Acabou-se a conversa dos recordes e dos minutos sem sofrer golos. E num jogo em que assegurámos o essencial: vencer. Perfeito.
Já andava tudo numa histeria danada a propósito da sequência de jogos sem sofrer golos, em particular os media do costume – a dar eco e a rezar em simultâneo para que a bola entrasse, para finalmente poderem anunciar que a série chegou ao fim, eles são só humanos e ainda por cima não bateram os recordes do tempo da Maria Cachucha. Típico.
No que realmente nos interessava, conseguimos uma vitória justa, justíssima, que apenas se distingue pela escassez de golos face à “produção”, já que mais uma vez tivemos que superar a costela de toupeira da equipa de arbitragem – mais um (pelo menos) penalti claríssimo que ficou por marcar a nosso favor com o resultado ainda em branco.