O Benfica descer para as distritais.
Deixaria de haver jogadores, dirigentes, clubes e magistrados comprados o que aumentaria a competitividade e a reputação da nossa liga.
Deixaríamos de ter jogadores como o Rodrigo Pinho, que na jornada que antecedeu a deslocação do Marítimo à luz, estava mais preocupado em ver o amarelo que o afastaria do jogo da luz, do que em ajudar o Marítimo no próprio jogo. Ou treinadores como o Petit, que quando começa o campeonato, as equipas por si orientadas já têm 2 derrotas.
Agora mais a sério, a grande mudança tem de partir da nossa arbitragem. Têm de ter a coragem de não apitar a tudo que cai, de punir quem faz anti-jogo (se tiverem que dar 15 minutos de desconto que deem, ou se tiverem de dar 2 amarelos a um GR por retardar as reposições, que o façam). Os nosso jogadores vão para os melhores campeonatos do mundo e não andam sempre no chão como aqui, porque sabe que os árbitros não marcam faltas a torto e a direito.
Concordo também com a alteração ao fora de jogo proposto pelo Wenger, onde desde que o jogador atacante tenha alguma parte do corpo com que a bola possa ser jogada em linha com o penúltimo atacante, a jogada é válida. Ou seja se o atacante tiver o corpo todo em fora de jogo, mas o pé em linha com o defesa, é válido.
A polémica dos foras de jogo não terminaria, mas haveria menos casos e mais golos.