Na ausência do trabalho em equipa, optou-se pelo desempenho individual através das substituições? “Não, porque os jogadores não atuam isoladamente. [Deniz Gul e Rodrigo Mora] foram dois que contribuíram para a estrutura coletiva da equipa. Isto ocorreu no contexto em que a equipa estava em desvantagem, a jogar dois contra dez, e posteriormente, mais tarde, a inclusão de [André] Franco visou aumentar a presença no área, com Samu e Gul a jogar na área com dez jogadores, e a estratégia estava mais nessa linha. Aqui não se resolve os problemas de forma isolada, é sempre em equipa. Aceito completamente a derrota e estou aqui para assumir a responsabilidade. No final, todos somos responsáveis, todos retiramos a cartola da cabeça e percebemos o que todos fizeram. Após a partida, é fácil falar, mas depois faremos uma análise pormenorizada para que todos consigamos entender o que deve ser alterado. Nem tudo estava em ordem, mas também não estava tudo mal, foi uma partida que perdemos. No FC Porto é difícil empatar, e ainda mais perder.”