Invicta. Há um sentimento de conquista que mesmo aqueles que não são portistas reconhecerão que tem muito a ver com a forma como a cidade se afirma pela cidadania, acrescentou.
Portista de coração e militante, Rui Moreira recordou, também ele, aquele 27 de Maio de 1987, em que ninguém acreditava que seríamos capazes de vencer uma orla de alemães muito bem preparados e que eram dados como vencedores antecipados". Fui daqueles que tiveram a sorte de lá estar e era dos poucos que acreditavam. Foi um momento extraordinário. Lembro-me de ter ido com o meu pai e a minha irmã, num avião que estava a cair aos pedaços. Chegámos a Viena de manhã, fomos dar uma volta pela cidade e depois fomos para o estádio. Foi um momento absolutamente mágico, tal como foi depois, a seguir ao jogo, encontrarmo-nos no aeroporto no meio dos jogadores, daqueles heróis.
?Presidente da Câmara portuense lembra que o Porto mudou a partir do momento em que o clube começou a ganhar títulos??
?Quase dois anos depois de ter lá entrado pela primeira vez como presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira regressou ao Museu do FC Porto para assistir à conversa entre João Pinto e Miguel Guedes sobre a Taça dos Campeões Europeus de 1987, no âmbito do ciclo de conferências e debates organizado pela autarquia. Para o autarca, é sempre um prazer enorme estar num museu que faz parte da cidade" e que é "o último grande museu" a ali nascer.
O FC Porto faz parte da marca da cidade, é um instrumento de vitória e de afirmação internacional, porque a cidade mudou a partir do momento em que o clube começou a ganhar títulos. Foi um momento de viragem para ambos. Hoje, não podemos imaginar o que seria o Porto sem o que é hoje o FC Porto, uma marca internacional em todo o mundo, sublinhou Rui Moreira, que reiterou a disponibilidade da autarquia para abrir as varandas dos Paços do Concelho para o clube festejar os próximos títulos e voltou a garantir que as relações entre as duas instituições são as melhores possíveis.
Sobre o tema da conversa, a Taça dos Campeões Europeus de Viena, Rui Moreira não tem dúvidas de que o troféu tem um significado muito especial, porque representa também um momento de mudança na afirmação da Invicta. Há um sentimento de conquista que mesmo aqueles que não são portistas reconhecerão que tem muito a ver com a forma como a cidade se afirma pela cidadania, acrescentou.
Portista de coração e militante, Rui Moreira recordou, também ele, aquele 27 de Maio de 1987, em que ninguém acreditava que seríamos capazes de vencer uma orla de alemães muito bem preparados e que eram dados como vencedores antecipados". Fui daqueles que tiveram a sorte de lá estar e era dos poucos que acreditavam. Foi um momento extraordinário. Lembro-me de ter ido com o meu pai e a minha irmã, num avião que estava a cair aos pedaços. Chegámos a Viena de manhã, fomos dar uma volta pela cidade e depois fomos para o estádio. Foi um momento absolutamente mágico, tal como foi depois, a seguir ao jogo, encontrarmo-nos no aeroporto no meio dos jogadores, daqueles heróis.
A ÚNICA EQUIPA INVICTA DOS CAMPEONATOS PROFISSIONAIS
?O impressionante registo dos Dragões em casa já vai em 19 triunfos consecutivos
A época do FC Porto pode ser analisada sobre diferentes perspectivas e certamente que os adeptos gostariam de apagar do registo os três amargos empates já registados, frente a Dínamo de Kiev e Moreirense, com golos sofridos nos últimos minutos, e no terreno do Marítimo, em que Maxi enviou uma bola à barra nos últimos segundos. Porém, a análise não pode deixar de ser globalmente muito positiva: o FC Porto é a única equipa portuguesa das provas profissionais a manter a invencibilidade em partidas oficiais e prolongou até aos 19 o registo de triunfos consecutivos em casa, que já vem da temporada passada, e que inclui adversários como o Sporting, Bayern Munique, Benfica e Chelsea.
Esta época, em competições oficiais, o FC Porto soma seis vitórias e os três empates referidos, liderando quer a Liga NOS (17 pontos), quer o seu grupo da Champions (quatro pontos), com a companhia de Sporting e Dínamo Kiev, respectivamente. Ainda é cedo para fazer exercícios de futurologia, mas, no mínimo, a equipa não está mal lançada. No total, não perde há 14 encontros oficiais em todas as competições, desde a derrota de má memória em Munique, para a Champions.
