Rafa renovou contrato com o FC Porto até 2022. O novo vínculo foi assinado na presença do presidente do clube, Jorge Nuno Pinto da Costa, e do diretor de hóquei em patins dos Dragões, Eurico Pinto.
O hoquista de 27 anos chegou ao FC Porto em 2009, participando ainda no mítico decacampeonato, como júnior. Rafa saiu para Hoquei Clube de Braga, Óquei de Barcelos e Valongo antes do regresso em definitivo, em 2014. Cumpre a quinta época consecutiva como sénior no emblema azul e branco.
O avançado português acrescenta dois anos a um vínculo que terminava em 2020. Rafa marcou 30 golos em 35 jogos realizados na presente temporada.
Confiança no trabalho realizado
“Estou muito feliz por ter renovado com o FC Porto. Um clube tão grande como o FC Porto confiar no meu trabalho é sempre um motivo de orgulho. O FC Porto é um clube que luta sempre por todos os títulos em que está envolvido e, assim sendo, falta ganhar todos os títulos que terei pela frente este ano e nos outros três de contrato. Trabalho todos os dias para ganhar títulos.”
Responsabilidade acrescida no grupo
“Quando cheguei aqui era muito novo e olhava para os meus colegas mais velhos como referências. Talvez isso agora aconteça com os mais novos em relação a mim. Com o passar do tempo, também tento passar um pouco daquilo que é o FC Porto aos que vão chegando. Isso, por si só, acaba por trazer mais responsabilidade.”
FC Porto continuará a lutar por todos os títulos
“A equipa tem crescido muito e espero que continue a crescer. Apesar das mudanças que vão ocorrendo todos os anos, o FC Porto continua a ser uma equipa forte e tenho a certeza absoluta que, aconteça o que acontecer daqui para a frente, o FC Porto continuará a ser das equipas mais fortes a nível mundial e continuará a lutar para conquistar todos os títulos.”
O jogo mais especial pelo FC Porto
“O jogo que me marcou mais foi aquele que nos deu o título nacional frente ao Riba d’Ave. Não dependíamos só de nós e tudo o que aconteceu naquela tarde no Dragão Caixa foi muito especial. Espero que esse sentimento, talvez com menos stress que nessa tarde, se repita já este ano.”
O golo preferido de Dragão ao peito
“Lembro-me de um golo em Braga, no meu segundo ano, que foi um grande golo. Se calhar foi um jogo não tão importante como já tivemos contra o Benfica ou contra o Sporting, mas talvez nomeie esse pela beleza. Pela importância, diria todos os que marquei em clássicos.”
O festejo na rede no clássico frente ao Benfica
“Os jogos frente ao Benfica são sempre especiais e foi numa altura em que estava a começar a segunda parte, estávamos a perder. Para além do golo, precisávamos de mais ânimo, de puxar pelo público. Foi isso que tentei fazer. Foi algo que aconteceu um pouco sem pensar, foram as emoções a falar mais alto. Foi algo que me deu mais força para darmos a volta ao jogo.”