#Voleibol Miguel Coelho - Treinador
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Hoje foi um mau dia.
Começamos muito bem, mas depois tudo correu mal e excetuando a parte final do terceiro set, perdemos os sets sem espinhas.
Preparar bem a semana e entrar da melhor maneira no campeonato.
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Começamos muito bem, mas depois tudo correu mal e excetuando a parte final do terceiro set, perdemos os sets sem espinhas.
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Sem esquecer claro está, primeiro temos jogo para a CL.
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“Há coisas negociáveis, mas a forma de estar não é uma delas”
Miguel Coelho mostrou-se feliz por a equipa ter ganho “uma vantagem importante”, mas garantiu que é preciso “querer melhorar”
Minutos após ver a equipa a aplicar um triunfo por margem máxima ao campeão espanhol (3-0) na estreia europeia, Miguel Coelho classificou a vitória como “muito positiva” e “a melhor coisa que podia acontecer”, mas apontou erros que é necessário corrigir: “Falhámos muitos serviços, demos muitos pontos fáceis ao adversário em fundamentos fáceis, cometemos três faltas na rede em bola alta, faltou paciência nas transições”.
Para o treinador, que elogiou as atletas que conseguiram “cumprir mais tempo o plano” delineado, este é um “processo” de crescimento “que nem a meio vai” e, se “é muito bom ganhar”, também é preciso “insistir em coisas” que ainda não estão no ponto certo.
Dar alegrias a quem “acredita” na equipa dá trabalho e, na base das prioridades, a “forma de estar” está em primeiro para o técnico, que funde o pensamento com o passado triunfante do clube: “O clube não é vencedor porque sim, é porque tem mística, responsabilidade, exigência e pela forma como cada um dá um bocadinho aos outros. Se nós fizermos isso, vamos ter cada vez mais pessoas aqui.”
A análise à estreia na Liga dos Campeões
“Olho de uma forma muito positiva porque viemos de uma derrota que nos custa muito, principalmente pela forma de estar, como disse na antevisão, e estrearmo-nos hoje era a melhor coisa que nos podia acontecer se ganhássemos. Tínhamos de passar uma atitude diferente. Ganhámos hoje uma vantagem importante para a segunda mão, mas, se falarmos do jogo, ainda temos muito para melhorar. Falhámos muitos serviços, demos muitos pontos fáceis ao adversário em fundamentos fáceis, cometemos três faltas na rede em bola alta, faltou paciência nas transições, isso foi o que não teve sucesso no passado fim de semana. É muito bom ganhar com estas coisas todas envolvidas, mas a verdade é que não podemos deixar de querer melhorar o processo.”
Trabalho é a solução para todos os problemas
“Se quisermos olhar para a vitória ou derrota, podemos ver que hoje conseguimos cumprir mais tempo o plano e isso deixou-nos mais confortáveis porque pontuámos mais vezes, mas se não olharmos só para o produto final, vemos que é um processo que nem a meio vai e temos de ser melhores. É muito bom ganhar, mas na quinta-feira vamos ter de insistir em coisas que não conseguimos fazer. O trabalho do staff é este e fica completo se elas tiverem sucesso.”
Um arranque a todo o gás
“Temos o desafio de continuar a ganhar uma ponta inicial de época muito exigente: ganhámos a Taça Ibérica e as jogadoras não relaxaram e houve uma quedazinha de adrenalina. Hoje ganhámos o primeiro jogo para a Champions e no domingo jogamos aqui contra o Benfica. Queremos passar uma imagem diferente do que somos. Domingo temos um desafio importante e já estamos a pensar nesse jogo.”