Já em casa, os Dragões têm sido absolutamente arrasadores: um triunfo na recepção ao Maccabi Telavive, a 20 de Outubro, pode permitir ultrapassar o ciclo vitorioso obtido em 2003/04 (temporada em que os azuis e brancos se sagraram campeões europeus), igualmente de 19 jogos, e obtido entre a derrota (1-3) frente ao Real Madrid e o empate (0-0) com o Deportivo da Corunha, ambos na Liga dos Campeões. A actual série iniciou-se com a recepção ao Vitória de Setúbal (4-0), a 19 de Dezembro de 2014.
Desses 19 triunfos consecutivos, 14 foram obtidos na Liga portuguesa e tiveram como principal alicerce uma notável coesão defensiva. Em rigor, o FC Porto não sofre golos em casa para a principal competição nacional há 1295 minutos, desde a derrota com o Benfica, a 14 de Dezembro de 2014. A série de 1384 minutos, obtida entre Outubro de 1988 e Maio de 1989, pode assim ser batida na recepção ao Sporting de Braga, e, depois, o alvo poderá ser superar os 1581 minutos estabelecidos por Vítor Baía e Cândido entre Janeiro e Dezembro de 1994. Nesse encontro com os bracarenses, Iker Casillas também pode obter um marco pessoal inédito: manter inviolada a baliza em cinco partidas consecutivas de um campeonato nacional.
?O impressionante registo dos Dragões em casa já vai em 19 triunfos consecutivos
A época do FC Porto pode ser analisada sobre diferentes perspectivas e certamente que os adeptos gostariam de apagar do registo os três amargos empates já registados, frente a Dínamo de Kiev e Moreirense, com golos sofridos nos últimos minutos, e no terreno do Marítimo, em que Maxi enviou uma bola à barra nos últimos segundos. Porém, a análise não pode deixar de ser globalmente muito positiva: o FC Porto é a única equipa portuguesa das provas profissionais a manter a invencibilidade em partidas oficiais e prolongou até aos 19 o registo de triunfos consecutivos em casa, que já vem da temporada passada, e que inclui adversários como o Sporting, Bayern Munique, Benfica e Chelsea.
Esta época, em competições oficiais, o FC Porto soma seis vitórias e os três empates referidos, liderando quer a Liga NOS (17 pontos), quer o seu grupo da Champions (quatro pontos), com a companhia de Sporting e Dínamo Kiev, respectivamente. Ainda é cedo para fazer exercícios de futurologia, mas, no mínimo, a equipa não está mal lançada. No total, não perde há 14 encontros oficiais em todas as competições, desde a derrota de má memória em Munique, para a Champions.
Já em casa, os Dragões têm sido absolutamente arrasadores: um triunfo na recepção ao Maccabi Telavive, a 20 de Outubro, pode permitir ultrapassar o ciclo vitorioso obtido em 2003/04 (temporada em que os azuis e brancos se sagraram campeões europeus), igualmente de 19 jogos, e obtido entre a derrota (1-3) frente ao Real Madrid e o empate (0-0) com o Deportivo da Corunha, ambos na Liga dos Campeões. A actual série iniciou-se com a recepção ao Vitória de Setúbal (4-0), a 19 de Dezembro de 2014.
Desses 19 triunfos consecutivos, 14 foram obtidos na Liga portuguesa e tiveram como principal alicerce uma notável coesão defensiva. Em rigor, o FC Porto não sofre golos em casa para a principal competição nacional há 1295 minutos, desde a derrota com o Benfica, a 14 de Dezembro de 2014. A série de 1384 minutos, obtida entre Outubro de 1988 e Maio de 1989, pode assim ser batida na recepção ao Sporting de Braga, e, depois, o alvo poderá ser superar os 1581 minutos estabelecidos por Vítor Baía e Cândido entre Janeiro e Dezembro de 1994. Nesse encontro com os bracarenses, Iker Casillas também pode obter um marco pessoal inédito: manter inviolada a baliza em cinco partidas consecutivas de um campeonato nacional.
PORNOGRAFIA FUTEBOLÍSTICA
?O futebol falado teve sempre muito espaço na televisão portuguesa. O modelo era simples, convidavam-se umas figuras mais ou menos públicas adeptas dos três grandes clubes e discutia-se até ao infinito, com mais ou menos conhecimento, com mais ou menos paixão, com mais ou menos sensatez.
