Campeonatos Distritais de Futebol

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  • Alfredo Quintana
  • Campeão Nacional 19/20
  • Taça de Portugal 19/20
  • Supertaça 19/20
Resultados 8ªjornada

Lajense 1-0 Vitória
Salão 5-1 Feteira
Flamengos 0-1 Cedrense

Classificação:
1º Salão 19 pontos
2º Vitória 16 pontos
3º Flamengos 13 pontos
4º Cedrense 10 pontos
5º Lajense 7 pontos
6º Feteira 4 pontos



Melhores Marcadores


10 golos - Zé Humberto (Salão)

4 golos - Maurício Souto (Cedrense)

3 golos - Sérgio Norte (Salão), Tiago Serpa e Bilau (Vitória), Júlio Pires (Flamengos), Luís Lisboa (Feteira)

2 golos - César Furtado, César Lopes e Nuno Sousa (Vitória), Paulo Silva, Nélson Silva, Sário Dutra e Paulo Bettencourt (Lajense), Pedro Rosa (Cedrense), Rui Rosa e Óscar Pereira (Salão)

1 golo - Diogo Pereira, Carlos Oliveira e Ricardo Correia (Salão), Wilson, José Artur e Hugo Meneses (Vitória), Rui Bettencourt, Marco Aurélio, Nélson Bettencourt, Luís Costa, Milton Mota, André Silva e Tiago Soares (Flamengos), Gabriel Moitoso, Diogo Silva, Iuri Machado e Valdo Silva (Cedrense), Bruno Medeiros, Hugo Gomes, Vítor Abreu e André Correia (Feteira), Josué Serpa (Lajense)
 
D

Dragão do Sul

Guest
O Salgueiros hoje faz 100 anos.

Mas o choradinho continua para ver se chegam aos 101 anos

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H

hast

Guest
Sport Comércio e Salgueiros

O Salgueiros foi fundado no Porto, em 8 de Dezembro de 1911, com o nome de Sport Grupo de Salgueiros. De início, o clube contava com um grupo de vinte sócios, os responsáveis pela sua fundação, a gerir os destinos do Salgueiros.
A ideia da fundação do clube surgiu após um jogo entre o Futebol Clube do Porto e o Sport Lisboa e Benfica. Entusiasmados com esse desafio, um grupo de rapazes da Rua da Constituição começou a concretizar a ideia da criação de um novo clube. O nome Salgueiros surgiu então como uma homenagem à fábrica ali existente com o mesmo nome.
Curiosamente, as primeiras reuniões do Salgueiros foram realizadas ao redor de um candeeiro público, na esquina da Rua da Constituição com a Rua Particular de Salgueiros. Foi numa dessas reuniões nocturnas que se decidiu que as cores do clube seriam as vermelhas, em homenagem ao Sport Lisboa e Benfica.
Em 1912, foi constituída a primeira direcção do Sport Grupo de Salgueiros, que integrava Joaquim Couteiro, João da Silva Almeida, conhecido na história do clube como Joaninha, Aníbal Jacinto, Manuel Diogo, Floriano Pereira e o pintor Henrique Medina.
O primeiro campo do clube foi construído num terreno oferecido pela Câmara Municipal do Porto, na zona de Arca D\'Água.
Em 1914, a Associação de Futebol do Porto convidou o Salgueiros a filiar-se e participar nas suas provas oficiais. A estreia do Salgueiros nessas competições aconteceu na época de 1915/16, com o clube a sagrar-se desde logo campeão da 2.a categoria.
Em 1917, o clube mudou o seu nome para Sport Porto e Salgueiros e, no ano seguinte, sagrou-se campeão regional das 1.a e 3.a categorias. Só que, no final de 1918, o Salgueiros foi impedido de participar nas competições da Associação de Futebol do Porto, por não ter um campo com as medidas regulamentares exigidas. A actividade desportiva do Sport Porto e Salgueiros foi mesmo suspensa e os jogadores dispersaram-se por outros clubes.
Só em 1920 o Salgueiros ressurgiu, após a fusão com outro clube da cidade, o Sport Comércio. Foi aí que surgiu então a denominação actual de Sport Comércio e Salgueiros. A primeira reunião oficial do clube realizou-se a 3 de Setembro de 1920.
O primeiro presidente, António Botelho, percorreu então a cidade à procura de um terreno para construir o campo do clube. A 26 de Fevereiro de 1922, foi inaugurado o Campo do Covelo, cenário dos jogos do Salgueiros até 1929. No jogo de inauguração, o Salgueiros venceu o Progresso por 1-0.
Em 1932, já sob a presidência de Mário Estrela, foi inaugurado um novo recinto desportivo, o Campo Augusto Lessa, o antigo Estádio Engenheiro Vidal Pinheiro, na zona de Paranhos.
O Salgueiros disputou pela primeira vez o campeonato nacional da I Divisão na época de 1943/44, conquistando um honroso sexto lugar.
Nos anos seguintes, o clube saltou constantemente entre a I e a II Divisões nacionais.
No final da época de 1976, o Salgueiros falhou por pouco o acesso à I Divisão nacional e, quando se pensava que isso seria conseguido na época seguinte, o clube acabou por cair na III Divisão. O \"fantasma\" do fim da actividade desportiva chegou de novo a pairar nas reuniões do clube, mas a continuidade acabou por ser assegurada.
Na década de 80, o Salgueiros voltou a ganhar estatuto de clube de I Divisão, que soube sempre manter desde então, à excepção da época de 1989/90, quando se sagrou campeão nacional da II Divisão.
Na época seguinte, 1990/91, sob a presidência de Carlos Abreu, o Sport Comércio e Salgueiros conquistou a sua melhor classificação de sempre na I Divisão, alcançando o quinto lugar, o que lhe valeu, no ano seguinte, a única participação de seu historial numa prova europeia de clubes (a Taça UEFA).
 

