Conceição analisou, na sala de imprensa, de forma individual, alguns jogadores influentes na manobra ofensiva e defensiva do AC Milan.
“O Brahim Díaz é o puro número 10. Explora o espaço entrelinhas, define muito bem e tem muita qualidade. O Krunic é diferente. O Kessié é o homem mais físico a par do Bakayoko, que não tem jogado tanto, e dá equilíbrio nos duelos. Em termos ofensivos, o Theo é forte na progressão com bola e as permutas que faz com o Leão são muito interessantes. Defensivamente é ela por ela em comparação com os outros laterais. O Calabria também pode jogar à esquerda, já jogou até. São três jogadores que acrescentam assim como os nossos três [Uribe, Díaz e Wendell] acrescentariam e tornariam o grupo mais forte e com mais soluções”, referiu, em conferência de imprensa.
“Os jogos de futebol são sempre de vida, de alegria. Temos de ser inteligentes emocionalmente. Os 15/20 minutos iniciais nestes ambientes são sempre complicados. Temos de saber jogar com isso e entrar da mesma forma ou mais fortes que o adversário. Temos de ter a mesma agressividade e vontade de fazer mal ao adversário. Por vezes temos de meter pausa no jogo. Faz parte da estratégia. Não acho que tenhamos de abordar o jogo pensando que depois com este ou aquele resultado… quando é assim normalmente esse resultado acaba por ser negativo”, disse, recusando a ideia de um Dragão cínico em Milão.