Infelizmente, o modelo evoluiu para uma situação insustentável, com clubes a designarem funcionários ou dirigentes no activo para os representarem nesses programas. A discussão apaixonada foi substituída por uma agenda previamente estabelecida, ao arrepio da verdade dos factos e da mais elementar urbanidade, de que é expoente máximo o lamentável programa Prolongamento, na TVI24, que é hoje uma espécie de pornografia futebolística.
O FC Porto nunca entrou neste jogo de colocar funcionários ou dirigentes no activo a interpretar o papel de paineleiros. E para que fique claro, ninguém com ligação profissional, laboral ou executiva participará neste programa que não serve para mais do que para diminuir o futebol português, os seus jogadores e treinadores, património comum que todos deveriam zelar com mais empenho.
?O futebol falado teve sempre muito espaço na televisão portuguesa. O modelo era simples, convidavam-se umas figuras mais ou menos públicas adeptas dos três grandes clubes e discutia-se até ao infinito, com mais ou menos conhecimento, com mais ou menos paixão, com mais ou menos sensatez.
Infelizmente, o modelo evoluiu para uma situação insustentável, com clubes a designarem funcionários ou dirigentes no activo para os representarem nesses programas. A discussão apaixonada foi substituída por uma agenda previamente estabelecida, ao arrepio da verdade dos factos e da mais elementar urbanidade, de que é expoente máximo o lamentável programa Prolongamento, na TVI24, que é hoje uma espécie de pornografia futebolística.
O FC Porto nunca entrou neste jogo de colocar funcionários ou dirigentes no activo a interpretar o papel de paineleiros. E para que fique claro, ninguém com ligação profissional, laboral ou executiva participará neste programa que não serve para mais do que para diminuir o futebol português, os seus jogadores e treinadores, património comum que todos deveriam zelar com mais empenho.
EMBAIXADOR E CÔNSUL DO MÉXICO VISITARAM O REINO DO DRAGÃO
Comitiva agradeceu a forma como o FC Porto recebeu e tem dado oportunidades aos jogadores mexicanos
O Museu FC Porto e o Estádio do Dragão receberam esta terça-feira uma comitiva mexicana, liderada pelo Embaixador do México em Portugal, Alfredo Pérez Bravo, e pelo Cônsul Honorário do México no Porto, Paulo Coelho Lima. Os diplomatas foram recebidos por Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do FC Porto, que assumiu a sua satisfação pelo carácter e profissionalismo dos atletas mexicanos dos Dragões, enquanto anunciava também dois campus de férias de futebol no país, no próximo mês de Dezembro.
Pinto da Costa afirmou que a aposta no México é para continuar, como provam os seis jogadores sob contrato que os Dragões têm actualmente nas suas fileiras: Raúl Gudiño, Diego Reyes, Miguel Layún, Omar Govea, Herrera e Jesús Corona. Para além do seu valor e a prova disso é que quatro estão ao serviço da selecção nacional do México neste momento -, são jogadores que têm grande carácter e que são excelentes profissionais. O México é um país com quem queremos estreitar relações e daí o convite ao senhor Embaixador e ao Cônsul Honorário no Porto para nos visitar. Posso até adiantar que em Dezembro vamos ter dois campus de férias de futebol no México, porque queremos fomentar esta aproximação. Se no México têm orgulho em ter jogadores no FC Porto, nós também estamos muito satisfeitos com tudo o que têm trazido e o profissionalismo que transmitem aos colegas.
O Embaixador do México disse que ter jogadores mexicanos numa das melhores equipas de Portugal, Europa e do Mundo é um grande orgulho e, acima de tudo, uma grande oportunidade. Agora que tive oportunidade de visitar o Museu e o Estádio, vi algumas imagens e fotos e gostaria muito que, num futuro próximo, houvesse mais imagens de futebolistas mexicanos. Não conhecia um Museu tão completo em termos desportivos e impressionou-me muito a tecnologia, bem como ver fisicamente as taças, que são uma colecção impressionante", notou. Alfredo Pérez Bravo apelidou o FC Porto de "clube extraordinário" e deixou uma mensagem: "Quero expressar um agradecimento do Governo do México e outro pessoal, pela forma tão extraordinária, amável e gentil como receberam os mexicanos em Portugal e especialmente a Pinto da Costa, pela forma como trataram os futebolistas mexicanos e pelas oportunidades que lhes dão.
