João Brandão: “Qualidade há, mas só isso não chega”

Para jogar frente a uma formação “competitiva e agressiva” é preciso que todos os jogadores deem o máximo e levem para dentro do campo algo mais do que a qualidade, que é inquestionável. Pelo menos é isso que pede o técnico portista, que considera normal a pressão para conseguir os três pontos: “quem não souber jogar sobre pressão não pode jogar no FC Porto”.

É preciso mostrar “vontade, querer e motivação”
“É fundamental perceber o nosso momento e perceber qual o caminho que queremos seguir individual e coletivamente. O foco neste momento está muito no individual e na qualidade que cada jogador consegue trazer ao jogo, porque é inegável que eles a têm, mas é preciso perceber que só isso não chega. É preciso mostrar mais vontade, mais querer e muita determinação de uma forma mais constante.”

Pressão existe sempre no FC Porto
“Quem não souber jogar sobre pressão não pode jogar no FC Porto. Representar este clube é uma pressão constante. A demonstração de superioridade deve ser constante e temos de ser uma equipa muito mais proactiva do que reativa. Temos que ser uma equipa que controla o jogo nos diferentes momentos, seja defensiva ou ofensivamente.”

O foco está na própria equipa
“Neste momento estamos muito focados em nós. Se nós desperdiçarmos tempo e foco em coisas exteriores ao que é a nossa competência estaremos a ir por um caminho que não queremos. Agora estamos focados na nossa equipa e naquilo que cada um consegue trazer ao jogo. O Rio Ave é uma equipa competitiva, agressiva, que gosta que o jogo entre em processos constantes de transição…temos que estar preparados para esse jogo.”

Fase final vai exigir tudo de todos
“Esta fase final vai exigir o máximo de cada um, seja dos jogadores, treinadores ou staff, sempre tendo como principal objetivo sair de cada jogo com o sentimento de que tudo fizemos para ganhar. Só assim estamos mais perto de vencer jogos.”