Rodolfo: “FC Porto podia levar sete na Luz”
“O FC Porto entrou nesta? O FC Porto entrou nesta de paz, amor, tranquilidade e sossego?”, questionou Rodolfo Reis, na CMTV. O ex-futebolista estava descontentemente. E não escondeu que gostaria de ter jogado neste FC Porto.
“Quem me dera estar ali a jogar. Nem que levasse 50 cartões vermelhos”, confessou Rodolfo Reis. Para o ex-jogador, “o FC Porto tem de lutar, esforçar-se, e fazer faltas”. Contudo, Rodolfo Reis não viu essa atitude em campo na Luz.
O antigo médio considera que era necessário “lutar” e “dar com o joelho”, se necessário. “Tem que fazer o que não fez”, afirmou o ex-jogador. “O FC Porto sofreu quatro e podia ter sofrido cinco, seis ou sete”, sublinhou Rodolfo.
Na análise que fez do jogo, o portista afirmou que o clube do norte não criou oportunidades de golo contra o Benfica. “O FC Porto não teve uma oportunidade de golo que eu me lembre”, disse. E lembrou que o golo de Samu “é um erro” da defesa do Benfica.
Rodolfo critica atitude do FC Porto na Luz
Assim, Rodolfo Reis saiu do jogo desiludido. “Estou triste e preocupado com este FC Porto”, desabafou. “Está tudo bem. O que importa é se o Madureira foi. Se o outro não foi. O dinheiro, oito mil euros na caixa. É o outro e o FC Porto está a caminhar para o antigo”, alertou o antigo capitão portista.
Apesar da derrota por 4-1, existem preocupações que vão além do resultado para Rodolfo. “O FC Porto poderia ter sofrido quatro ou cinco. Qualquer equipa poderia levar”, afirmou. Contudo, Rodolfo Reis considera que “o FC Porto não pode ser isto”.
“O FC Porto sofreu quatro e poderia ter sofrido seis”, reiterou o antigo atleta dos azuis e brancos. E a responsabilidade é da administração. “Devido a esta filosofia. Não é o FC Porto que eu quero, que eu amo e adoro”, concluiu.
Várias vozes dos azuis e brancos têm criticado a atitude do FC Porto na Luz. Há quem não consiga compreender como é que o dragão sofreu “quatro golos no salão de festas”. Com este resultado, agora “a imprensa de Lisboa vai dizer bem do FC Porto”.