A responsabilidade de cativar os adeptos
“Continuo a dizer que somos os responsáveis por eles virem cá. Há coisas que são negociáveis, mas a forma de estar não é. O clube não é vencedor porque sim, é porque tem mística, responsabilidade, exigência e pela forma como cada um dá um bocadinho aos outros. Se nós fizermos isso, vamos ter cada vez mais pessoas aqui. Obrigado a quem cá esteve porque viemos de uma derrota, quem veio acredita em nós, nós confiamos em toda a gente e queremos que assim continue.”
www.fcporto.pt
Miguel Coelho mostrou-se feliz por a equipa ter ganho “uma vantagem importante”, mas garantiu que é preciso “querer melhorar”
Minutos após ver a equipa a aplicar um triunfo por margem máxima ao campeão espanhol (3-0) na estreia europeia, Miguel Coelho classificou a vitória como “muito positiva” e “a melhor coisa que podia acontecer”, mas apontou erros que é necessário corrigir: “Falhámos muitos serviços, demos muitos pontos fáceis ao adversário em fundamentos fáceis, cometemos três faltas na rede em bola alta, faltou paciência nas transições”.
Para o treinador, que elogiou as atletas que conseguiram “cumprir mais tempo o plano” delineado, este é um “processo” de crescimento “que nem a meio vai” e, se “é muito bom ganhar”, também é preciso “insistir em coisas” que ainda não estão no ponto certo.
Dar alegrias a quem “acredita” na equipa dá trabalho e, na base das prioridades, a “forma de estar” está em primeiro para o técnico, que funde o pensamento com o passado triunfante do clube: “O clube não é vencedor porque sim, é porque tem mística, responsabilidade, exigência e pela forma como cada um dá um bocadinho aos outros. Se nós fizermos isso, vamos ter cada vez mais pessoas aqui.”
A análise à estreia na Liga dos Campeões
“Olho de uma forma muito positiva porque viemos de uma derrota que nos custa muito, principalmente pela forma de estar, como disse na antevisão, e estrearmo-nos hoje era a melhor coisa que nos podia acontecer se ganhássemos. Tínhamos de passar uma atitude diferente. Ganhámos hoje uma vantagem importante para a segunda mão, mas, se falarmos do jogo, ainda temos muito para melhorar. Falhámos muitos serviços, demos muitos pontos fáceis ao adversário em fundamentos fáceis, cometemos três faltas na rede em bola alta, faltou paciência nas transições, isso foi o que não teve sucesso no passado fim de semana. É muito bom ganhar com estas coisas todas envolvidas, mas a verdade é que não podemos deixar de querer melhorar o processo.”
Trabalho é a solução para todos os problemas
“Se quisermos olhar para a vitória ou derrota, podemos ver que hoje conseguimos cumprir mais tempo o plano e isso deixou-nos mais confortáveis porque pontuámos mais vezes, mas se não olharmos só para o produto final, vemos que é um processo que nem a meio vai e temos de ser melhores. É muito bom ganhar, mas na quinta-feira vamos ter de insistir em coisas que não conseguimos fazer. O trabalho do staff é este e fica completo se elas tiverem sucesso.”
Um arranque a todo o gás
“Temos o desafio de continuar a ganhar uma ponta inicial de época muito exigente: ganhámos a Taça Ibérica e as jogadoras não relaxaram e houve uma quedazinha de adrenalina. Hoje ganhámos o primeiro jogo para a Champions e no domingo jogamos aqui contra o Benfica. Queremos passar uma imagem diferente do que somos. Domingo temos um desafio importante e já estamos a pensar nesse jogo.”
A responsabilidade de cativar os adeptos
“Continuo a dizer que somos os responsáveis por eles virem cá. Há coisas que são negociáveis, mas a forma de estar não é. O clube não é vencedor porque sim, é porque tem mística, responsabilidade, exigência e pela forma como cada um dá um bocadinho aos outros. Se nós fizermos isso, vamos ter cada vez mais pessoas aqui. Obrigado a quem cá esteve porque viemos de uma derrota, quem veio acredita em nós, nós confiamos em toda a gente e queremos que assim continue.”
FC Porto
O site oficial do FC Porto com as ultimas notícias, jogos, multimedia center, liveStream, live game, destaques dos jogos, perfis dos jogadores, modalidades, área de socio, loja online, bilheteira e muito mais.
www.fcporto.pt
Miguel Coelho, treinador do voleibol
“Parabéns a todos, porque continuam a escrever história. Começamos a época no Museu para que este seja o destino no fim de cada competição. Aproveito para desejar muito boa sorte às restantes modalidades e que este seja o início de uma grande temporada para todas.”
