Supertaça Cândido de Oliveira

[ManuSantiFCP]

O FC Porto conquistou a Supertaça pela sétima vez há precisamente três décadas, após vencer o Benfica numa decisão que chegou a parecer interminável. Na primeira mão, na Luz, Rui Águas fez o resultado ao minuto 84; nas Antas, Vinha mandou toda a gente para a finalíssima aos 84 minutos. Mais de um ano volvido, em Coimbra, já com Bobby Robson no lugar de Tomislav Ivić, Domingos colocou os azuis e brancos em vantagem, porém Tavares empatou em cima dos 90. E se Secretário repôs a diferença no prolongamento, César Brito adiou a sentença para os penáltis já com os Dragões reduzidos a nove unidades. Preud’homme e Vítor Baía defenderam um cada, mas os Dragões tiveram mais pontaria e venceram 4-3.

 

[Edgar Siska]

O FC Porto conquistou a Supertaça pela sétima vez há precisamente três décadas, após vencer o Benfica numa decisão que chegou a parecer interminável. Na primeira mão, na Luz, Rui Águas fez o resultado ao minuto 84; nas Antas, Vinha mandou toda a gente para a finalíssima aos 84 minutos. Mais de um ano volvido, em Coimbra, já com Bobby Robson no lugar de Tomislav Ivić, Domingos colocou os azuis e brancos em vantagem, porém Tavares empatou em cima dos 90. E se Secretário repôs a diferença no prolongamento, César Brito adiou a sentença para os penáltis já com os Dragões reduzidos a nove unidades. Preud’homme e Vítor Baía defenderam um cada, mas os Dragões tiveram mais pontaria e venceram 4-3.

Essa finalíssima foi um roubo monumental, um 2-2 enganoso, o Preud'Homme salvou uma goleada com uma exibição monstruosa, o Porto dominou de fio a pavio e conseguindo voltar a ficar por cima no resultado o árbitro expulsou dois jogadores no mesmo lance por supostas palavras, uma coisa nauseabunda.
Felizmente ganhamos nos penaltis.

Mais uma para o mito do "Porto favorecido nos 90's".

 

[ManuSantiFCP]

Há 18 anos, no dia seguinte à contratação de Jesualdo Ferreira para o lugar de Co Adriaanse, Rui Barros guiou o FC Porto à conquista da Supertaça pela 15.ª vez. Frente ao Vitória de Setúbal, em Leiria, o treinador interino lançou de início sete brasileiros, três portugueses e Marek Cech, mas os campeões entraram sem grande fulgor e o intervalo chegou sem golos. A palestra do antigo médio durante o descanso fez maravilhas e afinou a pontaria dos jogadores: Adriano marcou o primeiro, Anderson o segundo, Vieirinha o terceiro e, tal como meses antes no Jamor, os portistas impuseram-se aos sadinos, acabando por erguer o tão desejado troféu.

 

[ManuSantiFCP]

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