Já o Cônsul Honorário do México no Porto demonstrou-se impressionado pelo que encontrou no Museu: Sem margem de dúvidas, é um dos melhores museus desportivos do Mundo e representa de uma forma exemplar a história do clube, as alegrias e emoções dos adeptos, de uma cidade e de um país. Assumi recentemente o cargo e devo dizer que o consulado está inteiramente à disposição no estreitamento das relações com o clube. Podem contar com o consulado para o que entenderem, no sentido da divulgação quer do próprio clube, quer da própria marca FC Porto. Estamos empenhados em encontrar o máximo de simpatizantes, mas também parceiros que estejam interessados na marca e em fazer divulgação do México aqui no Porto.
Comitiva agradeceu a forma como o FC Porto recebeu e tem dado oportunidades aos jogadores mexicanos
O Museu FC Porto e o Estádio do Dragão receberam esta terça-feira uma comitiva mexicana, liderada pelo Embaixador do México em Portugal, Alfredo Pérez Bravo, e pelo Cônsul Honorário do México no Porto, Paulo Coelho Lima. Os diplomatas foram recebidos por Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do FC Porto, que assumiu a sua satisfação pelo carácter e profissionalismo dos atletas mexicanos dos Dragões, enquanto anunciava também dois campus de férias de futebol no país, no próximo mês de Dezembro.
Pinto da Costa afirmou que a aposta no México é para continuar, como provam os seis jogadores sob contrato que os Dragões têm actualmente nas suas fileiras: Raúl Gudiño, Diego Reyes, Miguel Layún, Omar Govea, Herrera e Jesús Corona. Para além do seu valor e a prova disso é que quatro estão ao serviço da selecção nacional do México neste momento -, são jogadores que têm grande carácter e que são excelentes profissionais. O México é um país com quem queremos estreitar relações e daí o convite ao senhor Embaixador e ao Cônsul Honorário no Porto para nos visitar. Posso até adiantar que em Dezembro vamos ter dois campus de férias de futebol no México, porque queremos fomentar esta aproximação. Se no México têm orgulho em ter jogadores no FC Porto, nós também estamos muito satisfeitos com tudo o que têm trazido e o profissionalismo que transmitem aos colegas.
O Embaixador do México disse que ter jogadores mexicanos numa das melhores equipas de Portugal, Europa e do Mundo é um grande orgulho e, acima de tudo, uma grande oportunidade. Agora que tive oportunidade de visitar o Museu e o Estádio, vi algumas imagens e fotos e gostaria muito que, num futuro próximo, houvesse mais imagens de futebolistas mexicanos. Não conhecia um Museu tão completo em termos desportivos e impressionou-me muito a tecnologia, bem como ver fisicamente as taças, que são uma colecção impressionante", notou. Alfredo Pérez Bravo apelidou o FC Porto de "clube extraordinário" e deixou uma mensagem: "Quero expressar um agradecimento do Governo do México e outro pessoal, pela forma tão extraordinária, amável e gentil como receberam os mexicanos em Portugal e especialmente a Pinto da Costa, pela forma como trataram os futebolistas mexicanos e pelas oportunidades que lhes dão.
Já o Cônsul Honorário do México no Porto demonstrou-se impressionado pelo que encontrou no Museu: Sem margem de dúvidas, é um dos melhores museus desportivos do Mundo e representa de uma forma exemplar a história do clube, as alegrias e emoções dos adeptos, de uma cidade e de um país. Assumi recentemente o cargo e devo dizer que o consulado está inteiramente à disposição no estreitamento das relações com o clube. Podem contar com o consulado para o que entenderem, no sentido da divulgação quer do próprio clube, quer da própria marca FC Porto. Estamos empenhados em encontrar o máximo de simpatizantes, mas também parceiros que estejam interessados na marca e em fazer divulgação do México aqui no Porto.
Acabou de dar no intervalo da seleção.
Ridículo.
Ridículo.
Este comunicado seria muito bom se ontem o representante do Porto no prolongamento não fosse o Bernardino Barrosjoaoalvercafcp disse:
Que vergonha de propaganda...
Cambada de palhaços.
Cambada de palhaços.