Rafa Soares, Marega e Reyes são os outros que estiveram cedidos, mas, ao contrário do extremo que esteve no V. Guimarães, ainda procuram convencer o treinador. O maliano ainda nem chegou
Ricardo Pereira e Hernâni foram os nomes que Sérgio Conceição citou quando o assunto foi defender o valor dos jogadores que o FC Porto teve emprestados e agora estão à disposição. O treinador vai socorrer-se de alguns dispensados de outros anos para que o ajudem a reconquistar o título que foge há quatro anos. Se Ricardo é uma aposta óbvia, Hernâni apresentou-se, aparentemente, à experiência. Parece ter um lugar garantido no próximo plantel e será um dos quatro extremos do plantel.
Para Hernâni, esta é a última oportunidade de azul e branco. Contratado em de 2015, a meio da primeira época de Lopetegui, teve apenas algumas aparições e terminou cedido ao Olympiacos. No verão de 2016, regressou para se mostrar a Nuno Espírito Santo, mas também ele prescindiu do extremo, que seguiu para Guimarães e arrancou a melhor temporada individual de sempre. Agora quer provar que à terceira é de vez, sabendo que não haverá uma quarta tentativa.
Sérgio Conceição vê em Hernâni características que nem Corona nem Brahimi têm. Desde logo a verticalidade e a capacidade de jogar mais por fora. Mas também o facto de, apesar de preferir jogar sobre a direita, poder fazê-lo dos dois lados. O quarto extremo está por escolher. Galeno vai ficar, mas pode andar entre a equipa A e a B e o treinador até o prefere ver como segundo avançado do que na ala. Depois há Marega – a que Conceição prometeu uma oportunidade para se mostrar apesar de garantidamente ter à espera dias difíceis – e João Teixeira, que não contava para Nuno, mas também tem feito pela vida.
Fonte: ojogo.pt
