Xavi Barroso é o primeiro reforço da equipa de hóquei em patins do FC Porto para a temporada 2020/21. Depois de ter vestido as cores da Oliveirense nos últimos dois anos, o catalão chega à Invicta e rubrica um vínculo válido por três épocas, onde será novamente orientado por Guillem Cabestany, com quem se cruzou no Vendrell. Aos 27 anos, o novo camisola 26 dos Dragões tem um palmarés recheado com seis ligas e cinco taças de Espanha ao serviço do Barcelona, uma Taça de Portugal, dois mundiais e três ligas europeias pela seleção espanhola.
Em declarações à FC Porto TV e ao Porto Canal, o técnico portista define o defesa/médio como “um jogador com caráter, com liderança na pista e não escondo que queremos isso do Xavi, que mostre as suas qualidades desde o primeiro dia”. Às plataformas digitais do clube, o hoquista revela que o “sentimento muito forte” que os portuenses mostram pelos Dragões foi preponderante para aceitar o convite do compatriota.
Ligação do clube à cidade pesou na decisão
“Quando o Eurico [Pinto] me ligou a dizer que estavam interessados, fiquei muito contente porque jogar contra o FC Porto era um prazer. Olhava para o clube, eu moro na cidade do Porto, e via que as pessoas têm um sentimento muito forte por este clube. Fiquei muito contente por poder representar um grande clube como o FC Porto.”
FC Porto merece todo o sacrifício
“Os meus objetivos são sempre os objetivos coletivos. Pessoalmente, o que vou fazer é trabalhar muito, com muito sacrifício, e defender esta camisola para tentar ganhar o máximo de títulos possível, porque é o que este clube merece.”
Cada vez mais preocupado com o capítulo defensivo
“Cada vez sou mais defesa do que era. Agora acho que as minhas caraterísticas são mais defensivas, sacrifico-me muito pela equipa e tento ajudar muito os meus colegas. É o que vou fazer para o bem da equipa.”
Parceria de sucesso com Cabestany é para repetir
“Quando me disseram que o Guillem [Cabestany] ia ser o treinador para o ano, fiquei muito contente porque é um dos motivos pelos quais vim para cá. Gosto muito dele como treinador e como pessoa, ajudou-me muito nesse ano [em Vendrell]. Foi um ano que fez com que pudesse voltar para o Barcelona. Fiquei muito contente, agora espero e desejo que seja igual a esse ano, porque significaria que ganhámos muitos títulos.”
Deixar tudo na pista para fazer os adeptos felizes
“Não sou de prometer nada, só posso dizer que trabalhar muitíssimo, vamos deixar tudo na pista e tentar que os adeptos sejam felizes com a nossa felicidade.”