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Flamengos 0-0 Lajense
Vitória 3-1 Salão
Cedrense 4-0 Feteira

Classificação:
1º Salão 19 pontos
2º Vitória 19 pontos
3º Flamengos 14 pontos
4º Cedrense 13 pontos
5º Lajense 8 pontos
6º Feteira 4 pontos



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11 golos - Zé Humberto (Salão)

6 golos - Maurício Souto (Cedrense)

4 golos - Bilau (Vitória)

3 golos - Sérgio Norte (Salão), Tiago Serpa (Vitória), Júlio Pires (Flamengos), Luís Lisboa (Feteira)

2 golos - César Furtado, César Lopes, Nuno Sousa, Wilson e José Artur (Vitória), Paulo Silva, Nélson Silva, Sário Dutra e Paulo Bettencourt (Lajense), Pedro Rosa e Wilson Sousa (Cedrense), Rui Rosa e Óscar Pereira (Salão)

1 golo - Diogo Pereira, Carlos Oliveira e Ricardo Correia (Salão), Hugo Meneses (Vitória), Rui Bettencourt, Marco Aurélio, Nélson Bettencourt, Luís Costa, Milton Mota, André Silva e Tiago Soares (Flamengos), Gabriel Moitoso, Diogo Silva, Iuri Machado e Edgar Mendonça (Cedrense), Bruno Medeiros, Hugo Gomes, Vítor Abreu e André Correia (Feteira), Josué Serpa (Lajense)
 

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Grande trabalho que o António Luz (\"velha raposa\" do futebol açoriano) tem feito no Lajense. No ano passado eles tinham boa equipa e havia condições para ter lutado de outra forma o título com o Fayal Sport, no entanto a equipa faialense foi mais regular e venceu com todo o mérito o campeonato. Para esta temporada, do onze tipo, o Lajense viu sair DEZ jogadores e somente o Jaime Brum (central) se manteve, com os restantes jogadores a sairem para o Vitória (Sandro Silva, José Artur e Bilau), Boavista de São Mateus (José Pedro, Hugo Lacerda e Nicolau Silveira) e Prainha (Tibério Silva, Rúben Azevedo, Fábio Azevedo, Pedro Silveira e Luís Silva), isto sem falar no malogrado Sérgio Azevedo, que este ano se tinha dedicado ao futsal.

Com tantas saídas e jogadores importantes, o futebol sénior esteve em risco, no entanto conseguiram formar uma equipa sénior, fazendo regressar alguns jogadores à actividade, bem como apostar em jovens e depois de um início atribulado, tem estado num excelente momento e ainda neste jogo com o Flamengos, empataram, mas até podiam ter ganho, uma vez que o Paulo Bettencourt desperdiçou uma grande penalidade na segunda parte.
 

