Pinto da Costa justificou, em mais um episódio de ‘Ironias do Destino’, o porquê de ter despedido Nuno Espírito Santo e falou do “célebre tempo dos padres”.
O Presidente portista começou por falar de Lopetegui, para dizer que “ao fim de dois anos, o Lopetegui não tinha conseguido qualquer título. Havia muita contestação e não havia empatia perfeita entre treinador, jogadores e público. Resolvemos interromper a sua permanência como treinador. Foi um período de transição e a nossa opção foi pelo José Peseiro, que até estava no estrangeiro, mas, infelizmente, para nós e para ele, não teve sucesso, embora tivesse marcado presença numa final da Taça de Portugal, que perdemos contra o SC Braga. Dado o insucesso da sua passagem, terminámos o acordo e veio o Nuno Espírito Santo”.
“O Nuno revelou-se um bom treinador, identificava-se com o clube, tinha sido nosso atleta, mas infelizmente não teve sucesso, muito devido ao que havia na altura em relação à arbitragem. Foi o célebre tempo dos padres, ficou assim conhecido pelos emails que trocavam e porque tratavam-se como padres. Dada essa situação, ele não teve sucesso e no final do contrato resolveu partir para Inglaterra”, disse ainda o líder máximo dos dragões.