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“Uma equipa campeã também ganha quando não joga bem”
Miguel Coelho elogiou o “coração que toda a gente teve” na vitória sobre o Benfica (3-2)
O terceiro clássico de 2024/25 entre FC Porto e Benfica terminou com vitória azul e branca por 3-2, no Dragão Arena. Após o encontro referente à ronda inaugural do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina, Miguel Coelho reconheceu que as tetracampeãs nacionais venceram “sem jogar bem”, embora o treinador considere “o resultado justo”. Agora vem aí uma viagem a Espanha e a disputa por um lugar na Liga dos Campeões: “Não sabemos se estamos preparados para ela enquanto equipa, mas um dos melhores clubes do mundo, como é o FC Porto, merece estar entre os melhores”, acrescentou Miguel Coelho.
Um resumo do jogo
“O Kelvin entrou aos 90m+2 e foi golo. O clube também vive destas emoções e de tudo o que está associado a este tipo de jogos. Por vezes falhamos um pouco o plano e hoje falhou-nos o modelo, pois por vezes também demos pontos fáceis ao adversário. Uma equipa campeã também ganha quando não joga bem e hoje ganhámos sem jogar bem, embora considere o resultado justo. Fomos melhores em três sets e ganhámos. A equipa também estava a precisar de um jogo destes para se desamarrar um pouco. Não podemos querer repetir as coisas que fizemos na época passada, pois a nossa equipa é diferente e os adversários também. Não estou supercontente com a exibição, mas estou supercontente com o coração que toda a gente teve.”
O último set
“Taticamente, o Benfica fez a mesma coisa que tinha feito na Taça Ibérica e na Supertaça. Joga sempre pelas extremidades nas mesmas situações e não as podemos deixar pontuar tanto. Continuamos a dar muitas bolas e uma equipa como o Benfica sabe aproveitar isso. Tínhamos que acreditar mais no último set, assim foi e foi mérito das jogadoras.”
Vem aí mais um duelo com o Gran Canária
“A primeira coisa é recuperar toda a gente, pois este ciclo é dificílimo. Estamos no início da época, mas parece que já vamos a meio. Só temos dois dias para preparar o próximo jogo e temos que mudar o chip. Podemos lutar para estar na melhor competição do mundo [Liga dos Campeões]. Não sabemos se estamos preparados para ela enquanto equipa, mas um dos melhores clubes do mundo, como é o FC Porto, merece estar entre os melhores.”
www.fcporto.pt
Miguel Coelho elogiou o “coração que toda a gente teve” na vitória sobre o Benfica (3-2)
O terceiro clássico de 2024/25 entre FC Porto e Benfica terminou com vitória azul e branca por 3-2, no Dragão Arena. Após o encontro referente à ronda inaugural do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina, Miguel Coelho reconheceu que as tetracampeãs nacionais venceram “sem jogar bem”, embora o treinador considere “o resultado justo”. Agora vem aí uma viagem a Espanha e a disputa por um lugar na Liga dos Campeões: “Não sabemos se estamos preparados para ela enquanto equipa, mas um dos melhores clubes do mundo, como é o FC Porto, merece estar entre os melhores”, acrescentou Miguel Coelho.
Um resumo do jogo
“O Kelvin entrou aos 90m+2 e foi golo. O clube também vive destas emoções e de tudo o que está associado a este tipo de jogos. Por vezes falhamos um pouco o plano e hoje falhou-nos o modelo, pois por vezes também demos pontos fáceis ao adversário. Uma equipa campeã também ganha quando não joga bem e hoje ganhámos sem jogar bem, embora considere o resultado justo. Fomos melhores em três sets e ganhámos. A equipa também estava a precisar de um jogo destes para se desamarrar um pouco. Não podemos querer repetir as coisas que fizemos na época passada, pois a nossa equipa é diferente e os adversários também. Não estou supercontente com a exibição, mas estou supercontente com o coração que toda a gente teve.”
