Até ao momento da sua substituição, aos 61 minutos, o internacional brasileiro registou 13 perdas de bola, tornando-se o jogador do Porto com o maior número de perdas nesta fase do jogo. Pepê teve várias dificuldades em lidar com a bola e raramente procurou o um contra um com Fresneda, um lateral que entrou para este jogo com pouca experiência competitiva, o que gerou descontentamento entre muitos adeptos do Porto. Além disso, não efetuou qualquer remate.
Uma exibição fraca que teve um impacto negativo no ataque, exemplificada pelo isolamento de Samu, que foi servido em condições de remate apenas uma vez (por Iván Jaime) ao longo de todo o jogo.
Apesar da série de vitórias que os dragões tinham acumulado antes de entrarem em campo em Leiria, é um facto que Pepê não participou de forma direta em nenhum golo da equipa nos últimos três jogos completos (E. Amadora, Moreirense e Boavista). Contra os leões, o brasileiro teve mais uma partida sem se aproximar da zona de finalização.
Leão continua a ser um obstáculo para o dragão
Os dragões terminaram o confronto com o Sporting com um total de dez remates (quatro a mais do que o adversário), mas apenas conseguiram um remate na direção da baliza de Franco Israel. Essa tentativa foi de Otávio, a mais de 30 metros, aos 90’+1, sem qualquer perigo. Nos 27 jogos realizados esta temporada, os dragões apenas não marcaram em dois, ambos contra o Sporting, uma vez para o campeonato e agora na Allianz Cup.
