Análise do jogo: Estamos a atravessar uma fase em que o futebol se tem mostrado bastante impiedoso connosco. Qualquer pequena oportunidade que se apresenta acaba por se transformar em penalização. Marcámos um golo, sofremos, conseguimos a vantagem, mas depois surgem pequenos deslizes… são ciclos, são fases. Precisamos de uma força enorme para superá-los e de trabalhar arduamente. É apenas através do esforço, da crença e da superação da dor que conseguimos alcançar algo. Já deveríamos ter acumulado nove pontos, mas temos apenas cinco e ainda há três jogos por disputar. É fundamental concentrarmo-nos nas nossas tarefas e já pensar na próxima segunda-feira [jogo com o Casa Pia].
O FC Porto é romântico? Não consegue controlar o jogo: “Não se trata de romantismo, mas sim de maturidade nos momentos decisivos da partida. Hoje competimos, fomos intensos e apaixonados pelo jogo. Nunca nos recuámos, encaramos sempre o adversário de igual para igual. O nosso foco era vincular os jogadores com a máxima atitude, paixão e crença na vitória, sempre em busca do resultado e com todos a contribuírem para a equipa. A equipa nunca deixou de acreditar, e é isso que me motiva.”