Jorge Nuno Pinto da Costa deixou registados todos os seus anseios antes de falecer, com o intuito de que fossem atendidos pelas pessoas mais próximas. No livro que lançou no final de 2024, ‘Azul para Sempre’, o Presidente deixou claramente expresso o que desejava para o destino das suas cinzas após a cremação: “Gostava que as minhas cinzas fossem depositadas junto àquela azinheira que está ao pé da capela de Nossa Senhora de Fátima, em Fátima”, escreveu.
No entanto, a concretização desse desejo pode estar em risco devido a questões burocráticas. O corpo de Pinto da Costa foi levado para o cemitério Prado do Repouso, no Porto, onde foi cremado, e as suas cinzas encontram-se no cemitério de Agramonte, na cidade invicta, no jazigo da família.
A informação foi divulgada por Cláudia Jacques no V+Fama. “Já não [vão para Fátima]. Tinham de ter autorização e está complicado. Ou arranjam outra solução ou não poderão cumprir com esse único desejo, o que os ultrapassa completamente”, declarou.
