O FC Porto prepara o jogo com o Galatasaray, da segunda jornada da fase de grupos da Champions. “Queremos fazer um grande jogo. Conseguimos um empate fora, o que não é um mau resultado num grupo tão difícil como este, e temos de tirar sempre proveito do fator casa. Temos de aproveitar isso para alimentar o nosso sonho de conseguir grandes coisas”, afirmou o internacional mexicano aos meios de comunicação da UEFA, numa entrevista citada pelo site oficial do FC Porto.
“Vamos dar tudo para chegar o mais longe possível. Claro que é um sonho para todos chegar à final e vencer a Liga dos Campeões, esse sonho está sempre presente, mas queremos ir passo a passo”, disse ainda Herrera, rejeitando que o estatuto do FC Porto não é sinónimo de mais pressão.
“Não coloca mais pressão, dá sim maior motivação porque percebemos que fazemos parte de um grande clube. O FC Porto é um clube realmente grande, já venceu a Liga dos Campeões e é, a par de outros dois clubes, o clube com maior número de presenças na Liga dos Campeões”, indicou, recordando dois antigos capitães de equipa.
“Quando cheguei ao FC Porto, o Lucho González era o capitão e um ídolo, não só pelo que ele fazia dentro de campo, mas também fora. Era um exemplo para mim. Tento colocar em prática o que aprendi, não só com o Lucho González mas também com o Helton, os capitães que encontrei quando cheguei ao FC Porto. Tento sempre dar o máximo dentro do terreno de jogo e ser um exemplo, lá dentro e cá fora”, “Procuro sempre, de igual forma, estar disponível para os meus companheiros, para os aconselhar ou motivar, quando eles precisam.”