O último set
“Taticamente, o Benfica fez a mesma coisa que tinha feito na Taça Ibérica e na Supertaça. Joga sempre pelas extremidades nas mesmas situações e não as podemos deixar pontuar tanto. Continuamos a dar muitas bolas e uma equipa como o Benfica sabe aproveitar isso. Tínhamos que acreditar mais no último set, assim foi e foi mérito das jogadoras.”
Vem aí mais um duelo com o Gran Canária
“A primeira coisa é recuperar toda a gente, pois este ciclo é dificílimo. Estamos no início da época, mas parece que já vamos a meio. Só temos dois dias para preparar o próximo jogo e temos que mudar o chip. Podemos lutar para estar na melhor competição do mundo [Liga dos Campeões]. Não sabemos se estamos preparados para ela enquanto equipa, mas um dos melhores clubes do mundo, como é o FC Porto, merece estar entre os melhores.”
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Só não é perfeito a nível de resultados devido à Supertaça.
Seis jogos de grande exigência, cinco vitórias.
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“Queríamos muito estar na melhor competição do mundo”
Miguel Coelho descreve a entrada do FC Porto na Liga dos Campeões como “um feito muito grande” para voleibol nacional
A equipa de voleibol feminino do FC Porto escreveu mais uma página dourada num livro de honra de vitórias sem igual ao garantir a qualificação para a maior prova de clubes do planeta. No rescaldo da vitória em casa das detentoras do título espanhol (3-2) que selou a entrada na prestigiada Liga dos Campeões, Miguel Coelho esboçou uma “reação de extrema felicidade” ao ver que “o trabalho de toda a gente tem sido muito bem feito”, mas recusou “falar em história, porque a história fica para a imprensa para os adeptos”.
“O clube está de parabéns, o voleibol português está de parabéns e nós ficamos felizes por fazer parte desta conquista de tanta gente. Vemo-nos já no domingo”, concluiu o técnico já focado na deslocação à Vila das Aves.
Um prémio merecido
“A minha reação é de extrema felicidade. Este não era o principal objetivo da época desportiva, mas era um objetivo a que nos propusemos e queríamos muito estar na melhor competição do mundo por acharmos que o trabalho de toda a gente tem sido muito bem feito. O trabalho do clube tem sido incrível à volta da equipa, pela forma como nos têm ajudado, e é uma competição em que queríamos estar para nos testarmos, para aprendermos muito com ela, e acho que as jogadoras conseguiram um feito muito grande.”
Foco no campeonato
“Nâo gosto de falar em história, porque a história fica para a imprensa e para os adeptos, nós fizemos bem o nosso trabalho, fomos competentes e, mais uma vez, tivemos o grupo todo a ajudar. Isso deixa-me muitíssimo contente, agora vamos celebrar essa passagem a uma prova tão dura e bonita de se jogar, depois vamos descansar e voltar a pensar no campeonato porque, esse sim, é o nosso grande objetivo para este ano, juntamente com a Taça de Portugal. O clube está de parabéns, o voleibol português está de parabéns e nós ficamos felizes por fazer parte desta conquista de tanta gente. Vemo-nos já no domingo.”
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Miguel Coelho descreve a entrada do FC Porto na Liga dos Campeões como “um feito muito grande” para voleibol nacional
A equipa de voleibol feminino do FC Porto escreveu mais uma página dourada num livro de honra de vitórias sem igual ao garantir a qualificação para a maior prova de clubes do planeta. No rescaldo da vitória em casa das detentoras do título espanhol (3-2) que selou a entrada na prestigiada Liga dos Campeões, Miguel Coelho esboçou uma “reação de extrema felicidade” ao ver que “o trabalho de toda a gente tem sido muito bem feito”, mas recusou “falar em história, porque a história fica para a imprensa para os adeptos”.
