FC Porto

Martín Anselmi: “Temos que ser fortes nos duelos”

Em declarações exclusivas aos meios do FC Porto antes da deslocação a Itália, onde enfrentarão “o jogo mais difícil até agora”, o treinador argentino enfatizou que “os jogos de futebol não se ganham até o árbitro apitar” e que é fundamental “focar no que se passa no presente e procurar melhorar para se tornar cada vez mais competitivo”.

Referindo-se à despedida de Jorge Nuno Pinto da Costa, uma frase de Martín Anselmi sintetiza a importância do “Presidente dos Presidentes”: “Foi um momento muito emotivo para todos e muito significativo para mim, pois fez-me compreender o que o FC Porto representa.”

Confronto direto
“Será um jogo onde as equipas se vão contrabalançar e procurar ser pressionantes, disputando muitos duelos, e é fundamental que sejamos fortes nessas disputas para garantir a nossa qualificação.”

Suspensões e lesões
“Eles possuem bons jogadores, capazes de substituir os que estão indisponíveis, e, no fundo, isso não fará uma grande diferença.”

Adversário à altura
“Existem fatores que se notam, e é por isso que se atribuem valores de mercado aos plantéis. Isso leva à ideia de que alguns jogos são mais complicados que outros. Enquanto equipa técnica, transmitimos que todos os jogos são desafiantes, pois atualmente é difícil vencer no futebol. Não se ganha até o árbitro apitar, como vimos recentemente nos jogos da Champions com golos nos minutos de compensação. Jogar no Estádio Olímpico contra a AS Roma é, sem dúvida, o jogo mais difícil que tivemos até agora, mas todos os jogos são complicados.”

Cinco jogos sem derrotas
“O momento é sempre o mesmo, a nossa única ambição é competir e melhorar. Não podemos desviar a nossa atenção para o que já passou ou para o que se irá passar nos próximos jogos, devemos focar no presente e procurar evoluir para nos tornarmos cada vez mais competitivos. Esse é o momento do FC Porto.”

Onze inicial
“Vamos realizar o último treino e, com base em alguns pormenores, definiremos a equipa inicial.”

Jorge Nuno Pinto da Costa
“Foi muito emotivo para mim testemunhar o carinho que as pessoas demonstraram na despedida. A quantidade de cachecóis e recordações que deixaram no Dragão, o cortejo fúnebre a descer a rua até ao estádio, e a forma como as pessoas se sentiam e o carinho que nos transmitiam ao interagir connosco… para mim, foi uma experiência muito comovente e que fez com que compreendesse a grandeza do homem de quem nos despedimos. Foi um momento muito emotivo para todos e muito significativo para mim, pois fez-me entender o que o FC Porto representa.”