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Eu sei, no jogo do 2-1 realizado no Estádio da Alagoa :s

Na altura o Vitória tinha muito boa equipa e foi un justo campeão, se bem que o Fayal Sport tinha condições para ter feito um pouco mais. Nesse jogo, o Vitória contou com muito apoio no peão.
 

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Muita gente do Pico e também de outros clubes do Faial, a apoiar o Vitória :p

Tinham uma equipa engraçada e só mesmo na baliza é que faltava ali outra qualidade, até porque o Paulo Alves e o Hélder Bettencourt além de já serem veteranos naquela altura, eram pesadinhos, mas mesmo assim não comprometeram ao longo da época. Já agora uma curiosidade...o Fayal Sport nessa época tinha três jogadores fora da ilha (Orlando, Braima e o Mário Castro), sendo que actualmente, dois deles estão agora no Madalena, casos do Orlando (esteve depois três épocas no Boavista de São Mateus) e do Braima, que regressou aos Açores esta época para jogar na ilha do Pico.
 
F

Flems

Guest
O Orlando lembro-me dele. Os outros não estou a ver quem são. O Vitória tinha uma equipa bastante engraçada. Penso que foi na época seguinte que contratámos o Nilton (avançado que jogou pelo Salgueiros), o Rui André (primodivisionário pelo Setúbal) e o Ivo Damas (fez parte dos quadros do Sporting). Este último foi para mim o melhor jogador que já vi alguma vez actuar na Série Açores. Que jogador excepcional.

É claro que isto tudo levou a um belo de um buraco financeiro que teve que ser coberto pela Câmara Municipal. O resto da história deves conhecê-la bem...
 

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Sim, o Ivo Damas foi dos grandes jogadores que estiveram na Série Açores e mesmo o Nilton era excelente e o Vitória obteve muitos pontos graças ao seu talento individual. Depois da primeira época do Vitória na Série Açores as coisas estiveram muito mal é verdade, mas depois das dificuldades, soube reerguer e de forma surpreendente alcançou a tal subida à II Divisão, talvez algo impensável!

Depois na II Divisão, foram os \"festivais\" de contratações atrás de contratações, que ditaram depois na época seguinte ter um plantel limitado para a Série Açores, descendo de divisão e sinceramente era algo que esperava.
 
F

Flems

Guest
Faltou estrutura directiva ao Vitória. Presidente como o Manuel Melo...há poucos nos Açores.

Foi ele que estabilizou o Vitória e limpou a merda que tinha sido feito antes dele e que quase colocou o clube num estado tal que dificilmente seria dificil sair dali.
 

otilious

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Quanto a este campeonato, continuo a achar que o Vitória com maior ou menor dificuldade será campeão e assim regressar aos Nacionais. E diga-se, o Vitória faz falta à Série Açores.
 
F

Flems

Guest
Também acho que somos a equipa em melhor posição. O Vitória faz falta à Série Açores, mas 4 equipas Picoenses na próxima edição da 3ª divisão era demasiado...

O Pico não tem população nem capital para sustentar tanto colectivo. As câmaras estão a fechar as torneiras e para o ano deve haver menos dinheiro.
 

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Pois, mas a verdade...é que pode muito bem acontecer e se o Fayal Sport conseguisse a permanência, metade das equipas presentes na Série Açores seriam da AF Horta. Em termos monetários, também concordo que é demasiado para uma ilha tão pequena como a do Pico ter quatro equipas nos Nacionais e ainda para mais agora, que já se vê clubes como o Prainha e Boavista de São Mateus a apostarem em jogadores locais, algo que no ano passado sobretudo no Boavista não estava a acontecer e mesmo eram das poucas equipas profissionais na Série Açores.

E como tal...haverá qualidade (no Pico há bons jogadores), mas depois para dividir por esses quatro clubes...será mais complicado. Já agora, o Luciano Serpa foi este ano jogar para o Benfica de Castelo Branco e em oito jogos leva quatro golos. Nada mau, ainda para não sendo ele PL.
 
F

Flems

Guest
Conheço bem o Luciano, é meu amigo. Ele foi inicialmente prestar provas no Sertanense mas acabou por ficar no Benfica de Castelo Branco. Está a fazer uma boa época.