O técnico do FC Porto, na conferência de imprensa após a vitória por 2-1 frente ao Marítimo, a contar para a 20ª jornada do Campeonato, pronunciou-se sobre a saída de Luis Díaz:
“Não vale a pena estar-me a repetir. Tenho consciência do clube que represento, da exigência que este clube tem para com os seus profissionais e a que eu tenho. Essa identificação e essa forma de estar não muda, mas obviamente estamos a falar de quatro jogadores, que três deles… O Corona há dois anos foi o melhor jogador da Liga, o Sérgio [Oliveira] foi no ano passado, curiosamente, e este ano estava a ser o Luis Díaz. Isso tem o seu peso. Hoje no banco tinha dois centrais, dois laterais e dois guarda-redes, e depois dois meninos, o Gonçalo Borges e o Francisco [Conceição] juntamente com o Toni Martínez na frente. Faz parte do meu trabalho encontrar soluções, numa situação muito difícil onde claramente o aspeto financeiro foi muito mais forte do que o possível sucesso desportivo.”