“O clube está de parabéns, o voleibol português está de parabéns e nós ficamos felizes por fazer parte desta conquista de tanta gente. Vemo-nos já no domingo”, concluiu o técnico já focado na deslocação à Vila das Aves.
Um prémio merecido
“A minha reação é de extrema felicidade. Este não era o principal objetivo da época desportiva, mas era um objetivo a que nos propusemos e queríamos muito estar na melhor competição do mundo por acharmos que o trabalho de toda a gente tem sido muito bem feito. O trabalho do clube tem sido incrível à volta da equipa, pela forma como nos têm ajudado, e é uma competição em que queríamos estar para nos testarmos, para aprendermos muito com ela, e acho que as jogadoras conseguiram um feito muito grande.”
Foco no campeonato
“Nâo gosto de falar em história, porque a história fica para a imprensa e para os adeptos, nós fizemos bem o nosso trabalho, fomos competentes e, mais uma vez, tivemos o grupo todo a ajudar. Isso deixa-me muitíssimo contente, agora vamos celebrar essa passagem a uma prova tão dura e bonita de se jogar, depois vamos descansar e voltar a pensar no campeonato porque, esse sim, é o nosso grande objetivo para este ano, juntamente com a Taça de Portugal. O clube está de parabéns, o voleibol português está de parabéns e nós ficamos felizes por fazer parte desta conquista de tanta gente. Vemo-nos já no domingo.”
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Se há modalidade onde o dedo, o peso e a interferência do treinador se vê, certamente é esta
"A Liga dos Campeões vai ensinar-nos muita coisa"
A histórica entrada na Liga dos Campeões e o equilíbrio no Campeonato foram alguns dos temas abordados por Miguel Coelho, em entrevista ao Porto Canal #FCPortoVoleibol #FCPortoSports
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“Não abdicámos da jogadora que queríamos”
Miguel Coelho garante que Shainah Joseph será reforço dentro e fora de campo
A equipa de voleibol feminino do FC Porto conta com mais um reforço para o que resta da temporada 2024/25. Na ótica de Miguel Coelho, “o currículo e experiência” da internacional canadiana vão trazer “soluções ao sistema ofensivo” e ajudar o plantel a “subir de rendimento”.
Com uma vaga por preencher desde setembro, após a saída da dominicana Johanna Alcantara, o técnico portista reforçou a importância de “ter paciência”, “não trazer a primeira atleta que aparecesse” e “não abdicar da jogadora que queria desde o início”. A oposta de 1,85 metros chega ao clube com uma bagagem invejável, “fruto do nível a que já atuou”, preparada para ajudar a equipa “dentro e fora de campo”.
Primeira e única opção
“É conhecida por todos na modalidade, já tem algum currículo e experiência, joga na seleção canadiana, que está sempre em grandes palcos, o que ajuda a que as pessoas a conheçam. Era a atleta que queríamos desde o início, não foi fácil trazê-la, mas ainda assim não abdicámos do que queríamos. O clube e a direção ajudaram muito, a própria jogadora foi muito importante neste processo e termos alguma paciência também ajudou. Sabíamos que era uma posição em que estávamos deficitários, mas não podíamos trazer a primeira que aparecesse, queríamos a Shainah desde o início e acabou por correr tudo bem, estamos muito felizes por tê-la aqui.”
Reforço dentro e fora de campo
“A Shainah tem características boas de ataque, não só na rede como na segunda linha, e estávamos à procura disso. Ataca bem de zona 6 e de zona 1, um requisito necessário para nos dar mais soluções ao sistema ofensivo e para aliviar o trabalho das zonas 4 que estavam muito sobrecarregadas. A experiência ajuda a que a Shainah, também pelo poder físico que tem, nos traga mais poder de bloco e uma boa compreensão do jogo, fruto do nível a que já atuou. Fora do campo ela tem uma energia muito própria, conectou-se muito rápido com as colegas de equipa e isso traz-nos uma energia diferente porque um caráter especial ajuda sempre a subir o rendimento da equipa.”