Em entrevista ao jornal “As”, Marchesín abordou os momentos complicados que passou no FC Porto, quando perdeu a titularidade para Diogo Costa.
“Depois da Copa América, tive uns dias de férias e cheguei ao FC Porto em cima do início do campeonato. Não joguei o primeiro jogo e depois tive uma lesão no joelho que me afastou da titularidade. Entrou o Diogo Costa, que esteve muito bem, e a equipa manteve-se forte. Cada vez ficou mais difícil jogar e tive oportunidades para sair do FC Porto, mas o treinador [Sérgio Conceição] e o clube decidiram não deixar-me sair”, começou por recordar.
“Obviamente que isso me deixou desesperado porque sabia que estavam a acabar as possibilidades de ir ao Mundial. Foi um golpe muito duro para mim, sentia-me parte do processo da seleção, com uma equipa técnica que conhecia e com um grupo de jogadores com o qual tinha uma relação muito boa. Quando cheguei ao Celta tinha a ilusão de ser convocado, mas a realidade era outra depois de um ano sem jogar”, acrescentou.