O FC Porto atual foi um dos temas da conversa com Ricardo Quaresma, na edição deste domingo do programa “FC Porto em Casa”. O internacional português elogia cinco nomes, em especial o “craque” Corona.
“Admiro o Corona, porque tem uma qualidade incrível, mas por vezes também perde jogadas porque dá mais um toque. Quem é forte no um para um, vai acabar por perder. É um jogador que aprecio muito, tanto a lateral como a extremo, porque puxa muito pela equipa. Admiro-o pela personalidade, porque quando a equipa precisa de alguém para pegar na bola e ir para cima, não se importa se perde ou não a bola e arrisca. Já se sabe como é: quem não arrisca, não petisca. É um craque. (…) O Pepe e o Alex Telles também fazem muito a diferença. O Pepe porque, apesar da idade, continua a ser dos melhores centrais do mundo, tem muita qualidade e conhece bem a casa. O Alex Telles tem muita qualidade e um pé esquerdo enorme”, afiançou o extremo de 36 anos, que deu a camisola a Sérgio Oliveira, então na função de apanha-bolas, após um jogo de apresentação do FC Porto:
“Por acaso já não me lembrava disso. Estou contente de o ver a jogar, faz falta jogadores desses, como o Danilo também, que sabem o que é ser Porto. Que tenha a melhor sorte e que acabem por fazer a festa, que eu vou lá estar como adepto”, assegura Quaresma, antes de falar sobre a formação azul e branca e de um nome em particular: Fábio Silva.
“A equipa do FC Porto é quase sempre a mesma. Os jovens não têm assim tantas oportunidades para demonstrarem o valor que têm. Por mim, Deus queira que sejam todos grandes promessas. Se calhar, o Fábio é a maior, mas é difícil dar um nome, estão a dar os primeiros passos. Num ano estás bem e depois desapareces”, rematou.
