Mário Figueiredo fala em mudar o naming da Primeira Liga para “Liga Benfica”

O advogado e ex-presidente da Liga Mário Figueiredo, continua bastante incisivo nos post que coloca no seu perfil pessoal de Facebook.

Desta vez comparou o poder que o Benfica tem, comparando-o com o tempo da ditadura: “Benfica tem mais poder do que no tempo da ditadura.”

Poder político em Lisboa
“O poder político em Portugal sempre esteve em Lisboa. Os oriundos do Norte só sobrevivem em Lisboa se se converterem. Fernando Gomes (o ex-Presidente da CM do Porto) e Narciso Miranda foram disso exemplos perfeitos. Em sentido oposto outro FG vem consolidando o poder em Lisboa. Primeiro, com um pacto forçado depois de apanhado numa troca de mensagens comprometedoras que foram entregues ao SLB e usadas em conformidade, segundo se lê até em processos judiciais. Com o FG literalmente “agarrado pelos tomates” o SLB foi campeão 5 das 6 vezes possíveis, o que é um facto público e notório.”

Federação Portuguesa de Futebol
“Recentemente a FPF fez novas alianças tendentes à hegemonia no futebol nacional com benefício claro do #SLB, que tem hoje mais poder do que no tempo da ditadura. A nomeação da deputada do #PS, com acordo do #PM, para a disciplina” da #FPF e a manutenção do Fontelas na #arbitragem consolidam o poder do SLB, pois só ganha campeonatos quem controlar a arbitragem e a disciplina, sendo que no caso da deputada não é preciso dar-lhe instruções pois ela prejudicará o FCP instintivamente, tal é o grau de inimizade que nutre pelo FCP e pelos seus dirigentes.”

Posição do FC Porto e de Pinto da Costa
“Com a Liga esvaziada de poder e o FCP desamparado pelo sistema instalado de uma arbitragem e disciplina totalmente vermelhas poderiam aproveitar a saída do actual patrocinador e mudar o “naming” da competição para “Liga Benfica”.

Pinto da Costa (PC) joga, assim, o seu legado no próximo mandato ao leme do #FCP.
PC enfrenta duas alternativas: manter-se no lugar do passageiro e assistir à FPF a dar mais 4 anos de domínio ao SLB, ou; enfrentar o sistema montado na arbitragem e na disciplina da FPF, atacando o próximo acto eleitoral da FPF e o seu Presidente, sob pena de vir a deixar como herança um clube sistematicamente vencido pelo SLB e falido.”