O presidento do Estoril, Alexandre Faria, refuta qualquer acusação de “corrupção” associada ao clube, a propósito da segunda parte do Estoril – FC Porto, realizada no dia 21 de fevereiro. esperando que se prove a “mentira” e se penalize o denunciante.
O dirigente estorilista quer saber quem “mentiu e está a lançar estas calúnias” sobre uma alegada corrupção feita na Procuradoria-Geral da República.
A notícia, revelada esta quinta-feira pelo jornal A Bola, caiu que nem uma bomba e segundo o presidente do clube canarinho é preciso contribuir para que “o desporto não utilize ferramentas mentirosas”, esperando que o denunciante se tenha identificado.
Ao programa a Bola Branca da Rádio Renascença, Alexandre Faria afirma que quer perceber “a mando de quem” é que o alegado queixoso está a trabalhar e além disso quer que este ato que considera “vergonhoso” tenha consequências.
Alexandre Faria considera que estão a utilizar o Estoril “numa guerra que não é sua”, num momento “muito triste para o futebol”, também de “desilusão”.
Com este cenário, o presidente do clube considera que este está a ser usado “numa agenda que não é a sua e em assuntos que não lhe dizem respeito”, pedindo por isso a intervenção de outras entidades, esperando que Liga, Federação e Secretaria de Estado de Desporto “façam o que lhes compete”.
“Não podem ser cúmplices desta vergonha que está a acontecer”, finaliza o dirigente do clube estorilista.