Depois da goleada frente ao Portimonense, por 7-0, Sérgio Conceição analisou a partida, disse ter gostado da atitude dos jogadores e pediu pouca euforia.
“Tornámos o jogo fácil porque tivemos uma atitude competitiva como tem sido habitual. Noutros jogos, e falo no Bessa e contra o Vitória, se fôssemos mais eficazes, os jogos não terminariam com diferença mínima”, começou por dizer Conceição.
“Muito concentrados no nosso equilibrio defensivo, fortes na reação à perda, a equipa esteve dentro do que é habitual e trabalhamos. Nada surpreendente, mais uma batalha ganha, mas ainda faltam alguns jogos”, advertiu o técnico.
“Francisco a lutar pela bola? É o mínimo que exigimos, não temos de pensar no volume do resultado ou estarmos perante 48 mil pessoas, essa tem de ser a atitude diária em cada treino e minuto que passa neste clube”, disse, no habitual discurso em que pede aos jogadores para deixarem tudo em campo.
“Aqui existe um grupo de vinte e tal jogadores e com uma atitude que queremos e exigimos, pode errar-se um gesto técnico, agora o compromisso tem de estar sempre presente. Não é nenhum chavão, não é dizer para ficar bem, mas é o que é exigido por nós. Os jogadores tentam dar o máximo até ao limite, e assim resultam em exibições acima da média. Mas são três pontos iguais ao Bessa e ao Vitória. Não há euforias, preparar quinta-feira perante o Sporting que é um rival que vai exigir muito de nós”, finalizou.