O diretor de segurança do FC Porto, Carlos Miguel Alves Carvalho, e a SAD do clube são alvos de um processo disciplinar pelo jogo frente ao Arouca, da 14.ª jornada da I Liga.
Segundo o mapa de castigos do Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), os dragões foram ainda multados em mais de cinco mil euros na sequência do jogo frente ao Casa Pia.
Uma multa de 2.040 euros é devida a “atraso no reinício do jogo”. De acordo com o relatório do árbitro e do delegado da Liga, “a segunda parte do jogo iniciou-se com seis minutos de atraso devido à entrada tardia no terreno por parte do FC Porto”.
“Quando indagado acerca do motivo, o capitão da referida equipa informou que o sucedido deveu-se a um problema com as chuteiras de um colega” e que ”apesar de todas as insistências por parte da equipa de delegados da Liga para que tal não sucedesse, a segunda parte do jogo iniciou-se com seis minutos de atraso”. “Para o referido atraso, foi apresentada a justificação, por parte dos responsáveis [ndr: do FC Porto] de que o mesmo se ficou a dever à necessidade de alteração de chuteiras dos jogadores”.
Além disso, houve uma multa de 3.190 euros por “uso de engenhos explosivos ou pirotécnicos”.