Com uma passagem curta, mas intensa pelo FC Porto, Walter disse que, a nível coletivo, o melhor momento da carreira a nível coletivo foi vivido de Dragão ao peito.
“Tive títulos importantes pelo FC Porto em pouco tempo e fazendo parte, estando em campo. Fiquei adepto e torço muito. Tenho amigos, muitos funcionários que seguem no clube. Tenho um carinho muito grande pelo presidente, que me tratou muito bem no primeiro dia. Há títulos importantes que não se apagam”, lembrou o brasileiro, em entrevista ao jornal “A Bola”.
“O Walter mais feliz esteve no FC Porto, sem dúvida. Esse ano da vitória na Liga Europa rendeu muitas emoções. Foi muito bom pelos títulos. No FC Porto foi a melhor fase em termos coletivos. Quando cheguei à cidade, no meu primeiro dia, Pinto da Costa veio ter comigo com uma garrafa de vinho do Porto. Deu-me o selo, falou-me de toda a história. Não esqueço aquele tempo, o que me deram, o carinho que me fizeram sentir”, continuou, antes de contar um episódio com os adeptos portistas.
“Eu comecei a fazer golos e os adeptos rapidamente já gritavam o meu nome. Ficou uma relação maravilhosa, colocaram-me o apelido de bigorna. O carinho era tão especial que fiz quatro golos num jogo da Taça, cheguei a casa e tinha uma bandeira no muro da frente da casa com uma mensagem ‘Obrigado, bigorna’. Foi uma sensação fantástica ser herói deles”, revelou.