A procuradora do MP, titular do inquérito, Patrícia Barão, requereu ao tribunal de instrução um alargamento do prazo de investigação por mais seis meses (até março de 2020), através da declaração da especial complexidade do processo. Com esta recusa, Rui Pinto será obrigatoriamente libertado em setembro deste ano, sendo posteriormente decidido se há lugar a acusação ou arquivamente do processo.
No entanto, segundo o Diário de Notícias, nesta sexta-feira a decisão do juiz foi negar esta vontade do MP, obrigando assim os investigadores a acelerar a recolha de provas para sustentar a acusação.
No mesmo processo foi também recusada a pretensão do Benfica em se tornar assistente do processo.
Recorde-se que Rui Pinto está detido por causa de uma queixa da Doyen e do Sporting.