O jornal Record revela esta quarta-feira que uma 'toupeira' acedeu de forma ilegítima a um computador de Lídia Praça, vogal do Conselho Diretivo do IPDJ, com o intuito de aceder a material sobre as claques do Benfica.
De acordo com a informação veiculada pelo referido diário desportivo, não foi só no CITIUS que, com credenciais alheias ou pelo menos através de computadores de terceiros, foram obtidas informações relativas a processos envolvendo o Benfica.
Segundo escreve o jornal Record, uma 'toupeira' acedeu aos ficheiros do Instituto Português do Desporto e Juventude em maio de 2017 e procurou material relacionado com o Benfica, mais concretamente com as suas claques.
A investigação acabou por ser arquivada em janeiro de 2018 sem que as autoridades conseguissem identificar quem efectivamente utilizou o computador da ex-vogal do IPDJ para aceder a informações sobre as claques do Benfica.