A W52 e o FC Porto decidiram terminar, com efeitos imediatos, a atividade da equipa profissional.
A modalidade, que dominou o ciclismo português desde 2015, vai, a partir da próxima época, apostar apenas na formação, que servirá de base, no futuro, para o regresso ao pelotão de elite. Ainda está em estudo a possibilidade de o projeto incluir uma equipa de sub-23.
Pinto da Costa e Adriano Quintanilha concluíram não existir condições para fazer regressar a atual equipa à estrada, até por existir uma suspensão decretada pela União Ciclista Internacional.
“A aposta iria passar sempre pela formação e por uma equipa jovem, mas, ao invés de existir uma equipa profissional e outra de sub-23, irão criar-se apenas equipas das camadas jovens”, disse o diretor-desportivo Jorge Henriques.